segunda-feira, 13 de junho de 2011

Portal Ultradimensional: Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 5


QUINTA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 2011
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 5
Mintaka
Parte V
Uma viagem estelar a Órion
http://www.misionrahmaperu.org.pe/
Richard González
Os Segredos da Grande Pirâmide
No dia 20 de março, pela noite, nos reunimos em um hotel simples, muito perto do planalto de Gizé, onde se originaram as maiores pirâmides do Egito.
De nossos quartos podíamos contemplas a Grande Pirâmide.
Vê-la ali, silenciosas, no meio da noite, e por momentos iluminada por potentes holofotes, parecia parte de um sonho.
Lembramos que horas antes, de tarde, assim que chegamos ao Cairo de nossa viagem ao Sinai, havíamos feito o circuito turístico que rodeava aquela grande massa, mas sem entrar nela. A entrada nela estava destinada para a manhã do dia 21, em pleno equinócio, e onde as energias conspirariam para a abertura de um túnel de luz para Mintaka, a terceira estrela do Cinturão de Órion.
A terceira pirâmide de Gizé é Menkaura – ou Mikerinos, em grego – que foi citada pelos Guias para ser visitada por ser a pirâmide que representa a estrela Mintaka.
E assim fizemos. Esta experiência nos serviu muito para conhecer o tipo de energia que se mobiliza nestes templos de pedra.
Em uma das câmaras, chegamos até a nos sentar sobre os imensos blocos de granito, percebendo com que facilidade uma pessoa, ali relaxada, é levada a “ascender”, como se forças estranhas estivessem em harmonia com a pirâmide, talvez em certas coordenadas e momentos, como o equinócio do dia 21.
Segundo os Anciãos, desde a meia-noite até o meio-dia daquele dia, as condições estariam operantes para a conexão dimensional a Órion.
Este era o tema mais preocupante no grupo.
Os horários de visita ao interior da Grande Pirâmide não condiziam com o que necessitávamos.
E tampouco nos serviam porque a quantidade de turistas dentro da suposta “tumba piramidal” de Khufu/Keops é sempre grande, um detalhe importante que confrontava com a tranqüilidade requerida para realizar a conexão na chamada “Galeria ou Câmara do Rei”.
Uma permissão especial para estar na Grande Pirâmide, pelo menos alguns minutos, iria requerer uma papelada “daquelas”...
Sem ter em conta, é claro, a enorme soma de dinheiro que pedem as autoridades egípcias.
E se isso não bastasse, não havia nenhuma garantia de que essa autorização pudesse nos ser dada (!).
“Se os Guias disseram é porque tem que dar”.
Quantas vezes nos passou este pensamento pela cabeça diante de uma situação similar?
Bem, a poucas horas de nossa visita à Grande Pirâmide – sem uma idéia clara do que fazer – essa idéia foi ganhando terreno.
Yadira, acertadamente, lembrou da amizade que fizera no Cairo, uma influente guia de turismo, a mesma pessoa que nos ajudou a conseguir o ônibus para ir ao Sinai, e também o hotel onde ficamos hospedados.
Cejam – a guia turística – atendeu amavelmente a chamada de Yadira, que lhe falou de nosso desejo de ficarmos uns momentos sozinhos na Câmara do Rei.
Inicialmente as noticias não foram muito boas.
No entanto, a guia nos levou a um de seus amigos que trabalha justamente com os guardas da Grande Pirâmide...
Para que voces querem privacidade na pirâmide?
Perguntaram. Nossa resposta era simples: Para orar.
Mais detalhes não podíamos dar, mas foi suficiente para confiarem em nossas intenções.
E para nosso espanto, o encarregado de nos conseguir uns 30 minutos de privacidade na Câmara do Rei, disse-nos que não éramos os únicos a pedir essa permissão.
Havia, segundo ele, outras seis pessoas – que somadas a nós – oito – formavam uma equipe de 14 no interior da Grande Pirâmide...
Nos chamou a atenção, mais uma vez se repetia a Chave 14, lembrando que os Guias, no inicio da viagem, falavam de um grupo de “não mais do que 14 pessoas”.
Devo dizer que este grupo esteve a ponto de completar-se, para aqueles irmãos que tinham sentido e mais, se preparado para esta viagem, mas por muitas razões, decidiram não vir, faltando poucos dias para partir ao Cairo.
Com tudo isso se cumpriam as mensagens que os grupos de contato de Santiago haviam recebido, que afirmava que finalmente seriam 7 as pessoas que fariam o trabalho na Grande Pirâmide (sete trabalhando e uma dentro do sarcófago).
