terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Ashtar Sheran: A Transição Dimensional do Planeta Terra 2


Há muito se fala sobre Dualidade e Polaridade, das mais variadas formas. Hoje com os níveis vibracionais com os quais o planeta Terra está sendo “movimentado”, pode-se perceber novas considerações sobre este tema.
Estar na dualidade significa EXPERENCIAR, pois o movimento criativo entre dois pontos vibracionais diferentes, só é possível em Espaços de experiência polares, ou seja, em outros universos vibracionais de experiência, onde os níveis de polaridades são baixos, tendendo ao nulo, não é possível a existência do Livre Arbítrio.
É importante que compreendam também que em cada dimensão experenciada pela alma, o Comando Superior se expressa numa determinada “linguagem”. Como por exemplo, na terceira dimensão, o que move os “pesquisadores” da Criação, é uma frequência que foi chamada aqui de “AMOR”, e reconhecida pelos sistemas de captação da matriz humana, por uma determinada forma, mas que em outros níveis não se compara com o que percebemos aqui. Em dimensões mais sutis aquilo que chamamos de “amor” é pura ORDEM, que pode até “machucar” o “pesquisador desinformado”, pois os sentimentos naquelas dimensões não existem como os conhecemos em níveis mais densos.
Para que a Criação se organize em várias formas, a LUZ precisou se diferenciar em vários níveis. Para cada Universo Vibracional Criado, um Logos é responsável pela experiência em questão. Para o Universo Vibracional Terra, abaixo da 7ª Dimensão, a existência da dualidade permite a experiência com livre arbítrio; resguardando aqui a compreensão de que por livre arbítrio compreende-se a capacidade de movimentar energia com a mente, num espaço pré-determinado pelos Logos, ou seja, o livre arbítrio existe também com compreensões diferentes, para cada nível mental. Quanto maior a expansão de consciência do Ser em experiência, maior é a unificação com a Mente Cósmica, o que significa um “livre arbítrio” configurado às Leis Maiores sem espaço para desequilíbrios, que são próprios da dualidade.
No momento vibracional da Terra, onde o seu eixo magnético seu spin tende ao paralelismo com o Fluxo Galáctico, percebe-se um grande quantum de energia que “conduz” o Universo Terra ao seu Neutro Divino; momento esperado há éons, pelo restante do Logos Galáctico. Esta situação vibracional conduz todos os seres vivos a entrarem nesta linha frequencial. Seguindo esta percepção pode-se então concluir que tudo o que vibra entre polaridades deve tender ao equilíbrio de experiências. Para os humanos significa viverem verdadeiramente em harmonia; nos seus neutros pessoais.
As polaridades, positiva e negativa, representam as cargas vibracionais de prótons e elétrons, respectivamente; e em outros níveis homens e mulheres. Como sabemos um átomo é constituído de várias partículas, que em sua maioria constatam-se elétrons e prótons.
Os prótons, que ficam no interior do núcleo e os elétrons, que ficam em sua eletrosfera (parte externa ao Núcleo). Cada átomo possui o equilíbrio perfeito em si mesmo, sua quantidade de partículas é exatamente a necessária para a “coesão” da Criação.
Como as Experiências duais exigem o movimento, esses átomos necessitam de interação vibracional com algo externo, no caso outros átomos. Pois o átomo só consegue liberar e mostrar suas “propriedades” intrínsecas quando em contato com outros átomos; momento em que acontecem as ligações químicas. Nas propriedades intrínsecas nos átomos estão a Vontade do Criador para que a experiência na dualidade aconteça.
Das interações surge uma nova energia criada. O produto da Experiência Maior.
O homem (macho) representa a vibração masculina o próton. A mulher (fêmea) representa a vibração feminina o elétron. Percebendo em outros níveis quais as características de prótons e elétrons, vemos que a polaridade positiva é a responsável por manter o equilíbrio do “produto” interativo; e a polaridade negativa é a responsável por gerar novas interações.
Um próton libera seus elétrons, se e somente se, a interação a ser feita significa “produto permitido” pelo Criador, ou seja, como as propriedades dentro de cada núcleo são representações de leis maiores, só acontecerá o que for anteriormente (por lei inicial) permitido.
