quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Translação Dimensional: Hiperdimensões – A Dinâmica dos Reinos – part final

 

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011


Conteúdo
  1. Introdução
  2. Vibração
  3. O Holograma Fractal
  4. Reinos
  5. Reinos Enquanto Temas de Experiência
  6. Limitações Perceptuais
  7. Futuros Prováveis
  8. Seleção de Fase
  9. Eletromagnetismo e a Aura
  10. Metafísica e as Dinâmicas de Reino
  11. Escolhas Coletivas e Lições
  12. Guerras de Freqüência
  13. Guerras Hiperdimensionais
  14. Dinâmicas de Reino e Abduções
  15. Atratores Negativos
  16. Depressores de Reino
  17. Energia
  18. Fenda de Reino
  19. Sincronicidade
  20. Descontinuidades
  21. Números Primos e Reinos Arquetípicos
  22. O Salto
  23. Ancoradores de Freqüência.
17 - Energia
Interações causais envolvem trocas de energia. Para dois reinos trocam energia eles devem partilhar algum grau de ressonância. Quanto mais fraca a ressonância, mais energia é necessária para que entidades de um reino afetem diretamente entidades de outro reino. Entidades negativas usualmente não estão em completa ressonância com seus alvos e estão portanto limitadas no que elas podem diretamente fazer a eles. No entanto, com energia adicional elas podem compensar a fraca ressonância e impactar reinos que de outro modo estariam além de sua influência.
Esta energia é conhecida como loosh, idêntica a:
  • A força de vida ceifada do sofrimento humano
  • A energia emocional usada no aprendizado de lições
  • A energia psíquica expelida através de oração e rituais
Para cada freqüência de vibração, a alma pode emitir loosh naquela freqüência. Uma comparação pode ser feita com a energia laser de uma cor particular. Entidades com baixas freqüências anímicas consomem energia de uma baixa freqüência.
Loosh não apenas é o combustível da expansão e cruzamento das fronteiras de reinos como discutido anteriormente no contexto do aprendizado de lições e motivadores substitutos, mas ele permite que entidades negativas se manifestem mais fortemente no reino de seus alvos. Loosh é uma comodidade de reinos mais altos porque ele é o combustível mesmo da navegação transdimensional e conquista.
Energia colhida de uma região pode ser redirecionada para outra. Por exemplo, um desastre natural em uma parte do mundo pode prover entidades negativas com energia suficiente para penetrar nos reinos de alvos em outros lugares. Outras fontes de energia incluem rituais ocultos e religiosos. O culto de domingo provê quantidades “massivas” de energia e proporcionam às forças negativas oportunidades mais fáceis de ataque no domingo do que em outros dias da semana.
A lua joga uma parte importante na colheita de energia por debilitar as freqüências globais duas vezes no mês iniciando um verdadeiro frenesi de alimentação por parte de entidades negativas; isto é o que Gurdjieff queria dizer com a humanidade sendo alimento para a lua.
18 - Fendas de Reino
O objetivo último de qualquer emboscada hiperdimensional é a fenda de um reino, a penetração através da fronteira de um reino. Como uma seringa rompendo a pele, a fenda de um reino permite injeção direta de influências disruptivas no reino do alvo. Esta operação consiste em três etapas: espreita, sedução e abrir caminho.
A espreita é o ato de ler as fraquezas de um alvo e se colocar na posição de explorar estas fraquezas. Isto é conseguido através ou de monitoramento remoto ou de tirada direta de amostras do campo áurico. Métodos de monitoramento remoto incluem visão remota e recolhimento de dados através de implantes neurais.
A visão remota requer que o observador esteja dentro da proximidade mental do alvo e tenham suficiente largura de banda de freqüência para acessar uma boa porção dos futuros prováveis do alvo. Aliens hostis facções militares humanas subordinadas a eles ocupam uma largura de banda estreita e devem usar abduzidos psiquicamente talentosos possuindo larguras de bandas maiores para ver remotamente uma gama mais larga de futuros prováveis. Tais abduzidos podem ou ser teleportados para uma base subterrânea ou sob transe hipnótico ditar informações sobre alvos específicos, ou se implantados com tecnologia de programação remota da mente eles podem ser utilizados como tais enquanto adormecidos em suas camas.
Retirada direta de amostras do campo áurico requer tanto proximidade física quanto emissão estimulada de energia vibratória. Por exemplo, helicópteros negros aparelhados com equipamentos de recolhimento de amostras de freqüência podem sobrevoar alto próximo ao alvo para induzir uma reação de medo/pânico que estimula a alma a dar resposta vibratória mensurável. No mínimo isto provê uma leitura imediata das vulnerabilidades de alguém, e no máximo isto empurra alguém ainda mais para o medo e paranóia o que põe a pessoa ainda mais no terreno vibratório deles. Pode-se também retirar amostras da aura quando o alvo interage face a face com alguns indivíduos implantados.
