domingo, 30 de janeiro de 2011
Conteúdo
- Introdução
- Vibração
- O Holograma Fractal
- Reinos
- Reinos Enquanto Temas de Experiência
- Limitações Perceptuais
- Futuros Prováveis
- Seleção de Fase
- Eletromagnetismo e a Aura
- Metafísica e as Dinâmicas de Reino
- Escolhas Coletivas e Lições
- Guerras de Freqüência
- Guerras Hiperdimensionais
- Dinâmicas de Reino e Abduções
- Atratores Negativos
- Depressores de Reino
- Energia
- Fenda de Reino
- Sincronicidade
- Descontinuidades
- Números Primos e Reinos Arquetípicos
- O Salto
- Ancoradores de Freqüência.
4 - Reinos
Mas nossa natureza emocional é complexa e as freqüências que a compreendem são inúmeras. Portanto nossa consciência vibra com um espectro de freqüências e consequentemente acessa do holograma um espectro de arquétipos experienciais. Cada pessoa tem um espectro de vibração único, embora diferentes indivíduos possam partilhar algumas freqüências. Este espectro identifica não apenas a composição da alma mas também o caminho de aprendizado único de alguém na vida. Nosso temperamento reflete nossa natureza anímica e determina o reino de nossas experiências.
Reinos são os mundos pessoais que nós habitamos, nossa esfera de influência, gama de percepção, e região de atividade. Eles são áreas especificas do holograma que nós iluminamos de acordo com nosso espectro vibratório, nosso ser, nossa essência.
Cada indivíduo projeta e ocupa um reino único mas não necessariamente independente; algumas freqüências são mais ou menos partilhadas e são responsáveis por realidades consensuais e experiências mútuas. Reinos podem portanto se cruzar, se suplantar, ou ser subconjuntos de outros reinos.
5 - Reinos Enquanto Temas de Experiência
Os habitantes de dois reinos se cruzando inevitavelmente cruzam caminhos e trocam lições. Estas lições são de uma natureza arquetípica determinada pela parte do holograma que ambos os reinos acessam comumente.
Quando um reino é o subconjunto de outro, aqueles ocupando o reino maior compreenderão completamente e perceberão aqueles do reino mais limitado mas não vice-versa. A diferença pode ser pequena entre professor e aluno ou adulto e criança, ou grande entre homem e animal ou um ser hiperdimensional e um homem.
Pequenas diferenças são responsáveis por diferenças no nível de entendimento enquanto que grandes diferenças entre reinos dão origem a diferenças de percepção. Isto significa simplesmente que alguém tem um espectro vibratório que inclui e ultrapassa outro.
Algumas vezes dois reinos são independentes, partilhando poucas mas as mais fundamentais freqüências. Por exemplo, duas pessoas podem partilhar as mais baixas freqüências colocando-as no mesmo plano físico mas suas diferenças no caminho da vida tornarão cada um deles um personagem insignificante e sem importância na vida do outro. Eles podem cruzar caminhos mas apenas de uma maneira superficial. E se eles forem forçados a interagir ou se comunicar, pode haver mútuo desentendimento e falta de interesse na melhor das hipóteses e aversão ou confrontação na pior delas. Quando as diferenças entre reinos é extrema, seres de cada reino podem nem mesmo perceber um ao outro fisicamente.
Reinos são algo como roteiros de cinema, cada pessoa sendo a estrela de seu roteiro mas todos os roteiros incluindo os outros personagens principais, secundários ou de fundo. Quanto maior a congruência entre dois reinos, mais importante o papel desempenhado por cada personagem no roteiro do outro. A importância de um personagem não é determinada por quão frequentemente nós interagimos com eles, mas quão significativamente nós o fazemos. Nós podemos cruzar caminhos com um personagem de fundo todos os dias, talvez um vizinho ou colega de trabalho e eles não deixam mais que uma impressão desbotada em nossas almas. Outros nós podemos encontrar uma vez na vida durante uma experiência tão significativa que ela nos marca para toda a vida.
6 - Limitações Perceptuais
Reinos também significam a fronteira de nossas percepções. Algumas vezes nós não podemos ver a indicação que o outro está tentando fazer, ou então nós podemos não entender porque eles fazem o que eles fazem, o que indica que nosso reino não se estende a algumas regiões do holograma com as quais eles estão familiar. Então num nível mundano, reinos delineiam com o que você se identificar ou notar.
Num nível mais significante os reinos definem o que você tem habilidade para perceber; é possível para outro ser estar tão longe fora do seu reino que você não possa mesmo percebê-lo e vice-versa. Isto é para seres cujos reinos são mutuamente independentes.
