quinta-feira, 26 de maio de 2011

Portal Ultradimensional: Operação Terra III - Cap. IV- Sobre Repolhos e Reis

Sobre Repolhos e Reis                                                                      TERÇA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2011
Capítulo IV
Lição TERRA 1 – Sobre Repolhos e Reis
21 de Janeiro de 2005
A Morsa exclamou: É chegada a hora!
Temos mil coisas para conversar:
Sapatos, veleiros e cera encarnada
E lacre e repolhos e Reis proclamar!”
(A Morsa e o Carpinteiro, de Lewis Carroll)
Bem, chegou a hora de falar “de repolhos e reis”.
Em outras palavras, usando sua expressão, de “ao ponto” da “operação”.
Se voces parassem para pensar e observar sobre os recentes acontecimentos a partir de uma perspectiva mais ampla – visto como um movimento de energias em vez dos detalhes, os sintomas das energias – veriam que tudo isto é um sinal de um maior movimento em direção aos pólos de nosso destino/destinação.
Num certo sentido, tudo esteve predestinado desde antes que a encarnação tivesse lugar, desta forma, cada um destes atores está atuando de acordo com o seu papel “dado por Deus”.
Já vimos isto no “O Jogo de Deus”, mas agora é tempo de vivê-lo realmente em sua própria vida.
Voces devem – para seu próprio bem e da “operação”desapegar-se, dar um passo atrás e apenas cantar sua própria nota.
Diga sua verdade quando perguntado, mas não se apeguem de forma alguma a nenhum resultado em especial, qualquer que seja a circunstancia.
Ao falar com alguem que não tenha um foco claro, ou que esteja confuso, ou em conflito, perguntem, “o que voce quer para voce mesmo?” em vez de “qual é sua linha?”
Ao ir em favor do que desejam, do que querem, estarão se dirigindo para seu destino dentro do todo maior.
Seu desejo é uma expressão do desejo do Criador.
Para experimentar tudo, o Criador precisa de todos estes diferentes atores para poder explorar todas as possíveis opções. Cada pessoa carrega em seu interior a bússola que a guiará na sua viagem, e pelo fato de voces estar “velados”, a bússola pode parecer, às vezes, atordoada, mas até este torpor serve para cronometrar os eventos dentro do contexto do todo.
Pequenos movimentos, poucas opções, são amplificados pelo cruzamento com outros movimentos na mesma direção geral.
À medida que surge um padrão claro, o alinhamento com os outros se faz mais consistente, e, portanto, mais poderoso.
Cada indivíduo é atraído naturalmente ao que é “seu” – de maneira perfeita e no momento perfeito de acordo com o todo – e a maravilha é que isso é experimentado como uma descoberta, semelhante a meter sua mão no bolso para pegar as chaves e encontra, em vez das chaves, uma grande quantidade de dinheiro.
Cada pessoa carrega em seu interior todo o necessário para chegar onde deve ir, para todos os passos ao longo desse caminho.
A “nova canção” foi escrita antes que o mundo se formasse.
Cada um de voces se alinhou uns aos outros desde então; agora cada um de voces começou a se alinhar de novo uns aos outros.
Lyara simplesmente foi a pessoa do diapasão. Isso é tudo. Ela não está destinada a guiá-los. Ela simplesmente soa a nota que voces estão esperando ouvir e em resposta voces começam a vibrar porque é intrinsecamente sua própria nota também.
Voces precisam entender que ninguém pode mudar o que os outros vieram para ser, o que vieram fazer, o que vieram experimentar. Sua vida  está escrita, e o seu autor é a Sobre-Alma, em serviço ao plano e ao desejo do Criador.
Portanto, seu trabalho é simplesmente continuar soando sua nota. Se as pessoas não “ouvem” apenas soem-na outra vez – e outra vez, e outra vez.
Esta nota produzirá uma resposta em todos os que entram em contato com ela. Para aqueles cujos diapasões internos estiverem ajustados na mesma nota, serão atraídos pela ressonância com essa nota e começarão a vibrar com ela de uma vez – talvez duvidando às vezes, mas finalmente com fé e confiança crescente de que é sua nota, também.
Enfatizamos que isto é exatamente da forma que é. Ninguém pode mudar sua nota. Os outros irão ouvir sua nota e serão atraídos para ela, pensando que poderia ser a deles, e embora sendo similar, mas diferente o suficiente para que a sua não vibre através deles nem desperte sua canção, sua paixão por cantar, vai abrir-se para esta nota e deixá-la ressoar neles sem resistência, eles irão avançar segundo a força de sua busca.
Outros serão “mornos” e nunca encontrarão sua nota, mas essa também é uma experiência válida, pois o plano de sua vida é para que não encontrem, mas seguir buscando, através de outras encarnações em outras voltas de espaço/tempo.
Agora o último ponto: os pólos opostos. Quanto mais fortemente voce polariza uma nota a uma polaridade, mais incomoda ou irrita outro de polaridade oposta.
Em outras palavras, quanto mais oposta for uma nota da outra, mais forte é a discordância criada quando uma entra em contato com a outra. A resposta, porém, é diferente em sua expressão.
Se um é de polaridade positiva, baseada na cooperação, a resposta seria ficar juntos, cantar a nota comum com alegria em seu canto, e simplesmente emitir a nota – a canção – para o universo – livremente doada, livremente cantada, sem resistência ou apego a ser feito.