Uma vez que as vulnerabilidades são determinadas, o alvo pode ser programado conformemente e ser seduzido a cair em sua freqüência, cometendo auto-sabotagem, e atraindo através de lacunas na fronteira de seu reino uma variedade disruptiva de aprendizado de lições. Excessiva reação a estas experiências disruptivas podem mais tarde derrubar a freqüência e permitir uma rodada mais intensa de programação e atração. Através deste processo os programadores podem jogar um alvo descuidado ao chão.
Uma forma comum de atração de reino envolve a estranheza por causa da estranheza, experiências estranhas que não tem nenhum objetivo senão provocar maquinação obsessiva no alvo. Para os destinatários infelizes, a curiosidade pode conduzir a lugar nenhum senão mais fundo na armadilha. Que estas experiências inexplicáveis ou misteriosas são reais é inegável, no entanto elas são frequentemente chamarizes desprovidos de significado mais profundo. Tentar encontrar este significado mais profundo é simplesmente abrir a porta para mais do mesmo, e desta forma a vida se tornar estranha mesmo e a loucura não é um resultado incomum.
Cada queda de freqüência abaixa outra ponte sobre o fosso do castelo.
19 - Sincronicidade
De acordo com Jung, sincronicidades são coincidências significativas. Elas funcionam como símbolos do sonho desperto e comunicam a presença de algo significante sob o limiar da sensibilização consciente. Sincronicidades tendem a aparecer durante atividades hiperdimensionais ou antes de eventos emocionalmente carregados e expansões de consciência. Em geral, elas são precursoras ou de expansões de reino ou de fendas de reino.
Mover fronteiras de reinos gera ondas de choque que se irradiam esfericamente na região holográfica circundante. Uma experiência emocional muitas horas no futuro pode mandar ondas de choque para trás no tempo, as quais se impactando sobre o reino presente induzem vibrações que ressoam e atraem sincronicidades correspondentes. Estas coincidências significativas frequentemente precedem experiências de aprendizado e carregam uma natureza simbólica que reflete a natureza do evento iminente. De fato, qualquer perturbação na fronteira do reino inevitavelmente gerará sincronicidades precursoras que dão informação sobre a fonte do distúrbio.
Uma fenda no reino iminente, por exemplo, será precedida por sincronicidades de presságio tais como pressentimentos ou a visão de certos números preventivos. Porque o arquétipo filtra através de um léxico simbólico antes de se manifestar, o mesmo aviso pode se manifestar diferentemente para diferentes pessoas dependendo de que símbolos elas acham significativos. Alguns símbolos são mais universais que outros. Sua interpretação não deveria ser manuseada de maneira diferente do que a interpretação de símbolos oníricos.
20 - Descontinuidades
Quando muitas pessoas compartilham o mesmo ambiente, seu campo coletivo atrai um conjunto coordenado de experiências. Isto significa que um futuro provável se manifesta para todos e que de alguma forma acomoda os requisitos de aprendizado de cada individuo. Quanto maior a dissonância entre os indivíduos contribuindo para o campo coletivo, mais contorcido e improvável este futuro pode ser para suavizar qualquer descontinuidade. continue lendo>>>
A realidade pode se tornar estranha quando o espectro vibratório de alguém está significativamente fora de sincronia com o do ambiente. Considere pessoas que temporariamente ou cronicamente se tornam obsessivas por abduções aliens, monitoramente do governo, ou o sistema de controle da matriz. Por razões já explicadas, elas podem atrair formas flagrantes de assédio e uma pletora de fenômenos paranormais incomuns que a maior parte das pessoas não pode compreender muito menos acreditar. E se elas entram num reino coletivo cujo espectro vibratório é muito diferente do delas, digamos algum lugar público com muitas pessoas medianas que requerem experiências relativamente mundanas?
Então a realidade se contorcerá para acomodar ambos os reinos, embora algumas vezes sem muito sucesso quando falhas misteriosas surgem indicando uma quebra na ilusão. Ao invés de ver aliens ou entidades demoníacas em publico, o que certamente amedrontaria demais todo mundo também, suas experiências de monitoramente e assédio virão através de elementos que parecem comuns para pessoas comuns. Desta forma ambos os grupos podem ter seu reino e vivê-lo também. Elas podem ouvir uma pessoa aleatória murmurar frases ocultas algo muito misteriosamente para ser mera coincidência, elas podem notar pessoas observando e seguindo elas, elas podem encontrar assediadores cujos olhos indicam a presença momentânea de um ser demoníaco.
