terça-feira, 20 de setembro de 2011

ANDROMEDALIVE: O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE

sexta-feira, 9 de setembro de 2011
O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE

Falaremos acerca da capacidade humana de criar, uma potencialidade surpreendentemente subestimada.
A capacidade de criação de vocês é muito maior do que vocês mesmos e do que os seus cientistas, psicólogos ou filósofos compreendem.
À exceção de poucas pessoas iluminadas, a maior parte dos indivíduos ignora sua capacidade latente de criar e de recriar a própria vida.
Alguns podem acreditar nela em teoria, mas poucos tiveram disso uma real experiência.
Quando vocês assumem um corpo humano e a condição do ego neste mundo tridimensional, bloqueiam imediatamente as lembranças dos outros estados de consciência.
Esses estados esquecidos são muito menos limitados, muito mais livres, muito mais conscientes.
Neles, vocês eram inteiramente capazes de moldar a própria vida, num grau que a consciência humana não pode compreender.
O poder dos pensamentos, dos sentimentos e atitudes é imenso.
Esse poder existe neste momento, no estado presente, mas vocês não o vêem.
Vocês ignoram que moldaram o que sentem neste momento de modo tão preciso, que não pode haver engano quanto a isso.
A soma de todos os pensamentos conscientes, semi conscientes, inconscientes, explícitos e implícitos de vocês, de suas crenças, suposições, intenções, sensações, emoções e diretrizes, por conflitantes que sejam, cria a sua experiência atual e a maneira como a vida de vocês se desenvolve.
A vida atual de vocês expressa, de maneira exata, o estado interior de vocês, como uma equação matemática infalível.
Assim, vocês podem usar a vida como um mapa para suas regiões interiores.
Muitos de vocês constataram que os pensamentos e sentimentos ocultos, de medo, capazes de gerar culpa e de negação, são mais poderosos em sua criação negativa do que qualquer coisa com que vocês estejam às voltas no nível consciente.
O medo e a culpa são agentes criadores de muito poder.
Eles trazem em si grande quantidade de energia.
No nível positivo, o entusiasmo, a alegria, a vitalidade, o interesse e o estímulo também são agentes energéticos de grande poder.
Um caminho como esse deve, pois, estar muito envolvido com a exploração daquilo em que vocês acreditam, do que vocês sentem, adotam e visam nas camadas de sua personalidade não acessíveis de imediato.
Seus motivos inconscientes por vezes criam o que vocês não querem sentir, porque ignoram aquilo que barganham e quais efeitos colaterais se ligam a seus desejos insensatos, às suas suposições falsas e intenções negativas.
Ademais, vocês não têm consciência da potência desses elementos psíquicos e não percebem de que modo eles se traduzem infalivelmente na criação da matéria, de fatos e circunstâncias – das experiências vitais.
Quando vocês adotam o estado egóico, humano e limitado, fazem-no com propósitos muito específicos.
Vocês se manifestam e se expressam nesse estado limitado com o escopo da purificação e da unificação.
Seria possível levar a cabo essa tarefa de modo rápido e eficaz se se encontrassem na posse plena de sua consciência e de suas faculdades.
Pois que a personalidade do ego de vocês, com expressar-se neste momento, não passa de um aspecto isolado ou de alguns aspectos isolados da personalidade de vocês como um todo.
Uma parte muito maior, mais plena e purificada da personalidade de vocês como um todo, ou ser real, não se manifesta abertamente.
A manifestação de certos aspectos numa forma isolada – que consiste na realidade tridimensional e no ego – cria possibilidades de uma consciência concentrada que é deficiente quando esses aspectos impuros se acham submersos numa personalidade em grande parte purificada.
O espírito purificado de vocês facilmente pode desprezar desequilíbrios pequenos, embora significativos que, não obstante isso, atuam como obstáculos a desenvolvimentos posteriores, indo além do escopo da consciência humana.
Esses desenvolvimentos têm prosseguimento em esferas da realidade cuja compreensão lhes é vedada.
Apesar disso, é possível ativar as capacidades do Eu maior, concentrar-se nele e ser receptivo à sua voz interior sempre presente.