Como para seres ocupando reinos dos quais o seu é um pequeno subconjunto, seres hiperdimensionais por exemplo, eles estão normalmente fora de sua gama de percepção mas podem escolher se manifestar visivelmente projetando suas consciências dentro de uma banda estreita de vibração que coincide com a sua. Este conceito é fácil de compreender se vocês considerar a interpretação mundana de “reino”.
Quando você encontra alguém cujo reino é um subconjunto do seu, digamos uma pequena criança que ainda tem que aprender lições que você já aprendeu, você pode escolher simplificar sua linguagem e se comunicar no nível dela. Frequentemente isto requere o uso de metáforas que ela possa compreender. Igualmente entidades hiperdimensionais se envolvem em formas visuais que nós podemos compreender. Estas formas visuais são expressões alternadas de seus arquétipos vibratórios assim como metáforas são expressões alternadas de sentido.
7 - Futuros Prováveis
[Se física te dá dor de cabeça, por favor pule para “Metafísica e as Dinâmicas de Reino”]
Física quântica define uma função de onda como um campo de probabilidade. Quando especificada como uma equação ela pode dar informação sobre a probabilidade em que uma partícula subatômica, digamos um elétron, estará numa certa posição ou estado de energia quando medido. Funções de onda podem ser pensadas como uma nuvem de possibilidades das quais apenas uma possibilidade se manifesta quando observada. É uma pequena região do holograma universal do qual um ângulo de informação é projetado. Funções de ondas quânticas são as bases físicas de “reinos” e reinos definem o alcance de nossas funções pessoais de onda.
Ao contrario de elétrons nós somos incrivelmente complexos e a função da onda de nosso ser é muito mais rica em composição do que qualquer partícula subatômica. No entanto os princípios da física quântica são tão válidos para nós no reino macroscópico quanto para elétrons no reino subatômico. Na escala macroscópica estes princípios quânticos se manifestam como princípios de dinâmica dos reinos.
8 - Seleção de Fase
Quando uma partícula subatômica é medida em laboratório, sua função de onda interliga fase com a função de onda do instrumento. Quem quer que leia o instrumento interliga fase com sua função de onda e no fim a partícula observada, o instrumento, e o observador todos ocupam a mesma realidade por ter diferença zero de fase entre eles.
Esta fase é uma quantidade física e é comumente chamada “fase geométrica” ou “fase de berry” ou “fase de aharonov-bohm” (nomes diferentes para a mesma fase em diferentes situações). Esta fase não é nada mais que o alinhamento físico da função de onda. Repetindo, para duas coisas ocuparem a mesma realidade e interagirem causalmente entre si elas devem ter diferença zero de fase entre elas.
Nas dinâmicas de reino a situação é um pouco mais complexa. A fase geométrica não diz nada sobre as características de consciência. Para isto nós precisamos da fase esotérica. Matematicamente falando, enquanto a fase geométrica é real, a fase esotérica é imaginária. Metafisicamente falando, enquanto a fase geométrica é uma propriedade material, a fase esotérica é puramente uma propriedade consciencial. Fases geométrica e esotérica não são senão os componentes real e imaginário de uma fase “quaternária” caracterizando o alinhamento de ambas as funções de onda mental e material.
Para entender o papel das fases geométrica e esotérica no contexto do princípio holográfico, lembre-se de como a imagem projetada de um holograma óptico depende do ângulo do laser, sua freqüência, e de onde no holograma este laser brilha.
A fase geométrica da física quântica é simplesmente o ângulo de iluminação. Ela é apenas importante depois que a região da freqüência e iluminação já estiver sido selecionada. Assim como selecionar o ângulo do laser determina a visão do ângulo da imagem final, assim também selecionar a fase geométrica precipita um estado observável de uma função de onda.
E quanto às regiões de iluminação e freqüência do laser?
Estas correspondem à fase esotérica. Pensamentos, emoção, e intenção moldam a fase esotérica para determinar que parte do holograma será iluminada; isto especifica o reino de alguém. A fase geométrica então seleciona que experiências tangíveis se manifestam de uma dada gama de futuros prováveis. Para a mente experienciar um futuro provável específico, ela deve alcançar ambas as interligações da fase esotérica e geométrica. Juntas, as fases geométrica e esotérica determinam onde nós estamos colocados no fractal holográfico universal em cada momento no tempo.
Nosso reino é portanto uma função de onda que se estende deste local esfericamente para fora em todas as direções do espaço, tempo e dimensão.