Mas para todos os outros estes veículos de assedio parecem personagens muito comuns: o homem sem abrigo no posto de gasolina aparentemente pedindo alguém por mudança, um grupo de pessoas jantando um pouco ocupados em observas as pessoas, o cara servindo café ficando um pouco rabugento com alguns clientes.
Esquizofrenia a parte, estas experiências perturbadoras são muito reais e podem ser registradas como evidência objetiva, embora tentar fazer isso frequentemente nega sua habilidade em se manifestar. Prova objetiva é aquela que pode trazer as experiências de um reino forçosamente para dentro de outro, ignorando o processo de aprendizado e violando o livre arbítrio.
Mas experiências improváveis não precisam ser negativas. Alguém pode ter uma freqüência alta e atrair experiências que são estranhamente positivas com coisas simplesmente funcionando. Algo tão simples quanto tomar apenas luzes vezes em todo o caminho até um destino qualquer é significante para quem experiência isso, mas para todos os outros é apenas outro carro passando.
Se a descontinuidade é extrema, alguém encontra as sincronicidades positivas mais estranhas e sinais úteis.
21 - Números Primos e Reinos Arquetípicos
Outra forma de entender como os reinos se coordenam é pensar em termos de números. Desde que freqüência não é mais que número, nós podemos atribuir um único número para cada reino único para representar o comprimento de onda de sua vibração fundamental.
Lembre-se que a interligação de fase é necessária para entidades de um reino interagirem com as de outro – ondas só podem se interligar em alinhamento se elas se igualarem, mesmo se apenas periodicamente. Este intervalo periódico o menos comum múltiplo de seus vários comprimentos de onda. O menos comum múltiplo de vários números de reinos representa o número de seu reino coletivo. Através deste reino coletivo, subconjuntos podem entrar em interligação mútua de fase porque eles todos se encaixam em seu número. Por exemplo, reinos 2 e 3 se encaixam perfeitamente no reino coletivo 6. Reinos 7, 9 e 11 se encaixam perfeitamente no reino coletivo 693.
Números de reino mais altos indicam baixa probabilidade e menos harmonia, maior descontinuidade e contorção. Como isto se entrelaça com estranhas experiências trazidas por descontinuidades de freqüência é ilustrado como segue: considere um campo coletivo formado por indivíduos em reinos 2, 4 e 5. O campo coletivo é 20, um número bem comum. Então digamos que alguém com reino 53 entre. O campo coletivo pula para 1060 para acomodar todos, indicando um nível bem alto de improbabilidade e estranheza. Isto simplesmente significa que um futuro bem menos provável é atraído quando há abrasão entre vibrações. Isto também ilustra porque dissonância entre indivíduos acarreta cenários improváveis de confrontação e separação.
Note que alguns números se encaixam em outros. O reino 13 se encaixa no reino 39, por exemplo. Qualitativamente falando, isto diz que o último é um subconjunto do primeiro. Indivíduos no reino 13 podem entrar no reino 39 mas não vice versa. Para ilustrar, nós na terceira dimensão podemos ocupar o reino 39 enquanto seres hiperdimensionais são nativos do reino 13 – eles podem escolher interligar fase conosco se eles desejarem, ou permanecer além de nossa gama de percepção. Números mais baixos de reinos significam comprimento de onda mais curto e freqüência mais alta.
O número de reino da existência física ela mesma deve ser astronomicamente largo devido à participação de variedades incompreensíveis de vida consciente. Isto é claro significa que a vibração da fisicalidade tem o comprimento de onda mais longo e a mais baixa freqüência. A existência física é o último subconjunto de todos os reinos. É a arena através da qual os seres podem escolher empreender interação causal mútua. O reino coletivo de todas as consciências neste universo deve ser largo, mas não é infinito. Então a freqüência da fisicalidade é infinitesimal mas não idêntica a zero, daí a existência de ponto zero de energia.
Números primos (1, 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, etc...) são divisíveis somente por 1 e eles mesmos. Obviamente, reinos com comprimento de onda de números primos são os reinos mais fundamentais. Eles são os reinos primários, todos os outros reinos são subconjuntos subordinados. Números primos portanto se relacionam com as “freqüências representativas” da Criação. Cada número primo representa um único arquétipo universal cujos múltiplos harmônicos geram os vários reinos e futuros prováveis associados com aquele arquétipo. Por exemplo, se 3 é o reino fundamental da alegria, então os reinos 3, 6, 9, 12, etc... são reinos onde a alegria é nota de vibração fundamental, embora cada reino contenha uma expressão diferente de alegria que se torna mais distorcida com reinos de números mais altos.