De modo semelhante, é possível concentrar-se nos aspectos negativos da personalidade e ser receptivo a eles, que estão profundamente arraigados e que precisam ser purificados no caminho de evolução.
Essa senda ensina a entrar em contato com todas essas camadas ocultas e a lidar com elas de modo apropriado.
Por outras palavras, algumas partes de vocês são mais desenvolvidas do que outras.
Estas não são visíveis, mas existem em vocês.
A parte visível, mais desenvolvida, tem condições para explorar, realizar e unificar as outras partes que vocês ainda não podem ver.
Quando vocês empreendem essa exploração como principal missão na vida, toda inquietação desaparece, e um profundo sentido e realização nas coisas passam a fazer parte da alma.
Aos poucos , mas constantemente , as frustrações da vida começam a desaparecer , e a plena realização tem início.
Pois, só quando vocês concentram sua atenção com o fito de passar a esse plano em primeiro lugar é que vocês passam a ser capazes de se situar na vida.
Independentemente das leis e atributos divinos que existem no Universo, no momento em que eles se exprimem no estado isolado do ego, apartado da realidade interior mais profunda, eles se tornam desequilibrados e destrutivos.
Permitam-me dar-lhes um exemplo.
A criança acredita que é onipotente.
A psicologia chama da imaturidade e egocentrismo destrutivo essa expressão muito óbvia da afirmação da criança quanto à onipotência.
Isso dá-se dessa forma, mas é também muito mais.
O sentimento de onipotência é uma lembrança de um outro estado, um estado da consciência em que, de fato, os pensamentos se tornam coisas e fatos no momento em que são formados.
Tempo e espaço fazem parte do estado de consciência tridimensional e ilusório, de modo que não existem num domínio de consciência muito mais desenvolvida.
A consciência da criança ainda está parcialmente sintonizada com a plenitude do seu ser; contudo, à medida que a lembrança é transferida para o estado egóico limitado, ela se confunde.
Já que o estado egóico é uma concentração do estado de menor purificação – a par de aspectos já purificados que vêm em auxílio da personalidade na missão a cumprir nesta vida – o poder de criar assume uma forma deturpada e indesejável.
O ego sempre vive na ilusão de que não está apenas separado dos outros, mas que os outros são essencialmente antagonistas no que concerne ao seu bem-estar.
Tudo o que o ego faz é sempre contra os outros, ou em competição com eles, ou em comparação com eles.
Isso é o que cria o seu caráter destrutivo e egocêntrico.
O ego faz do poder como algo de que têm medo nos outros e como algo sobre o qual se sentem culpados.
Assim, o poder sempre exclui o amor e a alegria, de vez que é uma expressão acentuada da separação.
Mas, quando vocês conciliam a cisão do ego com o ser real e, desse modo, descobrem o princípio de união, percebem também que seu interesse jamais está em oposição aos interesses alheios, embora num nível superficial possa haver a princípio essa impressão.
Vocês também descobrem que poder e amor não precisam ser contrários um ao outro.
Então, vocês podem começar a usar sua capacidade inata de criar e recriar a vida.
Podem agora compreender mais por que o conhecimento desse poder de criar é perigoso enquanto vocês não eliminarem o aspecto de desarmonia que encontrou expressão nesse corpo e nessa vida, e enquanto vocês não descobriram as realidades interiores, eternas, muito mais reais do que a realidade exterior, foco da atenção de vocês.
A frustração da criança quando seus pensamentos e desejos não se tornam fatos imediatos é óbvia.
A imediatez de causa e efeito – a causa sendo o pensamento ou o desejo, o efeito sendo a experiência – é uma constante “dada” no estado da consciência que transcende o ego.
Uma das tarefas da maior parte dos seres humanos como aspectos isolados do ego é aprender a paciência e a confiança, fluindo com a corrente, a receptividade involuntária.
A lembrança do poder de criar deve ser interrompida temporariamente, de modo que vocês possam aprender aquilo cujo aprendizado é tarefa de vocês.
Por meio da consciência dessa lição, os vínculos mais profundos são estabelecidos uma vez mais de modo espontâneo; entretanto, não parece tratar-se de uma lembrança redescoberta.
