Monday, 7 February 2011
Existe um enorme acobertamento de informações sobre a realidade dos mundos que existem fora da Terra. Podemos dizer que mais ou menos (90%)noventa por cento das paisagens mostradas de estrelas, planetas e satélites são forjadas, alteradas, retocadas ou meticulosamente modificadas para o que parecem ser.
O governo secreto não quer jamais mostrar suas bases que existem na Lua, bem como as ruínas de civilizações que existiram lá. Na Lua, também existem bases extra-terrestres de grays ou cinzentos e reptilianos. Em Marte existiam duas bases humana que no ano de mil novecentos e oitenta e nove (1989)foram tomadas pelos seres reptilianos de Órion. Também sabem e vêem a movimentação de naves extra-terrestres no espaço e são suas naves terrestres muitas vezes escoltadas por naves extra-terrestres muito mais poderosas. Existem satélites no sistema Solar que são artificiais como a Lua, Jápetus que é um satélite de Saturno , Ganimedes , um satélite de Júpiter, a Lua Negra chamada assim pelo governo secreto porque trata-se de um satélite semi-material que faz uma órbita estacionária entre a Lua, Vênus e Terra. Mentem e mentem, porque há vida abundante no Universo , existindo nas formas mais inimagináveis que nenhum ser humano pode conceber.
Mostram, então, para nós, imagens falsas e até descuidadas, que num exame simples, sem que seja necessário que você seja um cientista, percebe de logo que se trata de uma foto mentirosa, o que mostra as armações do governo secreto de forma até hilária às vezes.
Existem também deturpações no espaço que alteram as imagens recebidas na Terra e que , neste caso, não decorrem de armações ou mentiras. Muitas imagens são alteradas porque, também, os espaços estão inundados de poeiras cósmicas, cinzas dos desgastes planetários, que são ocasionados pelas faíscas eletromagnéticas dos movimentos e oscilações dos sistemas solares.
Mostram, então, para nós, imagens falsas e até descuidadas, que num exame simples, sem que seja necessário que você seja um cientista, percebe de logo que se trata de uma foto mentirosa, o que mostra as armações do governo secreto de forma até hilária às vezes.
Existem também deturpações no espaço que alteram as imagens recebidas na Terra e que , neste caso, não decorrem de armações ou mentiras. Muitas imagens são alteradas porque, também, os espaços estão inundados de poeiras cósmicas, cinzas dos desgastes planetários, que são ocasionados pelas faíscas eletromagnéticas dos movimentos e oscilações dos sistemas solares.
As próprias linhas de forças de força magnéticas que sustentam e ajustam satélites aos núcleos solares, perturbam e interferem nos raios luminosos que viajam em direção ao nosso mundo. Há a considerar, também, que as atmosferas que circundam cada planeta, se tornam lentes gasosas deformáveis aos raios luminosos ; resultando, por isso, certa percentagem de erro na nossa visão astronômica, e , também, na própria observação espectral que resulta da decomposição prismática. E a própria ciência terrena sabe destas variáveis, mas faz vistas grossas para despistar e continuar sua política de não apresentar o espaço tal como ele é.
Quando estamos na nossa nave-planeta Shan, verificamos que além da mentira perpetrada pelo governo secreto, a ciência terrestre incorre em dados errados, por exemplo, em relação as galáxias de Andrômeda e a Via Láctea.
Quando estamos na nossa nave-planeta Shan, verificamos que além da mentira perpetrada pelo governo secreto, a ciência terrestre incorre em dados errados, por exemplo, em relação as galáxias de Andrômeda e a Via Láctea.
A ciência terrestre acerta na distância que existe entre as duas galáxias que é de dois milhões e seiscentos milhões de anos-luz. Mas erra muito com relação ao tamanho delas. Se passa a informação de que a nossa galáxia , a Via Láctea, possui a metade do diâmetro da galáxia de Andrômeda. Sabemos, na verdade, que a galáxia Via Láctea é mais maciça e possui o dobro da dimensão de seu eixo horizontal do que a galáxia de Andrômeda, ou seja, Andrômeda é que é da metade do tamanho em relação à Via Láctea.
