domingo, 13 de fevereiro de 2011

Translação Dimensional: Hiperdimensões – A Dinâmica dos Reinos – part III



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


Conteúdo
  1. Introdução
  2. Vibração
  3. O Holograma Fractal
  4. Reinos
  5. Reinos Enquanto Temas de Experiência
  6. Limitações Perceptuais
  7. Futuros Prováveis
  8. Seleção de Fase
  9. Eletromagnetismo e a Aura
  10. Metafísica e as Dinâmicas de Reino
  11. Escolhas Coletivas e Lições
  12. Guerras de Freqüência
  13. Guerras Hiperdimensionais
  14. Dinâmicas de Reino e Abduções
  15. Atratores Negativos
  16. Depressores de Reino
  17. Energia
  18. Fenda de Reino
  19. Sincronicidade
  20. Descontinuidades
  21. Números Primos e Reinos Arquetípicos
  22. O Salto
  23. Ancoradores de Freqüência.
11 - Escolhas Coletivas e Lições
Quando pessoas se reúnem numa proximidade mútua física ou mental seus campos vibratórios se somam para produzir um campo coletivo ressoando fortemente nas freqüências partilhadas entre eles. Lacunas neste campo convidam lições e experiências coletivas. Este campo coletivo é auto-reforçante porque ele exerce repulsão sobre qualquer um ou qualquer coisa cujo espectro é dissonante da freqüência coletiva. Por exemplo, pessoas que entram no campo serão ou atraídas ou repelidas dependendo de quão proximamente seus perfis áuricos combinem com o do coletivo.
Cidades e bairros são exemplos de grupos físicos gerando um campo coletivo cuja intensidade diminui com a distância física. Chegar muito próximo de uma área com vibrações fortemente dissonantes das próprias pode evocar sentimentos de inquietação, sufoco ou pânico; entrar em áreas com vibrações ressonantes atrairá sentimentos de conforto e vitalidade.
Algumas vezes as pessoas se mudam para um lugar particular porque ele provê os futuros prováveis necessários que catalisarão a evolução pessoal. Mas uma vez que aqueles catalisadores são exauridos, as lacunas do limite do reino antes atraindo aquelas experiências se tornam preenchidas causam dissonância. Esta dissonância automaticamente evoca do holograma catalisadores variados para separação. Em outras palavras, quando é hora para alguém se mudar para uma área mais frutífera, eventos improváveis se manifestam para forçar mudança.
Quando a dissonância é fraca entre o indivíduo e o grupo, uma repulsão pode se manifestar como inquietude emocional ou apatia; quando forte, a fricção pode acender o fogo emocional através de experiências negativas que catalisam a separação da interação física ou mental entre elementos dissonantes.
12 - Guerras de Freqüência
Abaixo do limiar da consciência ordinária, “guerras de freqüência” tomam lugar entre grupos competindo pelo mesmo ambiente físico ou mental. Quando sutis, estas batalhas acontecem não com confrontação tanto quanto o estabelecimento de freqüências dominantes que prevalecem e subconscientemente repelem o lado oposto. Porque a amplitude da vibração é o fator decisivo, poucos indivíduos com baixa mas fortes vibrações podem invadir um grupo maior com vibrações mais altas porém mais fracas, ou ao menos abafar suas freqüências e então arrasta-los para baixo.
Fóruns de internet são exemplos de grupos mentais cujos campos coletivos diminuem com a distância mental. Como discutido antes, distância mental implica em que quanto menos se investe energia emocional e foco mental sobre um grupo não físico particular como um fórum, menos se sente seu campo coletivo. Por exemplo, é preciso apenas que poucos indivíduos altamente “negativos” ou fragmentados se unam e infectem um fórum se o conjunto dos membros estiver inconsciente ou fraco em vibração. Eles não precisam ser violentos ou hostis, apenas estar ancorados firmemente e em voz alta em suas baixas vibrações.
Outros membros podem interpretar sentimentos crescentes de apatia emocional ou inquietude como seus e retirar suas energias do campo coletivo por falta de entusiasmo, permitindo assim uma baixa vibração dominar e repelir todos os presentes e futuros membros de inclinação positiva. E se a dissonância for particularmente forte, uma confrontação visível irromperá e forçará a expulsão de indivíduos dissonantes com as vibrações dominantes do campo coletivo.