Quando um homem e uma mulher se atraem, por alguma dessas “propriedades” interiores pois cada um por si mesmo é um grande átomo e são ressonantes, tanto por memórias humanas ou por Registros Superiores acontece a interação vibracional que deverá gerar “produto” Divino ou humano. No atual momento planetário, as reuniões só acontecerão ou se manterão, se gerarem “produto Divino”.
Se, anteriormente, duas almas em experiência cíclica encarnacional (antes de compreenderem a ascensão da dualidade) traçaram Planos Divinos, elas estarão sujeitas ao produto vibracional gerados por suas mentes, que é atemporal, ou seja, esse “produto” fica no Universo Terra até que com ele seja realizado o Plano Maior em questão.
Para que a “ligação química” aconteça entre duas pessoas, é necessária que suas químicas interiores estejam o mais ressonantes possível, ou seja, deverá haver um encontro harmônico de frequências entre elas. As interações vão acontecendo até que os átomos se encontrem em “produto” perfeito.
O homem é um sol cujas interações permitem que a Criação aconteça. A mulher é uma lua, que permite gerar esta Criação; que permite que o movimento Criativo aconteça. Um depende do outro para que o Produto Divino para a dualidade exista. Existem sóis perfeitos para cada lua. Mas existem vários luas em torno dos sóis. E a Lua mais próxima terá a interação mais forte e a ela o sol levará a vibração mais intensa. A necessidade de mais mulheres do que homens é a mesma, que a existência de mais elétrons do que prótons. Cada Lua possui o sol que mais lhe permite gerar em Criação; por isso a busca incessante nos relacionamentos. A necessidade de o homem manter pelo menos “um relacionamento” vem do simples princípio de que não cumpririam seus papéis Divinos de manter a Ordem. A lua, no caso da Terra, é ativada pela luz do sol; e libera seus códigos sagrados de movimento da experiência para Terra. Cada fase da Lua reflete um nível Superior a ser vivido pelos seres no Universo Terra.
Pode ser que homens e mulheres, ainda tomados por processos egóicos, tenham dificuldade de compreenderem esses arquétipos divinos para si mesmos, mas neste momento planetário será de extrema necessidade que o produto nas interações seja o mais harmônico possível. E raro será um sol sem a lua que mais ativar suas “propriedades” internas, ou uma lua sem o sol que lhe ativará no máximo o movimento.
Este é um período dos mais importantes para o planeta Terra, é o momento da reavaliação interior e reconstrução da vida. Quando anunciamos que a espécie humana adentraria nas frequências do cinturão de fótons, que alteraria sobremaneira os campos eletromagnéticos do planeta, essa revelação, para a grande maioria era, em princípio, incompreensível. A interferência do cinturão já se faz tão forte que altera os ciclos de tempo, acarretando mudança na vibração das partículas atômicas que constroem a base da vida. Inicia-se, assim, o descartar do velho para adentrar o novo, ou seja, indiretamente, a sua espécie vem buscando a sobrevivência humana usando despreocupadamente os elementos necessários para sua sustentação desde o início de seu caminhar por este planeta.
Com a penetração total no núcleo do cinturão, essa interferência acelera o calor no âmago dos elétrons, forçando a alteração acentuada do fogo, do ar, da água e da terra, energias indispensáveis para que a vida continue sobre este sistema, já que o organismo humano é basicamente feito de estruturas de carbono, hidrogênio e oxigênio.
Embora não se perceba que os níveis de hidrogênio já estejam aumentando dentro dos núcleos atômicos que sustentam a vida orgânica, por muito tempo ainda o corpo humano necessitará de quantidade razoável da pureza desses elementos. Exatamente por isso, quanto mais o planeta penetra dentro da influência dos fótons, haverá, até por volta de 2012, tempo terrestre, a expansão da consciência humana após o alinhamento do eixo polar. A consciência se expande pela força do atrito entre partículas; portanto, o conflito da matéria humana dentro do campo da emoção promove a combustão necessária para impulsionar a consciência a dar o salto esperado para aquele ciclo determinado. Assim, movida pela escassez de água potável e energia elétrica, a sua espécie se vê obrigada, mais uma vez, a aprender pelo conflito. Aprendizado que vem pela dor, livre escolha dos seres que aqui estão encarnados.