9 - Eletromagnetismo e a Aura
A fase geométrica é sensível a campos sub-eletromagnéticos, conhecidos como campos potenciais. Estes são os blocos de construção dos campos elétricos e magnéticos e são comparativamente mais simples em estrutura. Enquanto que os campos magnéticos são análogos a um bando de vórtices de água, os campos potenciais são mais como correntes de água. Desenrolando um campo magnético pode-se gerar um campo potencial plano capaz de mudar a fase geométrica de um elétron, por exemplo. A tecnologia existe para criar tais campos e permitir a manipulação da fase geométrica.
A fase esotérica pode apenas ser modulada por campos superpotenciais, os quais são ainda mais simples em estrutura do que campos potenciais. Enquanto que campos potenciais são como correntes de água, campos superpotenciais representam a água mesma. Apenas duas coisas são capazes de gerar e manipular tais campos: consciência e algumas tecnologias hiperdimensionais.
Seres conscientes irradiam campos potenciais e superpotenciais contendo vários padrões, vibrações e intensidades de forma paralela à região de iluminação, freqüência e brilho do laser. Este campo sub-eletromagnético se estende esfericamente para fora no holograma universal, iluminando regiões dentro da proximidade física, temporal e dimensional. Este casulo brilhante define o reino de alguém.
A porção deste campo multidimensional interceptando nosso plano físico é conhecida como a aura. A aura é uma combinação de campos potenciais e superpotenciais emitidos por entidades vivas e servindo como uma matriz de interface entre a consciência originária e o ambiente externo. Instrumentos padrões não podem detectá-la porque os campos compreendendo a aura são estruturalmente mais simples que campos eletromagnéticos. Tecnologia especializada é necessária, algumas das quais foram patenteadas e o resto restrita para uso por forças militares avançadas e facções alienígenas.
A aura é um campo de ressonância que codifica qual região do holograma é acessível para interligação de fase e que experiências são portanto atraídas. A uma extensão limitada a aura mapeia função de onda de alguém e o reino. Ela cai linearmente com a distância, fazendo com que os reinos sejam frequentemente localizados fisicamente. É por isso que a vibe de uma pessoa ou lugar se torna perceptível apenas quando se está suficientemente perto.
Mas porque a aura é apenas o componente físico, embora sutil, do campo vibratório total de alguém e o resto está num espaço imaginário, os reinos podem também se estender através do espaço-mente e cair com o grau de proximidade consciente. Duas pessoas bem além do alcance da gama áurica uma da outra podem ainda compartilhar reinos através da proximidade mental e emocional. Relacionamentos de longa distância ou fóruns de discussão de internet são exemplos.
Para resumir, pode-se dizer que a aura é um campo sub-eletromagnético que atrai temas de experiência mas não explicitamente seleciona que experiência particular se manifesta. Esta última é deixada à escolha pessoal e circunstâncias. Elementos arquetípicos dentro da consciência se tornam padrões simbólicos na aura que ressoa e atrai experiências correspondentes do holograma universal.
10 - Metafísica e as Dinâmicas de Reino
Com a física das dinâmicas de reino para trás, nós estamos prontos para examinar a metafísica. Como explicado, a consciência gera um campo que ressoa e atrai experiência significativa. Mas o que é significativo para uma pessoa pode ser notícia velha para outra. Consequentemente suas vibrações anímicas esboçam seu caminho de aprendizado emocional – que seqüência de experiências é significativa e tem suficiente carga emocional para catalisar seu crescimento espiritual.
Emoções como nós as conhecemos são motivadores substitutos. Isto significa que elas nos empurram para fazer o que está além de nossa motivação normal de fazer. Sem emoção, nós fazemos o que está apenas dentro de nosso entendimento e programação para fazer. Este é nosso estado natural de ser, nosso reino em equilíbrio.
Quando nós estamos felizes, nós rimos e nos tornamos mais animados do que o usual e nosso reino momentaneamente se estende ligeiramente naquela direção. Quando nós estamos irritados, nós podemos atirar insultos ou objetos e a fronteira de nosso reino igualmente se deforma para refletir e reforçar aquelas ações e suas conseqüências.
Então emoções alteram fronteiras de reinos por momentaneamente iluminar novas regiões do holograma. Elas também influenciam que reino nós ocupamos. Como Mensageiros do Amanhecer afirma, emoções podem nos carregar para outras dimensões. Mover-se para um estado de um reino diferente pode ser tão simples quanto trocar sua atitude e desse modo acessar uma seqüência mais feliz de experiências ou tão profundo quanto se deslocar para fora desta realidade para uma densidade mais alta. Quando o laser muda de cor, ele exibe partes do holograma antes inacessíveis.