Em vez disso, ligar pensamentos, desejos, intenções, sentimentos e atitudes à experiência parece uma nova descoberta que estabelece a consciência do poder de criar.
Então, não há mais o perigo de usar o poder contra os outros.
A ilusão de que o interesse pessoal deve ser contrário ao interesse dos outros é afastada.
Nós nem sequer precisamos mencionar que não apenas as crianças reivindicam de modo egocêntrico e antagônico a onipotência.
As pessoas não desenvolvidas, imaturas e más também fazem isso, e por vezes exprimem isso inconscientemente.
Sempre que há idéias equivocadas, ignorância, ilusão e emoções reprimidas – rancor, teimosia, radicalismo, indolência – há também energia estagnada, o que deve criar o desequilíbrio e as experiências negativas.
Essa energia é muito forte.
Só quando vocês a liberam direta e francamente é que podem transformá-la.
Chegou o tempo de vocês converterem a energia e a consciência negativas em manifestação positiva.
Em certo sentido, vocês já começaram a fazer isso, mas ainda não estão conscientes o bastante do poder da energia à proporção que ela é liberada.
Se, no momento em que a energia negativa estiver se irradiando do seu sistema e começando a fluir, vocês puderem transformá-la e dirigi-la rumo a um canal positivo, poderão, na verdade, recriar a vida de vocês.
Essa prática os fará entender quanta energia de criação vocês têm a seu dispor.
Essas palavras não bastarão para transmitir-lhes a verdade de modo real, a menos que vocês tenham superado certas atitudes que implicam separação.
De outra forma, esse conhecimento seria perigoso para vocês e para os outros; contudo, o compromisso irrestrito com a senda para suas próprias regiões interiores, a par das dificuldades visíveis quanto à revelação de si mesmos e ao embate consigo mesmos os deixará cada vez mais conscientes da realidade espiritual de seu próprio estado de ser eterno e imortal.
Vocês também tornar-se-ão conscientes do poder dos pensamentos, da intenção e dos sentimentos de vocês.
Aprenderão a ser prudentes acerca de seus pensamentos , sem reprimir pensamentos indesejáveis e destrutivos.
Aprenderão a lidar com esses elementos, a desafiar-lhes a exatidão e a ser abertos a outras alternativas.
Aprendam a entender o que está em vocês e que os faz querer pensar dessa forma e que preço devem pagar.
Comecem a ver a criação como a relação entre as causas e os efeitos que aos olhos de vocês sempre pareceram não ter relação.
Enquanto esse processo de desenvolvimento ocorre, dá-se a recriação.
Ela não é uma recompensa pelo bom comportamento.
É um ato simples, instituído pelo ser que ora se acha num estado maior de consciência, que ora sabe o que faz e por quê.
Concentrar-se de maneira construtiva nos aspectos não desenvolvidos em vocês mesmos implica que vocês levem a cabo a tarefa para a qual estão neste mundo.
Significa que vocês se unem para que possam transformar em ato o poder de criação latente em vocês, e para que possam usá-lo consciente e deliberadamente na vida.
O processo de criação e as técnicas específicas para aprender lhes são dados lentamente.
Quando vocês meditam, criam.
Nesse estado de concentração e de relaxamento, a energia e a consciência se unem de tal modo, que as sementes puras da criação são liberadas.
Quando existe certa purificação interior e certa consciência de si mesmo, essas técnicas podem ser desenvolvidas.
Nessas situações, haverá uma sensação de segurança, do ponto de vista da senda espiritual.
Vocês terão a impressão de estar com os pés plantados na realidade e num processo de união, de modo que não haverão de ignorar nenhum aspecto da missão que devem cumprir.
O processo orgânico de aprender a meditação criativa, de recriar a experiência vital, dar-se-á como uma expansão intuitiva e espontânea da consciência.
Assim como entenderão intuitivamente a realidade cósmica da experiência em vez da teoria, aprenderão também a tirar proveito de suas capacidades e recursos inatos.
Nós gostaríamos de elucidar um mecanismo interior extremamente importante para vocês.