A espécie humana ainda crê que a criança só aprende quando cai e levanta; são os ciclos de ir e vir da energia de abundância. A falta produzirá racionamento, mas ajudará indiretamente a nivelar as classes sociais; afinal, todos, sem exceção, serão obrigados a economizar e valorizar técnicas alternativas. Diante dessas evidências, muita coisa que antes era importante será deixada de lado para abrir espaço a novas teorias, pois a ciência se verá obrigada a pesquisar e incentivar mais de perto idéias que ajudam a manter o equilíbrio do meio ambiente. O planeta como ser vivo conquista, finalmente, o direito à vida e à necessidade de uma sobrevivência mais consciente, dando oportunidade a grandes descobertas, principalmente nas questões que envolvem projetos auto-sustentáveis ligados à energia retirada do elemento ar, o que chamamos de energia livre. Ao mesmo tempo, os chamados grupos ambientalistas cada vez mais terão a oportunidade de oferecer seus projetos alternativos para suprir a defasagem de áreas que ainda estão sem sustentação. E a humanidade adentrará uma nova consciência em que o abuso de poder e os desequilíbrios darão espaço para a manifestação da solidariedade e comprometimento responsável pela vida humana. Vencidos os primeiros desafios, movidos pelas discussões quase intermináveis, haverá um transbordar cada vez maior da autonomia consciente da individualidade humana que na tentativa de superar dificuldades urgentes; romperão fronteiras para dar vazão a uma só raça, a do amor. Não mais separação em pedaços de terra que delimitam territórios, mas uma nação de um só corpo que atua principalmente pela sincronicidade do equilíbrio entre ação e responsabilidade. Assim é o crescimento e a ascensão dos seres que se desprendem cada vez mais dos apegos limitantes da matéria. Ao mesmo tempo, sua chama interior brilha, fulgurante, marcando seu espaço/tempo, sobressaindo em meio à noite escura dos mundos mais densos.
A trajetória terrena sugere um aprendizado inigualável para todos os seres que escolhem viver subjugados às leis de causa e efeito neste plano. É nessa lei que aprendem o real valor das vibrações de energia, como se processam e reagem em suas mais variadas formas inferiores e superiores de manifestação. Tudo é energia e, como tal, é necessário envolver-se totalmente, iniciando o aprendizado a partir da base assim chamada mundos inferiores de consciência, onde é possível reconhecer a força de coesão máxima trazida pela lei de unidade da matéria. Unidade da matéria e suas leis que tornam possível a materialização das partículas de vibração mais densa, somente realizável nas zonas de refrigeração como é o caso da Terra. >>>>>
Assim o corpo físico se faz presente, vivo e alerta neste plano físico, da mesma forma que ocorre ao colocar-se água na geladeira para fazer gelo. O corpo-luz da origem primeira, ao se defratar em inúmeros fótons, pacificamente, viaja a distâncias infinitas somente para ter a oportunidade de, a cada passagem por mundos de vibrações diferentes, aumentar seu poder de expansão e evolução, tendo o direito de tornar-se a qualquer tempo uma potestade divina. Por isto afirmamos: a luz é sempre presente, por mais que penetre em frequências de vibração mais baixa, está oculta no âmago inerte de cada partícula. Ela se permite a variação vibratória na medida que passa por locais com maior ou menor calor. Esta é a chave da evolução: experienciar, assimilar e governar a si mesmo.
Quando a partícula sai em viagem, já possui um programa pré-estabelecido que dá, ao mesmo tempo, oportunidade de crescimento, e assim cumpre a tarefa de germinação estelar em vários mundos diferentes durante seu estágio.
Portanto, ela penetra nas leis universais e caminha consciente, pelo bailado cósmico, dançando no esplendor celeste, passando por vários estágios de retração e expansão vibratória.