Nossa alegria foi imensa quando o contato de Cejam nos confirmou que às 10:30 da manhã do dia 21 poderia nos fazer entrar na pirâmide, em um horário não turístico, nos permitindo permanecer o tempo suficiente na Câmara do Rei para realizar com tranqüilidade nosso trabalho.
Ele não nos cobrou nada por isso; apenas uma colaboração – típico do Egito – para os guardas seus amigos que nos facilitariam a entrada.
Tudo já estava preparado.
Embora assinalada sua construção em 2.550 a.C. e que foi erguida por 100 mil homens em 20 anos de trabalho duro – informação do historiador grego Heródoto – a Grande Pirâmide foi levantada aos seus 146 metros de altura – sem a ponta – usando a “modesta” cifra de 2.500.000 blocos de pedra, alguns com mais de 2 toneladas e meia de peso.
Antigamente a Grande Pirâmide tinha um revestimento de calcário branco deTurah – e que foi removido na época da dominação árabe para a construção das Mesquitas – que dava a ela uma luz extrema, quando iluminada pelos raios do Sol.
Segundo os Guias, as pirâmides, na realidade, atuam como “estabilizadores planetários”, operacionalizado como resultado do desequilíbrio energético que resultou pela destruição da Atlântida, devido ao impacto de dois fragmentos de Maldek – um planeta desaparecido, outrora localizado no atual cinturão de asteróides entre as órbitas de Marte e Júpiter – um espantoso episódio que inverteu os pólos magnéticos da Terra, que a deixou, por um tempo, numa espécie de inverno nuclear.
As pirâmides do Egito, sempre catalogada de “Tumbas”, esconderiam uma função secreta que nenhum arqueólogo soube interpretar.
Em primeiro lugar, soa bastante intrigante comprovar que nunca foram encontrados restos humanos nos sarcófagos das pirâmides de Gizé.
Diante disso os arqueólogos vem, à sua maneira, argumentando que os corpos dos Faraós foram subtraídos por caçadores de tesouros.
Uma presunção absurda. Quando o califa Al-Mamun abriu o túnel que serve hoje de entrada aos turistas para visitar a Grande Pirâmide, por volta do século IX a.C., ao penetrar veementemente nas galerias atribuídas posteriormente a Keops, comprovou com abnegada frustração que não havia nada...
Se isso não bastasse, em Saqqara foram encontrados sarcófagos gigantescos – e também vazios – que definitivamente não foram feitos, devido ao tamanho, para seres humanos.
Mas um fato incomum ocorreu em 1998, no planalto de Gizé – e claro que os céticos dizem que nada foi encontrado; numa galeria subterrânea, em que também se achava um pequeno lago artificial, foram encontrados três sarcófagos, estranhamente cheios de água e com seus respectivos corpos “mumificados”.
Esta descoberta, premeditadamente encoberta e dado a conhecer pela rede norte americana FOX em 1999, revelava a suposta tumba de Osiris e mais dois personagens...
Hoje fala-se de apenas um sarcófago e que o personagem encontrado nele não tinha importância alguma.
Era parte di ritual de Osíris que o levaria ao Duat em Órion.
Desde então não sabemos mais nada. Mas lembramos que Edgar Cayce – “o profeta adormecido” – previu que em 1998 seria encontrado no Egito
O Salão dos Registros”, que mostraria ao mundo o passado cósmico do país do Nilo e sua relação com a Atlântida.
Eram corpos atlantes congelados aqueles encontrados nos sarcófagos?
E mesmo que soe ficção-científica esta pergunta, lembremos que as diferentes técnicas de mumificação no mundo antigo, são uma imitação deformada das cápsulas de animação suspensa ou hibernação atlante.
Estes “corpos adormecidos” poderiam ser também parte daquele legado de “informação” ou “arquivo de conhecimento”.
Além dessa alucinante possibilidade, galerias secretas repletas de “informação cósmica” têm sido repetidamente mencionada debaixo da pata direita da Esfinge e na própria Grande Pirâmide.
Não esqueçamos que em 1993, o engenheiro alemão Rudolf Gantenbrink descobriu – graças ao seu pequeno robô “UPUAUT” – uma câmara secreta em Kéops.
Este assunto foi espanado quando em 17 de setembro de 2002, um novo robô entrou na Grande Pirâmide para desvelar o que havia nessa misteriosa câmara, que se achava impedida por um bloco de pedra, numa espécie de porta.