Também ao redor da galáxia Via Láctea existem duas galáxias bem menores, chamadas Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães. Esta última situa-se a uma distância de duzentos mil anos-luz e orbita ao redor da Via Láctea. Se localiza entre as constelações de Hidra e Tucano e só pode ser observada aqui na Terra no hemisfério sul do nosso planeta.
Porque estamos citando tudo isto : porque há seres que chamo de rajins, bats ou pales que vieram há apenas dez anos desta galáxia-satélite para o planeta Terra, bem como foram para outras regiões do nosso quadrante da galáxia.
Informamos que estes seres quando viviam nos planetas da Pequena Nuvem de Magalhães, nunca chegaram a fazer parte do reino humano. Eles são seres auto-conscientes que começaram a existir da sexta para a sétima dimensão a eons de tempos atrás e nunca saíram destas dimensões com constância. O máximo que fizeram para descender para as dimensões inferiores foram assumir formas-pensamento que pudessem ser vistas pelos seres das dimensões mentais, astrais, etéricas e físicas. Adquiriram a forma de seres elementais e trabalhavam em íntima colaboração com seres dévicos.
Da mesma forma que na Terra, existem seres elementais que adquiriram a forma de gnomos - guardiães das florestas, que são os elementais da terra - as sílfides - elementais do ar - ondinas - elementais da água - e salamandras - elementais do fogo ; as rajins e os bats também se manifestaram nas dimensões mais baixas daqueles longínquos planetas no sentido de ajudar o Espírito-Natureza daqueles mundos, da mesma forma que os elementais daqui trabalham em conjunto e fazem parte da Mãe-Gaia.
A enorme diferença é que as rajins ou bats são oriundos das dimensões de número seis e sete, ou da dimensão intuitiva e espiritual, por isso possuem um corpo de luz, enquanto que os elementais do planeta Terra só existem nas dimensões etérica, astral e as vezes na física por evocação por forma-pensamento de um ser humano encarnado ou desencarnado no plano astral.
Quando vieram para cá em seus corpos de luz, que se parecem a silhuetas ou contornos translúcidos de pessoas percebemos, pois vivem na nossa nave Shan na sexta e sétima dimensão desta, que querem interagir conosco para ajudar o planeta Terra e a Mãe-Gaia no seu trabalho de ascensão planetária.
A nave Shan é uma nave multi-dimensional, por isso possui pelo menos dez dimensões dentro dela e pode ter mais em certas conjunturas especiais. Ela existe desde a dimensão etérica - podendo se fisicalizar com um método que temos - , pela dimensão astral, mental, intuitiva, espiritual, monádica, divina ou logóica, e adiante.
Para que estes seres oriundos da Pequena Nuvem de Magalhães pudessem se comunicar com as outras dimensões da nave Shan, adotaram aparências similares. Aqueles seres deles que possuem uma polaridade tendendo muito para o feminino assumem a forma de lindíssimas mulheres de diversas aparências e vestuário e nós as chamamos de rajins e vamos explicar porque.
Dentro da nave Shan há seres arcturianos, lyranos, ciclopes, metamórficos e outros que inspiram autores de séries de televisão do planeta Terra, quando estes estão em seu estado de sonho. Muitos filmes da série Star Trek - Jornada nas Estrelas - são inspirados pela nave Shan, e especificamente há um episódio da série Enterprise, que foi a mais recente de todas em que se apresenta uma linda mulher que só pelo toque físico, consegue fazer um diagnóstico ou um raio X de qualquer pessoa da nave Enterprise.