É como conduzir sementes à sementeira com condições viáveis à germinação de plantas que um dia embelezarão um jardim. A Terra é uma sementeira que oferece as condições adequadas para encapsular partículas de luz e, na força da lei de coesão, densificar o corpo físico que será utilizado durante determinado período. É nesse instante que as partículas de luz são atraídas pela força das leis da matéria, pois os campos de ilusão, atraentes como são, criam um encantamento maravilhoso e quase poético. O primeiro ser que ousou penetrar nessa poesia foi um primogênito da luz, que, com coragem amorosa, usou a inteligência para se submeter às frequências mais baixas atraindo milhares de partículas semelhantes para adentrar nesta zona de menos calor, a Terra. E assim tudo começou; eles vinham munidos da semente do amor e da inteligência para viver a individualidade. Na força máxima de coesão, espargem mais formas humanas com partículas de carbono suficientes para contrabalançar o peso atômico do planeta. Eis a primeira e mais importante missão.
Quando a partícula de luz chega nesse estágio está plenamente consciente de sua participação na brincadeira virtual da luta entre bem e mal. Eis aqui os pólos energéticos que todos os seres possuem quando penetram nestas zonas mais densas.
Aqui fazemos referência aos pontos de energia conhecidos por vocês como chacras, que são consciências a serem vivenciadas durante as encarnações terrestres. Quando o alinhamento destes pontos acontece, o primeiro e o sétimo chacra sofrem uma inversão polar, dando origem à manifestação de uma outra dimensão de consciência-luz.
Dessa forma, enquanto não assimilam completamente todas as experiências dessa polarização, estarão encarnando e desencarnando, ou seja, transformando a energia constantemente no jogo de materializar e desmaterializar.
A morte e a vida física diferem apenas na forma de apresentação da energia. Diz-se que o espírito abandona a matéria deixando-a inerte, mas preferimos dizer que a energia da matéria se transforma em energia de espírito novamente, voltando a realizar a tarefa de elevação de consciência depois que assimilou as experiências da vida física. Enquanto não esgotar todo o aprendizado do sistema ao qual está inserida, retorna por própria vontade e força de atração ao plano físico. Ou seja, a substância espiritual transforma-se outra vez em matéria densa.
Quando o ser já está pronto para sair deste plano, depois de assimilado todo o aprendizado do sistema de vida, inicia-se o expurgo, a limpeza profunda onde fisicamente encarnado, reatualiza todas a suas experiências já vividas durante todo o processo de encarnações físicas. Uma experiência marcante causa um impacto profundo em sua consciência básica, abrindo a visão ilimitada do papel que ocupa diante do cosmos. É nesse exato momento que o ser espiritual aflora, tornando possível a lembrança daquilo que é, o que está fazendo aqui e para onde vai. Ele reconhece qual o papel que ocupou em cada uma de suas passagens anteriores, obtendo as respostas necessárias para adaptar o ego humano, que é o instrumento que viabiliza a entrada do espírito na matéria. Sem ele, não haveria condições de manifestação da personalidade humana. Portanto, a última batalha é travada porque é exatamente nesse instante que os dois irmãos, espírito e matéria ou ego superior e ego humano, reconhecem que são frutos da mesma fonte.
Este estágio final de completude sugere muita dor e sofrimento, pois os egos se reconhecem como manifestações divinas, são da mesma origem. Antes desse reconhecimento, promovem uma luta que expõe emoções, forças mentais e físicas para fora, provocando uma reviravolta na vida do indivíduo e de quem convive com ele. Isto é a separação do joio e do trigo que, qualificando energia, expurga de si mesmo tudo o que não pode mais fazer parte daquela essência.
Isso marca o período da mudança dos pólos do próprio ser, alterando tudo que está à sua volta, reagindo em seu meio ambiente com força violenta, até aceitação completa de liberar o velho para adentrar o novo. Com a experiência das forças polares a que se submete, totalmente assimiladas, ele pára de lutar e se entrega completamente para o alinhamento ao universo central. Esta experiência o conduz a penetrar em novos estágios de consciência, e dá a ele a capacidade de ver e reconhecer os seus mestres, guias e essência estelar à qual pertence. Somente alinhado a este centro, depois que reconhecer em si mesmo as virtudes superiores, ele volta a receber o impulso necessário para penetrar e viver em dimensões mais altas de consciência.