Trabalhando nesta senda, vocês devem ter passado pela experiência freqüente de ouvir de alguém entendido a sugestão de uma meditação específica e de um compromisso com a meditação com vistas à expressão positiva por que vocês anseiam, justamente pelo fato de serem faltos dela; no entanto, enquanto vocês procuram essa expressão, sentem uma resistência inexplicável no que concerne a seguir em frente.
Algo em vocês parece estacar-lhes o passo, ou vocês se esquecem de agir por vontade própria.
A coisa não acontece para vocês.
É possível que os pensamentos de vocês não tenham energia, nem convicção, nem lucidez.
Eles são difusos, vocês sentem que eles exercem pouco efeito.
Não raro, vocês podem até mesmo ter a experiência consciente de uma resistência perceptível quanto a meditar em torno daquilo que vocês mais desejam.
Que bloqueio é esse?
Suponhamos que vocês estejam sozinhos.
Suponhamos também que anseiam por um relacionamento pleno e produtivo – cheio de alegria, de troca, de partilha, de reciprocidade em todos os níveis.
Vocês têm o direito natural a viver essa experiência e outros tipos de realização, pois a fartura do Universo é para todos.
Ninguém fica de fora.
Não obstante, dificilmente lhes ocorre semear a semente na meditação de modo eficaz – por meio de um pensamento claro e definido nesse sentido e por meio de um compromisso com querer, sentir e compreender essa experiência e colocá-la em prática.
Vocês podem estar perfeitamente conscientes do princípio dessa prática de meditação; no entanto, desistem de a pôr em prática.
O que é ainda mais interessante é que, no momento em que vocês, por sugestão, formulam o tipo de pensamento criativo, deparam com uma relutância estranha e inexplicável em vocês mesmos.
É como se uma parede em vocês os impedisse do compromisso transparente e exato com o que vocês mais querem na vida.
Já pensaram sobre o sentido dessa resistência ?
Vocês querem muito alguma coisa. Intrinsecamente, acham que essa coisa poderia existir para vocês.
A mente de vocês aceita os princípios da criação; todavia, vocês perceberão uma estranha paralisia na mente no momento em que ela verdadeiramente se desapega de seus pensamentos, enviando seus pensamentos para o solo fértil da substância criadora, ou o que eu chamo de substância anímica, onde toda semente germinará.
A razão para essa relutância é muito simples.
Trata-se do mecanismo de auto proteção, precisamente calibrado, que sabe que algo em vocês ainda não está preparado para essa experiência.
Vocês mesmos criaram os bloqueios nessa situação.
Talvez haja certa falta de vontade para aceitar a realidade no seu nível.
Seja qual for o bloqueio, vocês precisam enfrentá-lo, examiná-lo, compreendê-lo, eliminá-lo.
Se não fizerem isso, e ainda criarem com a forte concentração da mente e com a vontade, a vontade exterior imposta deverá ter seus efeitos.
Uma “construção de força de vontade” entra em conflito com a negação interior e com o bloqueio.
A incapacidade de meditar e de criar é significativa, e deveria ser alvo de atenção, pois revela a natureza do bloqueio, de modo que vocês a podem contornar.
De outra forma, vocês criam voluntariamente um nível do ego que não pode satisfazer-lhes o coração e o espírito.
A mente do ego tem o poder de criar.
Ela faz isso continuamente; porém, se ela cria separadamente, no que concerne ao ser interior, as conseqüências disso devem ser frustrantes.
A força de vontade, a vontade exterior, na verdade pode ser eficaz até certo ponto.
Ela cria a matéria e a experiência, mas não para a felicidade de vocês.
Ela cria com uma intencionalidade a que falta sabedoria, compreensão, visão e profundidade.
Faltam-lhe também senso de integração e completude, de modo que o que ela constrói é por vezes mais doloroso do que desejável.
No exemplo que escolhemos, isso se manifesta na criação de um relacionamento em que as áreas do ser que foram negligenciadas dariam a tônica do relacionamento, minando-o como que pelas bases.
Quando vocês descobrirem sua voz interior opondo-se ao processo mental da criação, isso será um sinal de que existem medidas a tomar no que concerne ao exame de si mesmos.
Vocês devem mudar o centro da criação para entender o sentido de sua relutância quanto a criar aquilo por que anseiam.
Um segundo aspecto importante sobre a recriação é o elemento do tempo com que vocês, no nível do ego, têm de lidar.