Diante do rosto espantado de 1,5 milhões de telespectadores em 140 países, o “Pyramid Rover” perfurou a porta de pedra para inserir em seguida uma pequeníssima câmera de vídeo, e que penosamente encontrou mais outra porta...
Mas isso não irá desanimar os arqueólogos que estão convencidos de estar às portas da descoberta mais importante do século.
Mas nós – pelo menos nesta viagem – estávamos interessados na Câmara do Rei, onde se encontra um sarcófago de granito que serviria de “veículo espacial” para projetar uma pessoa, sob certas influencias cósmicas, ao Duat dos egípcios: Órion.
Recentemente, Christopher Dunn, em Tecnologias do Antigo Egito, trouxe suficientes provas para pensar que a Câmara do Rei era o núcleo central de energia da Grande Pirâmide.
Formada por um granito que continha, suspeitosamente, uns 55% de cristal de silicio-quartzo, esta câmara havia sido desenhada para que o granito vibrasse por simpatia com o som, sobrecarregando o quartzo na rocha – incluindo o sarcófago – e fazendo fluir os elétrons mediante um fenômeno conhecido como “efeito piezoelétrico”.

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A energia, segundo Dunn, que enchia a Câmara do Rei – localizada convenientemente sob a “câmara de descarga” – nesse momento se transformava em uma “combinação” de energia acústica e energia eletromagnética. Isso permitia criar um “condutor de luz” ou “guias de ondas” para algum lugar... 
Seria este o propósito secreto das pirâmides? 
Um “canhão estelar”? 
Um condutor de luz?
Seja o que for, é curioso observar que os egípcios chamavam as pirâmides Ikhet”, que significa “Luz Gloriosa”. Pensando um pouco mais, os Mayaschamavam de Pirhua Amenco para as suas pirâmides, que se traduz por “Revelador da Luz”. Na Suméria, sabemos que os zigurats ou pirâmides com degraus são chamados Esh”, que significa “Fonte de Luz”. Talvez por isso a palavra pirâmide (Pira= “Fogo de Luz, Mide=”Medida”) também significa “Medidor de energia ou de Luz”. 
Não é surpresa, dado o objetivo de construir as pirâmides, ou pelo menos, a Grande Pirâmide... 
Tudo isso iríamos encontrar numa extraordinária experiência na Câmara do Rei.
A Viagem Estelar
Sexta-feira, 21 de Março de 2003, cerca de 11:00 h da manhã, nós caminhávamos pelo corredor da Grande Pirâmide – no extremo topo – que acaba na Câmara do Rei, onde descansa o sarcófago vazio de granito.
Ao chegar na câmara, esperamos que um grupo de árabes que estavam lá – possivelmente amigos dos guardas – saíssem. Além deles havia uma mulher loira de aparência européia, vestida de branco e sentada no chão em posição de lótus. 
Estava meditando. Apesar de se achar muito perto do sarcófago, portanto, para o trabalho que iríamos fazer, resolvemos não dizer nada. Não parecia ser uma turista qualquer. 
Havia algo estranho nela. E que nos inspirava confiança.
Quando Maribel começou a envolver de lua a câmara, e a fazer uma harmonização através do som, usando os mantras de poder que conhecemos – especialmente nossos nomes cósmicos – comecei a ver, fisicamente, uma coluna de energia que se “materializava” sobre o sarcófago. Não fui o único, outros do grupo, que viram, se surpreenderam, mas sabíamos que era uma manifestação do túnel que poderia nos levar a Mintaka.
Embora o convite para entrar no sarcófago apontava para mim, devo dizer que o grupo se preparou intensamente para enfrentar a conexão estelar, como se estivéssemos todos a ser “atraídos” para Órion. A preparação, não só se refere à confrontação de poderosas “energias”, mas no compromisso de dar este passo em nome de todos: 
“A Responsabilidade de Saber”, tal como definido pelos Guias.

A energia estava se acumulando na Câmara do Rei, mesmo dentro do sarcófago, algo incrível. Meu corpo tremia com esta força e se sentia chamado a entrar naquela cavidade de rocha que agora parecia ter vida. 
Meu coração batia a mil. Então entrei.
Eu me acomodei, vendo que Maribel estava em pé na minha cabeça e Elvis frente aos meus pés. O restante dos meninos formavam quase um círculo ao redor da minha posição. Nem bem me deitei, senti uma força impressionante cair sobre meu corpo, no exato momento em que eu cruzava meus braços na altura do peito, ao estilo do ritual de Osíris que refere a “grande viagem” ao Duat.