A Terra abriga em seu seio um número incontável de seres que estão passando por esta experiência de aprendizado. Como ser vivo, o planeta também possui chacras e pólos de manifestação energética e está, neste exato momento, procurando seu alinhamento à fonte central. Quando um ser vivo expande a sua consciência, tudo que está à sua volta sofre o impacto disso; portanto, quando 20% da consciência humana alcançar um estágio vibratório de mesma intensidade, automaticamente a inversão dos pólos do planeta acontecerá e o planeta penetrará em outra dimensão de consciência. A inversão dos pólos é um movimento cíclico que tem acontecido com a passagem das eras, tem como referencial os equinócios e soma aproximadamente 26000 anos. Está previsto para o sistema terrestre quando o planeta alcançar o índice referencial do ciclo dos 13, que é marcado pela metade da era, ou seja, 13000 anos. Sempre que um fato desta relevância acontece sobre o planeta, milhares de seres humanos contatam realidades paralelas para que se lembrem da origem e função auto-escolhida. São os suportes necessários para ancoragem da força mental adequada para manutenção do equilíbrio planetário.
Você que lê essa mensagem pode estar sentindo diferenças nos padrões de sono com sonhos muito vívidos problemas nos relacionamentos, sistema imunológico alterado que não corresponde à normalidade principalmente ligada ao pâncreas e à tiróide e a relação do tempo/espaço que já não mais condiz com os relógios terrestres. Portanto, dores musculares, enxaqueca, formigamento nas extremidades do corpo, choques elétricos na coluna, aumento de problemas respiratórios, enjoo e tonturas frequentes são sintomas naturais da adaptação do corpo de luz movimentado pelo cinturão de fótons que já altera o campo magnético do planeta. Não há medicação que resolva estas sensações, mas muita disciplina e atenção ao corpo que pede calma e tranquilidade para se adaptar ao novo ritmo do planeta. É necessário desenvolver paciência e ter atividades físicas que possam purificar o corpo possibilitando a abertura dos poros na pele que deve respirar livre. Ampliem a capacidade respiratória, lembre-se: a Era de Aquário é mental e pede intensidade no contato com o elemento ar.
Para alguns humanos, esta linguagem expressa a nova Idade do Ouro, ou seja, a idade da pureza em que as forças polares não ocupam lugar. Nesse momento, o jardim florescerá para que a vida seja plenitude e abundância. Cada indivíduo que penetra nesta frequência é mais uma flor no jardim onde a borboleta azul, de quando em quando, vem sorver o pólen perfumado. Despretensiosa nesse ato de amor, poliniza os campos de paz e prosperidade. Assim se faz a vida de um sistema planetário que em breve alcançará a vibração e sintonia esperada.
Essa é a tão falada mudança polar profetizada há tanto tempo. Muito mais que mudanças no eixo físico planetário provocando ações desastrosas, essa mudança ocorre dentro de cada ser humano, quando está pronto para tomar novos rumos de consciência.
Quanto mais o homem da Terra tornar-se consciente do potencial mental que possui, fazendo bom uso de sua inteligência, expandindo cada vez mais o centro irradiante onde brota o amor, muito rapidamente ele poderá conduzir essas mudanças sem dor e sofrimento. É o próprio homem que altera a rota dos acontecimentos, pois a ele foi dado o maior presente de toda a eternidade: a vida consciente habitante da matéria física, onde a mente criadora realiza o sonho de tornar-se humana.
Este é o tempo da humanização da vida e só cabe a humildade de aprender com aqueles que certamente já possuem a experiência assimilada em sua prática diária.
(ser humano: ser um com todos)
"Quando o eixo físico terrestre for alterado, com certeza um número incontável de seres humanos já estará pronto para conduzir essa missão com inteligência e alegria".

Ashtar Sheran

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