Para fazer isso é que “voces” e “os seus” (sua espécie) foram criados, e com isso, sua nota – a nota da paz, da alegria e do amor – vai ressoar e literalmente precipitar criando um mundo que antes só existia em potencial na Mente de Deus.
No entanto, a polaridade oposta à sua – a polaridade negativa – baseada no medo e na competição – no “poder sobre os outros” – em vez do poder puro do interior, e assim sua resposta é previsível a partir da perspectiva dessa polaridade: eles devem lutar contra voces, impor seu poder sobre voces, para possuir seu poder, ou para tentar destrui-los se não houver outra saída.
Quanto mais voce cantar sua nota, mais voce vai dar origem a “ataques” dos de polaridade negativa. Eles apenas estão sendo que são; voces estão apenas sendo o que são.
Todos estão fazendo e sendo o que estão destinados a ser e fazer através do plano divino.
No passado isso gerou muitas guerras sangrentas e impôs a idéia de guerra como uma forma de competir, uma forma de impor a própria vontade sobre os outros, para suprimir e eliminar sua canção.
A idéia de forçar a “liberdade” dos outros por meios militares é um exemplo disso. Não se deve impor a “liberdade”.
Essa é uma contradição em si mesma. Só se pode criar e cultivar a liberdade através da cooperação buscando mutuamente as condições desejáveis e permitindo a todo mundo fazer suas próprias escolhas sem apego à forma que escolher.
Qualquer imposição de uma ideologia sobre o outro é tirania, não liberação, e não existe nenhuma liberdade nisso.
Isso é tão verdadeiro quanto com as idéias que parecem ser “boas” quando se trata de valores, e “más” quando cobiça e sede de poder. Tudo isso é traduzido numa expressão que diz, “meu jeito de ser está correto, e quem não pensa como eu, está errado”.
Não, eles não estão errados. Estão simplesmente ressoando numa canção diferente, a uma nota diferente que tem um resultado diferente. 
Aqueles que pensam que são de polaridade positiva e tentam impor seus pontos de vista ao resto do mundo – que vêem através das lentes cor de rosa da negação e dizem coisas que gostariam que fosse verdade, mas para as quais não tem ou não há uma evidencia clara de que seja verdade – estes não são de nenhuma polaridade.
Eles estão apenas na negação do que é, “de como é”, e, portanto, do que deveria ser.
“O desejo de algo não faz que seja assim”. Mas “querer” é diferente do simples desejo. O querer tem em seu interior uma semente da vontade, uma porção da vontade do Criador de experimentar todas as coisas.
Suas próprias necessidades são o combustível para sua própria viagem. Elas estimulam sua vontade e os impulsionam ao cumprimento desta.
O mero desejo é uma fantasia, um pensamento do tipo “se fosse assim...” que não conduz a nada. Mas o querer conduz a uma ação, e a ação conduz a resultados, que levam à ação suprema, e assim sucessivamente.
O som da sua nota é a faísca que acende o fogo da vontade e a vontade é estimulada pelo grau de paixão que a pessoa leva em seu interior para cumprir o que ama.
Nem todos carregam a mesma quantidade de paixão.
A paixão é, em relação onde cada um se encontra no processo contínuo de polaridade, o máximo em ambos os extremos de polaridade tanto positiva quanto negativa, a paixão cada vez maior; e os pólos, a paixão por expressar e manifestar as metas inerentes de cada polaridade: a realização cooperativa para um e o total “poder sobre os outros” para o outro.
Proporcionalmente à medida que voce se afasta dos extremos, melhor será a quantidade de paixão para alcançar uma meta.
Se o “calor do desejo” é maior nos pólos, poderia ser dito que o centro é “morno” ou pouco quente. Nem fogo nem paixão, em absoluto.
Voces que são parte da Operação TERRA são do pólo positivo e quanto mais se unirem coletivamente em ressonância à sua visão de TERRA, mais forte será sua nota coletiva através da matriz da Mente de Deus, criando ondas estacionárias que vão literalmente criar TERRA a partir desta matriz, onde todos os potenciais existem.
Voces manifestam TERRA por quem são, pelo que carregam dentro, e sua boa vontade de se unir a outros no canto da nova canção. É por esta razão que voces estão aqui. Foi o que vieram fazer.
O “bebê TERRA” foi “concebido”, e à medida a que muitos vierem unir suas vozes com a sua no canto desta canção – esta nota de TERRA – o “teto de vidro” de 3D vai explodir, a barreira vai se romper, e o caminho de energia será ancorado no lugar para aqueles que se dirigem para TERRA.
Para concluir, também diremos que à medida que as coisas “esquentam” no mundo, seu trabalho é simplesmente ficar juntos e continuar soando a nota de TERRA.
Foi colocado um escudo ao seu redor, mas ele continua se voces se mantiverem seu compromisso e dedicação para esta única tarefa: soar a nota de TERRA.
Se fizerem isto, não importa quanto ranger de dentes provoque naqueles de polaridade oposta, voces estão seguros e TERRA está segura e ninguém vai impedir o nascimento deste novo mundo. Assim está ordenado, e assim será.
Amém, Adonay Tsabayoth.
Nós somos as Hostes Celestiais.
Tradução: Silvana Pion

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