Crescimento espiritual é a expansão sem fim do próprio reino para englobar aspectos mais profundos e mais largos do holograma, para aumentar a vibração e força do próprio ser. Isto envolve enriquecer e expandir o próprio espectro vibratório e aumentar a intensidade de iluminação. Quanto mais rico o espectro, mais próximo ele se move em direção da luz branca que contém todas as cores, significando que mais perto a consciência chega para se unificar com o holograma e a Fonte que o registrou.
Quando nós precisamos de uma lição em nosso espectro vibratório está faltando algumas freqüências; a aura é desprovida de um padrão particular. Se em nosso espectro vibratório estiver faltando um componente, não há nada dentro de nós para repelir através de dissonância o componente correspondente no holograma. E então nós essencialmente permitimos a manifestação do que nós mais precisamos experienciar.
Dito de outra forma, no equilíbrio a fronteira de nosso reino contem áreas faltantes nas quais cabem futuros prováveis correspondentes. Estes futuros prováveis contêm experiências importantes cujo componente emocional é suficiente para abastecer a expansão da fronteira de nosso reino e preencher a lacuna. Uma vez que uma lição é aprendida, o novo estado de equilíbrio não mais convida aqueles tipos de experiências porque a lacuna está preenchida, mas falhar em aprender a lição deixa a lacuna um pouco mais larga que antes. Isto é porque falhar em aprender a lição na primeira vez faz com que se repita em várias formas de severidade ascendente.
Pessoas diferentes podem aprender a mesma lição de maneiras diferentes porque cada individuo tem um caminho de aprendizagem emocional único. Experiências que são significativas para um podem ser incompreensíveis ou desnecessariamente severas para outro. A maneira como o arquétipo da lição se manifesta como experiência depende da responsividade emocional do indivíduo em questão. Alguns aprendem melhor com compaixão e alegria, outros com medo e dor – qualquer que seja o mais eficiente motivador substituto. Cada emoção tem certa freqüência (uma oscilação na fase esotérica) a como o laser acessando um estrato holográfico particular de acordo com sua freqüência, pessoas com diferentes temperamentos tem acesso a diferentes estratos do holograma e desse modo atraem diferentes futuros prováveis para qualquer dado arquétipo de lição.
Assim é o temperamento que mais significativamente influencia a natureza das experiências pessoais de alguém. O temperamento é meramente a atitude de alguém e o clima emocional, o espectro de freqüências ao qual a alma em seu presente estado pode ressoar naturalmente. Ele mede nossa responsa-abilidade [jogo de palavras no inglês “response (resposta); ability (abilidade)”] com relação a oportunidades de aprendizado. Nós podemos colocar o temperamento numa escala com reatividade programada no ponto mais baixo e atividade consciente no ponto mais alto.
Temperamentos que são neuróticos, paranóicos, preocupados, medrosos, irritados ou hostis são implicitamente reativos. O espectro de ressonância da alma associada está centrado em torno das freqüências mais baixas, próximo da matéria física. A matéria é perfeitamente reativa e determinista; para cada ação há uma reação igual e oposta. Pessoas com baixas freqüências vibratórias são altamente reativas e estão à mercê de influências externas.
Temperamentos que são calmos, observadores e perspicazes são ativos ao invés de reativos porque a sensibilização e o livre arbítrio implicam em respostas à experiência. As freqüências de ressonância da alma associada são mais altas na escala, mais próximas da pura consciência. Em contraste com as reações, ações são não-deterministas pois elas partem da verdadeira escolha ao invés do efeito predeterminado de alguma causa.
A escala da absoluta reatividade para absoluta atividade é delimitada por matéria no ponto mais baixo e infinita consciência no ponto mais alto. Nós como indivíduos estamos em algum lugar entre os dois, nossa localização determinada por nosso caminho de aprendizado emocional escolhido. Portanto o espectro vibratório de nossa alma mede onde nós estamos no grande ciclo de evolução espiritual.
Indivíduos que trilham o caminho da reatividade requerem catalisadores relativamente abrasivos para fazê-los se mover. Mas porque cada experiência de aprendizado oferece escolha em como proceder, há sempre a oportunidade de subir a escala de freqüência e se tornar mais consciente e menos reativo, o que por sua vez torna as experiências da vida menos abrasivas.
Tradução: Shylton Dias
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