Acima está simplificado. Realisticamente falando, nós como indivíduos temos um espectro de freqüências e então um espectro de números de reino definindo nosso reino pessoal. Componentes com número primo representam lições que nós já dominamos completamente, enquanto que componentes não primos são aquelas que nós ainda temos que aprender. O aprendizado é cíclico, cada arquétipo revisitado com maior clareza e exatidão que antes.
O grande ciclo de evolução espiritual começa com os reinos de números mais altos e convergem para os mais baixos. O número primo mais baixo é o Criador. O número primo mais alto é o demiurgo Ormethion que se move no limiar do esquecimento. O reino 1 vibra com o arquétipo do infinito amor; é a casa do Criador Primordial. É o reino primário; todos os outros são subconjuntos. Apenas como 1 divide todos, assim o Criador preside sobre tudo.
22 - O Salto
O mundo está agora experimentando uma separação de caminhos entre os setores da população não mais ressoando uns com os outros. É uma divisão de reino, uma quebra de campos coletivos em campos menores.
Catalisadores experienciais estão empurrando as pessoas do muro, forçando-as a descobrir quem elas realmente são e o que elas representam. A vibração de suas almas está se purificando e se intensificando, acarretando uma retirada do supérfluo e um retorno ao destino.
O que uma vez foi uma mistura emulsificada de reinos diversos está se separando em estratos, e quando o copo entornar serão os estratos de mais baixa densidade que desceram pelo ralo. O fenômeno de polarização começa com desinteresse mútuo entre indivíduos de caminhos diferentes. Pode haver confrontação e separação, ou a circunstância pode simplesmente trazer uma separação gentil de caminhos. Mas com o passar do tempo as pessoas se unem em seus reinos coletivos mais harmoniosos, o abismo entre estes reinos será tão profundo que eventualmente mesmo o compartilhamento coletivo de percepção e experiência será separado.
Os requisitos de aprendizado de cada reino coletivo pode se tornar tão mutuamente contraditório que eles não poderão mais partilhar o mesmo espaço, a mesma linha de tempo, a mesma densidade. Isto implicaria numa divisão da linha de tempo, cada reino maior seguindo uma trajetória diferente no futuro que melhor acomodar as necessidades coletivas de aprendizado de seus habitantes. O que fará o corpo entornar permanece a ser visto.
23 - Ancoradores de Freqüência
É claro que nada está predestinado. Há fatores caóticos deixados ao livre arbítrio.
Algumas forças hiperdimensionais cônscias do salto iminente estão contando com a supressão da freqüência da massa para atar a humanidade em um futuro provável onde estas forças colhem o máximo de energia e retém o controle, seja nesta densidade ou na próxima. Isto pode envolver qualquer coisa desde perda massiva de vida a assimilação genética e escravização espiritual. Uma escolha coletiva para eleger tal cenário aquiesceria suficiente livre arbítrio para dar a tais forças domínio livre para reescrever a história com vistas a expandir e solidificar o controle no presente e no futuro. Em certa extensão isto já aconteceu e o mundo como nós conhecemos hoje é o resultado final da mais recente revisão da linha do tempo. E ainda o tempo segue em marcha e o futuro “final” está ainda aberto.
Isto nos traz ao que nós como indivíduos podemos fazer. As fontes mais sábias dizem que nós deveríamos simplesmente ser nós mesmos, lembrar quem somos e irradiar a essência de nossa alma. Na verdade, nós somos ancoradores de freqüência. A vibração que sustentamos determina o reino que nós estabelecemos, e nosso reino contribui para o reino coletivo.
Há freqüências de supressão e freqüências de liberação. Vivendo exultantemente do seu coração você não apenas estabelece um exemplo para os demais, você também ajuda a suspender o peso do reino coletivo local e global. Nada suspende a gravidade como leveza e amor. Isto ajuda aqueles que de outra maneira seriam subconscientemente esmagados pelos campos prevalecentes de baixa freqüência. É louvável tomar medidas e fazer algo quando chamado, mas no meio tempo simplesmente ficar em seu centro é suficiente. Isto o coloca num caminho alto além do alcance e vista de elementos mais negros e aclara o caminho para outros virem com você.
Mantenha o seu equilíbrio através da turbulência que e se agarre firmemente ao seu mastro quando as sereias acenarem para você da borda.
Brilhe como um farol em meio à neblina.
Tradução: Shylton Dias

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