Mas estes são apenas reflexos microcósmicos, ou subconjunto de dinâmicas de reino, de uma guerra de freqüência maior acontecendo entre forças hiperdimensionais de opressão e liberação. Seres hiperdimensionais estão além do tempo linear e o que é para nós uma gama de prováveis futuros, presentes e passados é simultaneamente seu território nativo. Eles possuem graus maiores de liberdade do que nós com relação a navegar no holograma.
13 - Guerras Hiperdimensionais
Guerras físicas usam força física para ganhar avanços em território físico. Mas uma guerra hiperdimensional é lutada num campo de batalha hiperdimensional se estendendo para frente e para trás no tempo e para os lados através de dimensões paralelas. Nossas vibrações de alma e o reino que escolhemos ocupar determina que futuro provável nós acessamos, ou alternadamente, com qual território hiperdimensional nós nos conectamos e desse modo reforçamos. A guerra hiperdimensional é largamente lutada através de nós, através das freqüências que escolhemos manter.
Para cada arquétipo de lição uma variedade de experiências é viável para aprendizado. Os caminhos de baixa freqüência atraem experiências mais rudes do que caminhos de freqüência mais alta. Por exemplo, uma lição individual ou coletiva sobre independência pode requerer a dor da escravização para o caminho mais baixo enquanto que vitória sobre a tirania pode bastar para caminhos mais altos. Apenas o primeiro é vantajoso para a tirania. Assim as forças hiperdimensionais da opressão têm um interesse crucial em baixar a freqüência daqueles que eles querem escravizar de forma que o escravizado atraia subjugação como seu modo de aprendizado preferido.
É por isto que forças hostis frequentemente parecem respeitar o livre arbítrio – eles necessitam que os alvos estejam dentro de certa largura de banda com freqüência ressonante ao deles próprios antes que eles possam se interligar e manipular de uma maneira causal. Lembre que a fase de interligação é necessária para que duas coisas interagirem causalmente, para que as sutilidades hiperdimensionais das dinâmicas de reino evaporem e deixem apenas as leis físicas de causa e efeito. Por ressoar dentro do espectro de freqüência deles, você entra no território hiperdimensional deles e eles adquirem a habilidade para fisicamente dominar você.
14 - Dinâmicas de Reino e Abduções
Abduções são um bom exemplo. Há incontáveis indivíduos, eu mesmo incluído, que foram feitos alvo para eliminação. A questão é por que os abdutores simplesmente não matam seus alvos. Algumas vezes eles matam, mas apenas porque algumas vezes eles podem.
Indivíduos que ocupam uma vibração de alma de baixa freqüência tais como o pessoal militar ou os extremamente paranóicos estão suficientemente dentro do espectro vibratório adequado para ser abduzidos e mutilados ou destruídos. O mesmo pode ser dito de indivíduos cujas auras são fracas, como é o caso de dependentes crônicos de drogas. Também, as auras de crianças jovens não estão completamente formadas porque a alma ainda não se instalou completamente no corpo, então seus reinos são muito mais fáceis de penetrar do que o dos adultos. Abduções ocorrem mais frequentemente durante a infância quando a mente é maleável e o reino facilmente violado, permitindo a instalação oportuna de sistemas de controle de mente.
Como mencionado, a freqüência de alma mais baixa é aquela que nos mantem conectados ao plano físico e causalmente interagindo uns com os outros. Abduções utilizam tecnologia hiperdimensional de teleportação que momentaneamente remove o abduzido do plano físico. Isto representa alguns problemas para os abdutores, a saber, a avenida mais viável para interligação de fase deve ser momentaneamente abandonada. Isto corta o fio de causalidade que iria de outra forma prover uma linha clara de continuidade entre a escolha de encarnação do individuo em se submeter às leis de fisicalidade e sua conseqüência última nas mãos dos abdutores.
