sexta-feira, 20 de maio de 2011

LEITURAS PARA OS FILHOS DA LUZ: LIBERAÇÃO DOS APEGOS COLETIVOS



08/05/2011


LIBERAÇÃO DOS APEGOS COLETIVOS

DO SITE AUTRES DIMENSIONS.

Importante a partir de maio de 2011
Os apegos coletivos são diretamente religados às estruturas do cérebro ditas 
reptilianas, agindo junto a todo ser humano, além da vivência individual ou de 
qualquer construção inicial.
Trata-se, portanto, assim como o instinto de sobrevivência, de dados 
inscritos na espécie e não mais ligados a uma vivência pessoal e individual.
Esses apegos exprimem-se através dos esquemas disfuncionais precoces, 
construções neuronais e comportamentais vindas dos primeiros 
arquétipos reencontrados.
Se a alma vive esses arquétipos de maneira harmoniosa, as construções 
serão, elas também, harmoniosas.
Se o reencontro com o arquétipo traduz-se por um medo ou por um perigo 
qualquer, a construção tornar-se-á desarmoniosa.
O arquétipo é então vivido como potencialmente perigoso levando, ao nível 
do cérebro reptiliano, estratégias específicas chamadas submissão, 
esquiva ou negociação, fazendo com que, a cada reencontro de 
situações análogas, a pessoa, num modo totalmente inconsciente, vai se 
ver ditar suas ações e comportamentos pelas ditas construções e 
estratégias que se tornam, então, inadequadas.
Essas estratégias são ditadas por nosso cérebro arcaico e escapam a um 
controle consciente neocortical.
Essa visão foi desenvolvida na abordagem psicológica dita 
cognitivo-comportamental.
Por exemplo, se uma pessoa recebeu, durante sua educação, a injunção 
comportamental frequente de lavar as mãos, ela vai desenvolver uma das
 estratégias seguintes:
Submissão: ela lava frequente as mãos.
Esquiva: ela não toca nada que possa sujar as mãos. A estratégia, aqui, 
será evitar encontrar-se confrontada ao engrama inicial, de modo análogo.
Negociação: ela leva luvas ou não consegue decidir-se entre lavar as 
mãos ou não tocar. Há, aqui, alternância, sem fim, entre a submissão e 
a esquiva.
Durante o período atual de transição e de Ascensão, aqueles que 
nos acompanham de outros planos propõem-nos participar do 
conjunto da liberação da totalidade dos engramas de confinamento 
da humanidade.
Cinco deles (descritos abaixo) são fundamentais e prioritários 
durante este período, neste objetivo específico de liberação dos 
apegos coletivos.
Os cristais são ferramentas particularmente eficazes para 
descristalizar esses esquemas disfuncionais precoces, apoios 
dos apegos coletivos.
Apegos (afetivos)
Indicador comportamental: Sentir-se escravo de seus apegos 
afetivos (pesados, densos) e/ou ter dificuldades para fazer o luto de 
uma pessoa querida que desapareceu (ou o extremo oposto).
4 Rodocrositas
Apegos (materiais)
Indicador comportamental: A necessidade de prender-se às 
posses é mórbida. O medo de perder o dinheiro ou os bens 
predomina. A necessidade de acumular é incontrolável 
(ou o extremo oposto).
4 Quartzos esfumaçados (fumes)
Apegos (no sentido global)
Indicador comportamental: Pessoa que manifesta apegos 
excessivos a qualquer coisa ou pessoa. O corolário sendo uma 
dificuldade e uma resistência às mudanças bastante marcada 
(ou o extremo oposto). 4 Celestitas
Síndrome de abandono e de perda
Indicador comportamental: Sentimento de perda e de abandono 
no que diz respeito tanto a uma pessoa, a uma situação, a um 
objeto,... considerado como importante (ou o extremo oposto).
4 Calcedônias claras
Medos arquetípicos
Indicador comportamental: Personalidades atrofiadas, restritas,
onde o medo de sua própria vida e/ou de uma desgraça próxima 
«que deve chegar» é onipresente 
(ou o extremo oposto). 4 Obsidianas olho celeste
PROTOCOLOS
Colocar ao solo 4 cristais idênticos, a aproximadamente 50cm 
do eixo do corpo, que constituem como uma cruz (um cristal à frente, 
o segundo atrás, o terceiro à esquerda, o quarto à direita).
Os dois eixos cruzam-se na vertical do corpo.
Cada eixo tem um comprimento igual de aproximadamente 50cm.
Sentar-se ao centro dessa cruz de cristais, braços e pernas 
descruzados, as mãos colocadas sobre as coxas, palmas para o 
Céu.
Permanecer de olhos fechados, em silêncio, durante o mínimo de 
30 minutos e o máximo de 1 hora.
A renovar de 4 a 6 vezes pelo tipo de apego deixando um período 
mínimo de três dias para o mesmo apego.
Os cinco podem ser realizados, em alternância, mas fazendo um 
único protocolo por dia e respeitando o prazo de três dias para o 
mesmo protocolo.
_________________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. 
Obrigado por fazer do mesmo modo, se deseja divulgá-lo, 
reproduza a integralidade do texto e cite sua fonte: www.autresdimensions.com.
Versão do francês: Célia G. 
http://leiturasdaluz.blogspot.com

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