Também ao redor da galáxia Via Láctea existem duas galáxias bem menores, chamadas Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães. Esta última situa-se a uma distância de duzentos mil anos-luz e orbita ao redor da Via Láctea. Se localiza entre as constelações de Hidra e Tucano e só pode ser observada aqui na Terra no hemisfério sul do nosso planeta.
Porque estamos citando tudo isto : porque há seres que chamo de rajins, bats ou pales que vieram há apenas dez anos desta galáxia-satélite para o planeta Terra, bem como foram para outras regiões do nosso quadrante da galáxia.
Informamos que estes seres quando viviam nos planetas da Pequena Nuvem de Magalhães, nunca chegaram a fazer parte do reino humano. Eles são seres auto-conscientes que começaram a existir da sexta para a sétima dimensão a eons de tempos atrás e nunca saíram destas dimensões com constância. O máximo que fizeram para descender para as dimensões inferiores foram assumir formas-pensamento que pudessem ser vistas pelos seres das dimensões mentais, astrais, etéricas e físicas. Adquiriram a forma de seres elementais e trabalhavam em íntima colaboração com seres dévicos.
Da mesma forma que na Terra, existem seres elementais que adquiriram a forma de gnomos - guardiães das florestas, que são os elementais da terra - as sílfides - elementais do ar - ondinas - elementais da água - e salamandras - elementais do fogo ; as rajins e os bats também se manifestaram nas dimensões mais baixas daqueles longínquos planetas no sentido de ajudar o Espírito-Natureza daqueles mundos, da mesma forma que os elementais daqui trabalham em conjunto e fazem parte da Mãe-Gaia.
A enorme diferença é que as rajins ou bats são oriundos das dimensões de número seis e sete, ou da dimensão intuitiva e espiritual, por isso possuem um corpo de luz, enquanto que os elementais do planeta Terra só existem nas dimensões etérica, astral e as vezes na física por evocação por forma-pensamento de um ser humano encarnado ou desencarnado no plano astral.
Quando vieram para cá em seus corpos de luz, que se parecem a silhuetas ou contornos translúcidos de pessoas percebemos, pois vivem na nossa nave Shan na sexta e sétima dimensão desta, que querem interagir conosco para ajudar o planeta Terra e a Mãe-Gaia no seu trabalho de ascensão planetária.
A nave Shan é uma nave multi-dimensional, por isso possui pelo menos dez dimensões dentro dela e pode ter mais em certas conjunturas especiais. Ela existe desde a dimensão etérica - podendo se fisicalizar com um método que temos - , pela dimensão astral, mental, intuitiva, espiritual, monádica, divina ou logóica, e adiante.
Para que estes seres oriundos da Pequena Nuvem de Magalhães pudessem se comunicar com as outras dimensões da nave Shan, adotaram aparências similares. Aqueles seres deles que possuem uma polaridade tendendo muito para o feminino assumem a forma de lindíssimas mulheres de diversas aparências e vestuário e nós as chamamos de rajins e vamos explicar porque.
Dentro da nave Shan há seres arcturianos, lyranos, ciclopes, metamórficos e outros que inspiram autores de séries de televisão do planeta Terra, quando estes estão em seu estado de sonho. Muitos filmes da série Star Trek - Jornada nas Estrelas - são inspirados pela nave Shan, e especificamente há um episódio da série Enterprise, que foi a mais recente de todas em que se apresenta uma linda mulher que só pelo toque físico, consegue fazer um diagnóstico ou um raio X de qualquer pessoa da nave Enterprise.
E o nome da espécie que esta personagem pertencia era rajin.
Na verdade, ela se refere a uma representação real dos seres que vieram da Pequena Nuvem de Magalhães e que são de polaridade feminina e que escolheram serem vistas em corpos de verdadeiras misses com aparências das mais diversificadas e elas possuem mesmo a capacidade de pelo simples toque, sentir e fazer um acoplamento áurico com qualquer ser que interajam. Na verdade fazem um check-up perfeito de qualquer um que queiram.
