QUINTA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 2011
Canalizado por Isa Mar em 01 de junho de 2011
Venho do infinito, minha morada é tão magnífica que a podem sentir todos os dias.
Sou o calor que vos aquece e ilumina, a vida contida em cada célula, a verdade escondida em cada canto desta terra.
Os corpos são estruturas magnificamente perfeitas, em cada átomo, em cada partícula viva.
Quando adoecem é a alma que enferma, busca desesperadamente a liberdade para tornar-se novamente perfeita.
Cada partícula responde a estímulos e esses estímulos são enviados pelos corpos sutis que em harmonia ou desarmonia interferem na massa corporal.
Por isso muitos usam a expressão “pobres de espírito”, pois o espírito nada mais é do que uma energia intangível que habita um corpo de carne.
O corpo é perecível, a alma é imortal.
No materialismo se cultuam as coisas externas, no espiritualismo as coisas do invisível.
Assim, quando os corpos adoecem, a alma, está desajustada, necessitando de espaço para se expandir, para se auto curar.
Áqueles que cultuam somente as formas não podem compreender a magnificência do informe, do colossal, do insubstanciável.
A alma é luz, fulgor esplendoroso que transcende as barreiras do incomensurável.
Quando bem conduzida produz saúde, harmonia e beleza, quando maltratada produz trevas e dessaranjos orgânicos.
Esta máquina perfeita que possuem e que chamam de corpo, precisa de ar, de sol, de alimento tanto material como espiritual.
Os que não crêem no espírito não crêem na vida, pois um corpo sem alma é um violão sem cordas, que não produz melodias e não ecoam no infinito com acordes melodiosos.
Quando a enfermidade exerce influência em seus corpos de carne é sinal de que perderam o tom, o acorde de sua alma e ela simplesmente arranha sons inarticulados sinalizando a desordem e o caos.
Encontrem o seu tom, o acorde perfeito, e toquem a melodia da sua esfera pessoal.
Nesse planeta de belezas infindas não cabe mais a materialidade exacerbada, a ignorância das coisas Celestias, o descaso para com o que é o seu “eu interno”
Quem vive só de formas aparentes sufoca em si mesmo o explendor de sua verdadeira essência e mata a semente da sabedoria sublime.
Tudo que é essencial á vida habita nas entranhas do invisível, do inimaginável, do perfeitamente infindável.
Soham
Namastê
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