quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SINTESE: OS MÚLTIPLOS ASPECTOS DA ORAÇÃO - Parte 1

quarta-feira, 31 de agosto de 2011
OS MÚLTIPLOS ASPECTOS DA ORAÇÃO 
- Parte 1
William LePar e O Conselho
Sexta-feira, 27 de maio de 2011.
Esta será a primeira de uma série de dez postagens sobre a oração, enviada por          “O Conselho”, a fonte espiritual de William LePar
Há muito mais informação disponível, mas por agora apresentaremos apenas dez.
Elas vão cobrir muitos aspectos do assunto, mas o mais importante é que vão apontar outros métodos de tornar a oração mais poderosa e mais eficiente.
Vão responder questões tais como os verdadeiros componentes da oração e porque as orações parecem não ser atendidas.
Esperamos que todos encontrem alguma coisa de valor nessas postagens.
Nesta, O Conselho nos dá algumas dicas de como aumentar a eficiência de uma oração.
Pergunta: às vezes as orações parecem se tornar rotina. Essas ainda fazem algum bem?
O Conselho: Sim, mas não são tão eficientes como quando são mudadas.
Pergunta: Se você quer rezar para a mesma coisa, como mudá-la??
O Conselho: reformule a oração em outras palavras.
Mude a hora do dia em que reza.
Se ela é, como dizer, uma oração informal ou pessoal, então, se possível, combine algumas orações formais com a situação e elimine a parte informal, deixe apenas o pedido ou a intenção da oração.
Pergunta: Temos uma definição exata de oração formal e informal?
O Conselho: A oração formal é alguma coisa que foi construída e reconhecida como oração em uma base ampla.
Esta é a oração formal.
A oração informal é quando você conversa com seu criador com suas próprias palavras.
Pergunta: Uma não é necessariamente mais eficiente do que a outra. Depende de como é feita?
O Conselho: é a intenção do indivíduo, o estado mental, o que está no coração.
É isso. Palavras são só palavras.
As palavras liberam as energias que estão dentro do coração.
Pergunta: as orações são mais efetivas se são verbalizadas?
O Conselho: de novo, é uma resposta sim e não.
Sim, se precisa disso, e não, se não precisa.
É individual.
Se lhe dá mais confiança verbalizar sua oração, então a verbalize bem.
Se você é bastante confiante e acredita firmemente em sua oração quando está em silêncio, então não precisa verbalizá-la.
Apesar de que, na maioria das situações, senão em todas, uma vez ou outra, ou seja, com indivíduos, às vezes ela faz maravilhas quando verbalizada, e às vezes pode fazer milagres quando se grita.
Veja, isto é parte do sistema emocional do qual falamos.
Entende?
Pergunta: Sim.
A mesma ideia poderia então ser aplicada a outras coisas que consideramos uma prece normal, como manter os olhos fechados, coisas assim?
É uma resposta sim e não, também?
O Conselho: Manter os olhos fechados é provavelmente melhor para a maioria dos indivíduos.
Fixa a sua mente no que está fazendo.
Com os olhos abertos você pode ser distraído por estímulos visuais, a menos, naturalmente, que esteja diante de uma parede branca, então isso realmente não faria muita diferença.
Na prece deve-se concentrar no que está acontecendo, tanto deliberada quanto voluntariamente, ou pelo estado emocional em que se encontra.
Em certas situações as emoções podem conduzir a um pico febril que nada poderia distrair o indivíduo de sua oração.
Consequentemente, eles poderiam estar no meio de um circo de três picadeiros e isso não os incomodaria.
Próxima postagem: o Conselho vai discutir o quanto uma oração precisa ser específica e qual o melhor meio de abordar os tipos de oração geral e específico.
Para mais informação sobre William LePar e O Conselho veja:
Tradução: SINTESE (grato, Grão 5)

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