Os bats ou pales possuem o mesmo dom que as rajins, mas são seres de qualidade muito masculina e ao invés de assumirem aparências de formas-pensamento diversificada como fizeram as rajins, usam praticamente uma forma só : homens altos, pálidos , morenos, ruivos ou loiros, usando capas escuras , mas de índole superpositiva tal qual as rajins ( pales significa pálido em inglês ) . São tão positivos os bats, como as rajins que a simples presença dos mesmos já aumenta a lucidez dos seres que estão no ambiente.
Eles são seres extraordinários porque conseguem evocar qualquer ponto do planeta Terra, por exemplo, e fazer assistência a quem quer que seja sem que estes saibam. Por exemplo, há vários grupos espiritualistas ou de meditação, espalhados pelo mundo que fazem trabalhos de assistência a pacientes em horários pré-determinados. Tais rajins e bats conseguem manter atenção em cem por cento nos referidos trabalhos e são seres replicantes, treplicantes, centuplicantes ou multiplicadores. O que é isso ?
Nesses locais de assistência, que pode ser até o plano astral da Terra, todos os comandos energéticos que os chefes dos trabalhos encarnados ou desencarnados fazem ao paciente, os rajins e os bats aplicam estes mesmos comandos para todos os integrantes do grupocarma evolutivo do mesmo paciente, então ao invés de haver apenas um beneficiado, eles aplicam tais ordens energéticas para todos os seres que tiveram e têm alguma interação em algum momento com o paciente, podendo ser milhares a milhões. E eles têm um grande conhecimento de ética cósmica para saber qual comando serve para quem, respeitando os critérios cármicos e os amparadores envolvidos no processo, além de volitarem com extrema velocidade.
Não há possibilidade de erro no trabalho deles, pois observam tudo da sexta e sétima dimensão, de onde não são vistos pelas representações dos locais físicos e astrais de assistência. Entendem ? Se um paciente for ajudado, outros mil também assim serão assistidos e isso feito de forma totalmente anônima. Já fomos convidados por eles para participar dentro da nave Shan para observar os trabalhos e sempre podemos observar o grau adiantadíssimo de seus trabalhos e a irradiação de suas energias para todo o planeta.
Se um chefe de uma casa espiritualista ou de meditação assim preferir, pode evocar mentalmente sem precisar falar, a vinda das rajins ou dos bats para que façam assistência não só aos pacientes do trabalho, mas para todos os presentes no local. Como eles são multiplicadores, o efeito energético será extendido as pessoas encarnadas ou desencarnadas que tiveram ou tenham vínculo com a pessoa presente no trabalho assistencial. Na verdade, eles pediram para que nós colocássemos este pedido neste artigo do blog.
Existem recentemente alguns dos rajins e bats que estão pensando em reencarnar aqui e começar uma fase humana de evolução, coisa que nunca fizeram, por isso alguns deles , ficam ao redor dos andromedanos no dia-a-dia em nosso campo de energia, analisando as situações, o nosso mundo, as inter-relações entre os seres. E até agora, não apareceu nenhum candidato a reencarnar por aqui. Preferem continuar fazendo seu trabalho de sexta e sétima dimensão. Só estão descendo no máximo à dimensão astral do planeta.
Agora vamos falar de outro tipo de consciência que começou a adentrar o nosso planeta a partir dos anos de mil novecentos e noventa para cá. Eles são oriundos de um planeta cujo nome é impronunciável e que ainda existe perto do centro da nossa galáxia. Lá alguns bilhões de seres ascenderam para as oitava, nona e décima dimensões e outros continuam existindo nas dimensões de número inferior. Eles são como pontos coloridos de consciência. Cada um faz parte de uma consciência coletiva, onde se reúnem inúmeros seres que às vezes criam a forma de uma asa como a da última imagem acima do texto, ou então, fazem forma de raios ou setas, mas na maioria das vezes são como muitas estrelas ou esferas que se mexem o tempo todo como se fosse um vespeiro.