A manipulação deve portanto ocorrer através de aberturas mais sutis na fronteira do reino, através de várias vulnerabilidades espiritual, psicológica e emocional do individuo. Então o método preferido de manipulação é a programação da mente. Num nível mais alto o indivíduo permite a exploração de suas fraquezas porque há sempre uma margem de chance para o aprendizado de uma lição e correção da fraqueza.
Por exemplo, a programação da mente é permitida apenas porque o individuo pode, através de auto-controle e auto-observação, se tornar mais focado e consciente se ele ou ela escolher ser ativo ao invés de reativo. Cada experiência atraída pode mover alguém para cima ou para baixo na escala de freqüência dependendo de como se escolhe perceber e utilizar estas experiências. É lamentável, no entanto, que muitos abduzidos sucumbam e em algum nível escolham o caminho de mais manipulação e mesmo morte.
É perigoso ficar dentro da proximidade física de base subterrânea porque se está então próximo o suficiente para ser fisicamente abduzido sem o uso de teleportação. O fio de causalidade permanece intacto e proporciona aos abdutores mais liberdade na manipulação do alvo. Em casos mais afortunados o individuo tem defesas acausais residuais para repelir as piores conseqüências, mas muito mais pode ser feito durante tais abduções do que através de procedimentos mais padrão envolvendo teleportação sobre grandes distâncias.
Estas oportunidades são frequentemente usadas para instalar novo “hardware” e “software”, talvez implantes e sistemas de codificação subconscientes provendo programação remota assim futuras abduções não são necessárias. As facções das forças armadas/governo são fortes nesta tecnologia. Ela permite que eles mandem sinais de programação para alvos remotos a qualquer hora, em qualquer lugar. Não é incomum que abduzidos sejam hipnoticamente programados para viajar para locais perigosos onde eles podem ser fisicamente abduzidos. Assim a despeito de limitações de reino, as forças hostis são peritas na mobilização de seus recursos.
15 - Atratores Negativos
O grau em que forças hiperdimensionais negativas se manifestam na vida de alguém varia com a ressonância. Algumas pessoas estão mais em sintonia com vibrações de baixa freqüência e experimentam a presença de entidades negativas muito mais objetivamente do que aquelas cujas vibrações estão primariamente em outro lugar no espectro; estas últimas encontram forças hostis muito mais subjetivamente, fugazmente e ambiguamente.
Os maiores atratores de fenômenos relacionados com aliens são o medo, a paranóia, nervosismo e obsessão. Estas são características de baixa freqüência que tornam alguém reativo, facilmente previsível e portanto facilmente controlável. Abduzidos que experienciam as mais indubitáveis variedades de encontros com entidades hostis são geralmente neuróticos, obcecados, medrosos e/ou paranóicos.
Pode-se argumentar que ter experiências objetivas de uma natureza horripilante tornaria alguém neurótico, mas tais experiências são meramente o resultado final de um ciclo vicioso de freqüência atraindo experiência e experiência predispondo freqüência. A cada volta do ciclo há a escolha de recobrar o controle sobre as próprias emoções e a reatividade através da prática do desprendimento, calma e atitude positiva.
Mas alguns abduzidos são resistentes, apreciam se sentir “escolhidos”, e não são a favor de acabar com seus encontros aliens. Ou talvez eles simplesmente não possam escapar de sofrer as conseqüências cármicas de escolhas feitas nesta vida ou em vidas passadas, tais como fazer um pacto com o lado negro. O fio causal estabelecido por tal pacto é difícil mas não é impossível de ser cortado; fazer isso envolve renunciar acordos passados e aumentar a própria freqüência e consciência.
16 - Depressores de Reino
Manter uma freqüência de alma alta consistentemente é absolutamente essencial para ficar fora de problema. Mas isto exige esforço porque nós estamos imersos em campos do ambiente que podem influenciar o nosso próprio. Alguns destes campos são astrológicos em origem e flutuam com os vários ciclos lunares e planetários. Outros exemplos incluem os campos coletivos gerados pelo agrupamento físico ou mental de indivíduos.
Se estes campos são suficientemente fortes eles podem arrastar as vibrações anímicas daqueles dentro de seu alcance. Por exemplo, a lua gera um campo de freqüência extremamente forte e baixo dentro de poucos dias de sua fase nova e cheia, e isto influencia negativamente os temperamentos de pessoas vulneráveis a sua influência. A reatividade aumenta e lições de uma natureza emocional altamente abrasiva tendem a aumentar durante tais períodos.