Perdi a noção de tudo. Já não escutava o mantra Zin-Uru dos meninos do grupo, e a Câmara do Rei, não existia. Sequer meu corpo, que de um momento para outro deixei de perceber, quando esta força – na verdade, poderosa – o saturou de energia, até me “desprender” dele, elevando-me com suavidade.
Conforme eu vivia tudo isso, segundo os comentários de meus companheiros, meu corpo se sacudia dentro do sarcófago, como se eu estivesse em convulsão. 
Logo após, me viram como que “inconsciente”, e sentiram que eu não estava mais ali... Nesse instante Rafael, que não perdeu nenhum detalhe, viu que eu abandonava meu corpo como uma esfera de luz branca, que foi rapidamente absorvida por “algo”, como se tivesse saído por uma janela...
Eu me via flutuando dentro da Grande Pirâmide, ascendendo por um sutil conduto de luz branco-azulada, nesse instante compreendi o que estava acontecendo comigo, precisamente quando me achei passando por mais uma galeria – por cima da chamada “Câmara de Descarga” – um lugar que, supostamente, não devia existir. Nessa câmara vi rapidamente em minha passagem, o que parecia ser uma estátua, e poderia assegurar que era a representação de Anubis.
Eu apenas “passei” por ali na minha ascensão e de repente tomei uma velocidade inusitada, como se este conduto de luz que me levava, tivesse se tornado um grande “aspirador”. Como uma flecha, disparei para o espaço. Abandonei a Terra e me achei viajando no cosmos. Nesse momento um medo incontrolável tomou conta de mim – embora sabendo que eu estava protegido – uma sensação que se duplicou ao ver uma espécie de névoa escura, como se fosse uma “aglomeração de sombras”, vindo em minha direção.
Na verdade – e isto eu soube com mais clareza conforme ia se desenvolvendo a experiência – estas sombras tentavam se aproveitar da situação do portal dimensional que conectava a Grande Pirâmide, para se manifestar abertamente no planeta.
Aquelas sombras me inspiravam tanto medo, que estive a ponto de desistir, mas lembrei tudo o que vivi no Sinai e também – mesmo que eu não sei como explicar – sentia os próprios meninos do grupo me acompanhando de alguma forma neste trajeto, cuidando-me; então me deixei fluir, seguro, sem dúvidas, atravessando aquelas trevas que tentavam impedir que eu continuasse.
Mas segui. E as sombras ficaram para tras.
Então entrei em um clarão pulsante; era um brilhantíssimo túnel de luz dourada, como um espiral girando, dobrando, e que parecia estar conectado com o caminho de energia que, desde a Grande Pirâmide, me havia conduzido até ali.
Eu fluía dentro dele, e tive a estranha impressão que já o havia visto muitas vezes...
Logo aquele túnel se ampliou, adquirindo um brilho mais intenso e sobrenatural. 
Nesse instante vi, de ambos os lados deste grande corredor estelar – que em um momento me lembrou a estrutura do corredor de subida da Grande Pirâmide – dois gigantescos seres de luz dourada, como feitos de fogo, lindos e chocantes, “vestidos” com estranhos trajes que os faziam parecer sacerdotes-guerreiros. Eram como guardiões.
Eles estavam no meio do caminho, como que fechando a passagem, mas ao me aproximar, levado por aquela força que me “atraía” para a origem desse túnel, se colocaram de lado, permitindo minha passagem. Em seguida apareceram mais dois seres gigantescos, muito parecidos aos anteriores, e procederam da mesma forma, girando, em silencio, e me permitindo passar, como se fossem na realidade uma grande porta que se abre de par em par.
Esta singular encontro com esses “guardiões” se repetiram numerosas vezes no transito, sempre me deixando continuar minha “viagem“, até sair, finalmente, daquele túnel de luz dourada. Cheguei a contar 42 destes seres.
Eis que um clarão branco como a neve me cegou, e eu uso este termo porque não encontro outro, tendo em conta que meu corpo, ali, não existia. Isto sequer parecia com uma viagem astral. Era muito diferente. Muito mais intenso. Eu me sentia um ser cósmico.
O clarão intenso daquele branco foi diminuindo e eu consegui distinguir as estrelas, planetas, um lugar que também me era familiar...
“Sim, estás em Órion...”
Uma estranha “voz” me guiava. E eu sentia que também a conhecia...
Tradução: Silvana Pion

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