Como estão das dimensões oitava à décima, vêem e têm visão em conjunto de tudo o que se passa nas dimensões de número inferior. São como um enxame de pontos que passam informações para os seus encarnados ou desencarnados escolhidos e estas informações se parecem a projeções ideoplásticas com inúmeras ideias , pensamentos, sentimentos e imagens de tal forma que nos repassam todo o contexto, todo o conhecimento sobre o assunto em questão. É como se fosse um orquestra sinfônica de bits de informação, todas totalmente fidedignas e trazendo energias sempre de alegria, bem-estar, clareza mental total e estado de graça.
Às vezes eles deixam ser fotografados e normalmente eles preferem ficar perto de um ser encarnado ou desencarnado que seja oriundo de outro planeta. Isto decorre da voltagem da energia. O ser trabalhador da luz consegue manter a energia desta consciência coletiva, que vai melhorando a cada dia que passa, enquanto que um ser sonambulizado ainda não teria gabarito para aguentar tanta energia que parece uma usina de energia pronta a explodir. Tal energia poderia por em pane o sistema energético do ser comum da Terra.
Estes seres são tão positivos, que apenas a presença deles ao nosso redor já irradia um padrão que nos retira da MATRIX mesmo estando dentro dela, nos traz uma energia inédita a cada momento totalmente aplicável a qualquer situação do dia-a-dia.
Na verdade, ela se refere a uma representação real dos seres que vieram da Pequena Nuvem de Magalhães e que são de polaridade feminina e que escolheram serem vistas em corpos de verdadeiras misses com aparências das mais diversificadas e elas possuem mesmo a capacidade de pelo simples toque, sentir e fazer um acoplamento áurico com qualquer ser que interajam. Na verdade fazem um check-up perfeito de qualquer um que queiram.
Os bats ou pales possuem o mesmo dom que as rajins, mas são seres de qualidade muito masculina e ao invés de assumirem aparências de formas-pensamento diversificada como fizeram as rajins, usam praticamente uma forma só : homens altos, pálidos , morenos, ruivos ou loiros, usando capas escuras , mas de índole superpositiva tal qual as rajins ( pales significa pálido em inglês ) . São tão positivos os bats, como as rajins que a simples presença dos mesmos já aumenta a lucidez dos seres que estão no ambiente.
Eles são seres extraordinários porque conseguem evocar qualquer ponto do planeta Terra, por exemplo, e fazer assistência a quem quer que seja sem que estes saibam. Por exemplo, há vários grupos espiritualistas ou de meditação, espalhados pelo mundo que fazem trabalhos de assistência a pacientes em horários pré-determinados. Tais rajins e bats conseguem manter atenção em cem por cento nos referidos trabalhos e são seres replicantes, treplicantes, centuplicantes ou multiplicadores. O que é isso ?
Nesses locais de assistência, que pode ser até o plano astral da Terra, todos os comandos energéticos que os chefes dos trabalhos encarnados ou desencarnados fazem ao paciente, os rajins e os bats aplicam estes mesmos comandos para todos os integrantes do grupocarma evolutivo do mesmo paciente, então ao invés de haver apenas um beneficiado, eles aplicam tais ordens energéticas para todos os seres que tiveram e têm alguma interação em algum momento com o paciente, podendo ser milhares a milhões. E eles têm um grande conhecimento de ética cósmica para saber qual comando serve para quem, respeitando os critérios cármicos e os amparadores envolvidos no processo, além de volitarem com extrema velocidade.
Não há possibilidade de erro no trabalho deles, pois observam tudo da sexta e sétima dimensão, de onde não são vistos pelas representações dos locais físicos e astrais de assistência. Entendem ? Se um paciente for ajudado, outros mil também assim serão assistidos e isso feito de forma totalmente anônima. Já fomos convidados por eles para participar dentro da nave Shan para observar os trabalhos e sempre podemos observar o grau adiantadíssimo de seus trabalhos e a irradiação de suas energias para todo o planeta.