Nem todos estes campos de influência são naturais. Alguns podem ser tecnologicamente gerados via campos flutuantes potenciais e superpotenciais. Por exemplo, pode ser possível para torres de microondas triangularem sustentando ondas eletromagnéticas cujos componentes magnéticos e elétricos de campo cancelem-se, deixando apenas um campo potencial de oscilação capaz de suprimir a aura e exacerbar a sensibilidade emocional. A grade condutora formada por chemtrails podem também criar campos potenciais vibrantes que suprimem o equilíbrio mental e emocional assim como a integridade áurica das populações irradiadas.
Às vezes não é necessário usar tais métodos avançados... frequentemente métodos mais rudes de manipulação de pensamentos e emoções são usados que simplesmente tiram os níveis neuroquímicos e hormonais de equilíbrio.
Não obstante, é importante lembrar que a freqüência da alma pode temporariamente baixar quando dominada por campos de ambiente sub-eletromagnético, tal como quando alguém está dentro da proximidade mental ou física de uma fonte de baixa freqüência. Claro que é possível repelir tais influencias se está-se suficientemente cônscio, vitalizado e centrado. Quando os campos de ambiente de baixa freqüência se amplificam, é como se alguém tivesse aumentado a “gravidade” e mais força é necessária para se permanecer em pé e equilibrado. É possível durante tais ocasiões se conectar mentalmente com um reino de freqüência mais alta e desse modo permanecer centrado. Isto requere uma meditação interiorizada e contemplação de ideais e arquétipos mais elevados.
Outras fontes de depressores de freqüência incluem:
  • Trovoadas
  • Conflitos psíquicos diretos entre facções hiperdimensionais
  • Proximidade física de suas naves
  • Ataques psíquicos
  • Presença imediata de entidades astrais demoníacas ou formas pensamentos negativas
Ataques psíquicos requerem que uma entidade use intenção para alcançar a proximidade mental do alvo e soltar um bombardeio de baixa freqüência energética. Isto tenta dominar o próprio campo do alvo e alcançar a fase de interligação, depois da qual formas causais de danos (como especificado através de visualização) podem se prosseguir.
Trovoadas são reflexos físicos de tensão e liberação associadas com dissonância de reino e separação, por conseguinte a associação clássica entre tempestades emocionais e tipos atmosféricos. Precedendo tais tempestades, campos de baixa freqüência energética se intensificam. (Wilhelm Reich chamou esta energia de “orgônio mortal”). Frequentemente este arquétipo de conflito se estende para os reinos hiperdimensionais e se correlaciona com batalhas acontecendo em outras dimensões cujos efeitos se espalham para dentro de nosso reino; assim nossas experiências pessoais geralmente refletem “batalhas entre os deuses”. Interessantemente, se nós sucumbimos a freqüências mais baixas ou escolhemos “resistir à tempestade” podemos afetar o resultado de tais escaramuças hiperdimensionais. Para um reino influenciar outro é preciso algum nível de mútuo enredamento.
Algumas nuvens refletem a presença de naves hiperdimensionais planando logo além do véu dimensional.
Estas nuvens tendem a ser geométricas em forma. Naves-nuvem que pertencem a entidades negras irradiam um campo intenso de baixa freqüência que pode induzir a sentimentos de condenação ou agressão na população em baixo e comportamento defensivo estranho nos animais.

Quanto mais negra a energia, mais agourenta a nuvem e violenta as tempestades que se precipitam. Tais naves tendem a se juntar próximo de pontos críticos na linha do tempo onde a realidade é mais facilmente influenciada para sua vantagem. Por chegar perto o suficiente ao lugar e tempo de uma região “interessante” do holograma, entidades negras podem mais acuradamente ler as trajetórias locais de futuro provável e calcular que manipulações são necessárias para assegurar o futuro provável mais devastador.
No caso de desastres humanos, isto auxilia a maior colheita de energia de força de vida.

Tradução: Shylton Dias

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