A impaciência é mais uma forma de desarmonia em função de um estado mais pleno da consciência, no qual a criação é imediata.
O pensamento produz a forma no momento em que ele é expresso.
A impaciência é a lembrança dessa experiência, sem a condição de união com o ser interior, de maneira que a lição que o ego tem de aprender não é assimilada.
Só no nível do ego é que as coisas se acham separadas: o efeito separado da causa, a alma separada da alma, a forma separada da experiência do pensamento, o interior separado do exterior.
A própria vida lhes parece uma coisa estática, “objetiva” e fixa, na qual vocês são colocados.
Ela parece totalmente separada de seus processos interiores, totalmente sem vínculos com eles.
Essas ilusões são idênticas às que vocês têm quando pensam e sentem o tempo, a distância e o movimento.
São subprodutos da condição de isolamento do ego.
Todas as coisas que fazem parte da experiência parecem existir apenas nos termos aparentemente objetivos do ego.
Quanto mais vocês se concentram nesse sentido, mais terão a impressão de que as coisas são assim.
Na verdade, a vida de vocês é tão-só uma expressão subjetiva de si mesmos; não uma realidade fixa, objetiva, imóvel.
Quando vocês aprenderem a se concentrar mais na realidade mais plena, em que os aspectos separados se unem numa teia magnífica e significativa de dinamismo e completude.
Parte do processo de criação envolve a paciência de deixar estar, de aprender a ter confiança em que a vida lhes devolva aquilo que vocês lhe deram.
Isso requer a vontade de que a semente cresça.
A dúvida os faz esperar ?
Essa espera é impaciente ?
Sentem medo enquanto esperam ?
Tensão?
Querem tanto alguma coisa, que criam uma corrente de força que impede a realização de algo porque sua tensão e seu conteúdo mental e emocional frustram a criação?
Se a espera se dá com a sensação de relaxamento, vocês não têm dúvida quanto à realização.
O processo de recriação se desenvolve quando a personalidade do ego se une aos outros aspectos do eu que antes não haviam aflorado à superfície.
Quanto mais isso acontece, mais alegremente vocês são capazes de criar.
Pode parecer confuso o fato de nós dizermos que vocês devem aprender a não recuar da dor, e depois nós dizermos que é um direito inato viver num estado de alegria.
Talvez pareça uma contradição nós afirmarmos que vocês têm de estar dispostos a renunciar – pelo menos por enquanto, e de bom grado – ao que querem criar, e que devem ter fé em ser capazes de criar; mas essas coisas só constituem uma contradição no nível do ego mais superficial, em que a dualidade do “ ou isso ou aquilo “ reina suprema.
Na verdade, esses princípios dependem uns dos outros, e devem estar em harmonia.
Quando vocês se limitam tendo um desejo demasiado forte, vocês fecham as portas à alegria e à criação interior em estado de relaxamento.
A limitação sempre indica negação, dúvida, energia negativa, que vocês devem trazer à luz para tratar especificamente.
Na ilusão do ego, vocês percebem a vida como hostil, estranha e contrária a vocês, ao mesmo tempo que se sentem como vítimas.
Nessa ilusão, é-lhes vedado criar.
Assim, nesta senda, vocês hão de ver que a compreensão de como criam seu sofrimento inevitavelmente os libertará para criar a felicidade.
Permitam-nos concluir dizendo que vocês são muito mais do que provavelmente acreditam.
Se andarem no sentido de encontrar o seu ser real, deverão descobrir a beleza infindável do Universo.
Como o ar que respiram, vocês se enchem de amor e sabedoria.
Nada há que os cerque e permeie e que não expresse a magnitude de uma criação divina e benigna.
Quanto mais conscientes disso, mais alegres e satisfeitos vocês se tornam.
A beleza infinita do Universo pode ser sentida como uma realidade em vez de como uma teoria – mas isso só acontece quando vocês abrem caminho pelas regiões obscuras.
Que vocês sintam o amor que se irradia de um domínio no qual vocês têm muitos amigos que os orientam.
Estejam em paz e ACREDITEM com todo o fervor...
Publicada porMAORI MOJAVE

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