Se um chefe de uma casa espiritualista ou de meditação assim preferir, pode evocar mentalmente sem precisar falar, a vinda das rajins ou dos bats para que façam assistência não só aos pacientes do trabalho, mas para todos os presentes no local. Como eles são multiplicadores, o efeito energético será extendido as pessoas encarnadas ou desencarnadas que tiveram ou tenham vínculo com a pessoa presente no trabalho assistencial. Na verdade, eles pediram para que nós colocássemos este pedido neste artigo do blog.
Existem recentemente alguns dos rajins e bats que estão pensando em reencarnar aqui e começar uma fase humana de evolução, coisa que nunca fizeram, por isso alguns deles , ficam ao redor dos andromedanos no dia-a-dia em nosso campo de energia, analisando as situações, o nosso mundo, as inter-relações entre os seres. E até agora, não apareceu nenhum candidato a reencarnar por aqui. Preferem continuar fazendo seu trabalho de sexta e sétima dimensão. Só estão descendo no máximo à dimensão astral do planeta.
Agora vamos falar de outro tipo de consciência que começou a adentrar o nosso planeta a partir dos anos de mil novecentos e noventa para cá. Eles são oriundos de um planeta cujo nome é impronunciável e que ainda existe perto do centro da nossa galáxia. Lá alguns bilhões de seres ascenderam para as oitava, nona e décima dimensões e outros continuam existindo nas dimensões de número inferior. Eles são como pontos coloridos de consciência. Cada um faz parte de uma consciência coletiva, onde se reúnem inúmeros seres que às vezes criam a forma de uma asa como a da última imagem acima do texto, ou então, fazem forma de raios ou setas, mas na maioria das vezes são como muitas estrelas ou esferas que se mexem o tempo todo como se fosse um vespeiro.
Como estão das dimensões oitava à décima, vêem e têm visão em conjunto de tudo o que se passa nas dimensões de número inferior. São como um enxame de pontos que passam informações para os seus encarnados ou desencarnados escolhidos e estas informações se parecem a projeções ideoplásticas com inúmeras ideias , pensamentos, sentimentos e imagens de tal forma que nos repassam todo o contexto, todo o conhecimento sobre o assunto em questão. É como se fosse um orquestra sinfônica de bits de informação, todas totalmente fidedignas e trazendo energias sempre de alegria, bem-estar, clareza mental total e estado de graça.
Às vezes eles deixam ser fotografados e normalmente eles preferem ficar perto de um ser encarnado ou desencarnado que seja oriundo de outro planeta. Isto decorre da voltagem da energia. O ser trabalhador da luz consegue manter a energia desta consciência coletiva, que vai melhorando a cada dia que passa, enquanto que um ser sonambulizado ainda não teria gabarito para aguentar tanta energia que parece uma usina de energia pronta a explodir. Tal energia poderia por em pane o sistema energético do ser comum da Terra.
Estes seres são tão positivos, que apenas a presença deles ao nosso redor já irradia um padrão que nos retira da MATRIX mesmo estando dentro dela, nos traz uma energia inédita a cada momento totalmente aplicável a qualquer situação do dia-a-dia.
"A FELICIDADE É ISSO : DISSOLVER-SE EM ALGO MUITO GRANDE E TOTAL E EM NENHUM LUGAR PODE ALGUÉM ENCONTRAR REFÚGIO MAIS PLENO DE PAZ, NEM MAIS LIVRE DE CUIDADOS, DO QUE EM SUA PRÓPRIA ALMA, POIS ESTANDO LÁ ENCONTRARÁ UMA MIRÍADE DE SERES QUE TE AJUDARÃO NA SUA SINGULAR E MAGNÍFICA CAMINHADA".
Postado por MAORI MOJAVE
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