terça-feira, 4 de outubro de 2011
Canalização do Arcanjo Lúcifer:
A Negatividade, o Mal e o Medo
através de Vitorino de Sousa do site velatropa.com
Queridos companheiros de jornada:
Foi bem evidente a intenção da maioria dos presentes concentrarem as suas co-criações, as suas intenções, à volta do tema da paz e da serenidade...
Outras co-criações pretendiam estreitar os laços com este lado do véu.
Enfim, houve um leque bastante variado de intenções, todas elas puras,
todas elas licitas, todas elas manifestadas de acordo com o contexto vivencial que cada um está a experimentar, nesta altura na sua vida terrena.
O que talvez não se tenham apercebido é que na raiz do trabalho que há fazer para vos proporcionar a manifestação da co-criação que manifestaram, está algo de muito mais profundo.
Algo que, se eu denunciar o que é, vocês percebem imediatamente quem vos está a falar.
Alguns poderão comentar que o tema que abordo é sempre o mesmo, mas a verdade é que, no contexto da minha função, não me posso afastar muito.
Não porque esteja confinado, mas porque a natureza dessa missão abrange todo o espaço ocupado pela Humanidade no seu caminho ascensional.
Poder-se-ia dizer que a esmagadora maioria dos seres humanos, inclusivamente aqueles que já se auto-intitulam Trabalhadores da Luz, estão dentro desse território.
E, embora nenhuma das vossas co-criações tenha incidido sobre esse tema, ele está subjacente a todas as co-criações que fizeram.
Esse tema está sob a minha jurisdição.
Portanto, não posso deixar de falar nele, sendo que não resta muito espaço para falar de outra coisa.
Estou-vos a falar do mal… e com isto me denuncio!
Mas acabei de vos dizer que esse tema, não a coisa em si, está sob a minha jurisdição.
Eu não sou o Senhor do Mal; sou aquele cuja missão é contribuir para que ele seja irradicado dos vossos sistemas.
Se quiserem, eu sou o coordenador de todas as “equipas” que trabalham, junto de vocês, com essa intenção.
Portanto, atrevo-me a dizer que, se quiserem, eu sou o Senhor da Eliminação do Mal... quer gostem, quer não!
Posso garantir-vos que esse trabalho, embora possa estar nos antípodas das vossas percepções, é o mais importante a que possam dedicar-se ou estarem receptivos.
Isto já foi dito e redito de várias maneiras.
Mas venho aqui reiterar por ser verdade.
O que é que vos rouba a paz que tantos co-criaram?
O que é que vos rouba a abundância que outros co-criaram?
O que é que vos rouba a capacidade de interagirem, de forma mais estreita,
com este lado do véu, como outros, ainda, co-criaram?
É o conceito de negatividade que têm implantando nos vossos sistemas!
Esse é o terreno comum a todos os vossos problemas... se virem com atenção.
E é porque a vossa vida e a vossa expressão fora desse plano (tridimensional) decorre de uma maneira totalmente distinta e muito mais aprazível, porque estão livres essa programação negativa, que possuem no estado de encarnado à superfície do planeta.
Portanto, não será exagero dizer que essa é a fonte de todos os vossos problemas.
Que assim seja não é de admirar.
Foi sugerido, a cada um dos participantes no seminário, que escrevessem as suas co-criações numa folha de papel.
Mais tarde, cada um dos que aceitou a sugestão, declarou-a em voz alta.
O que já não está totalmente sintonizado é vocês não reconhecerem que essa é a vossa verdadeira natureza genética e que, portanto, não podem evitar tomar opções baseadas na negatividade.
Quero eu dizer que os remorsos e os complexos de culpa, gerados por essas ações, não fazem sentido.
Se vocês se aceitassem, amorosamente, tal como são, reconhecendo que a programação genética é meramente circunstancial e não faz parte da vossa essência, decerto viveriam muito mais tranquilos em relação à fase transitória em que estão.
Então como coordenador, digamos assim, das “equipas de intervenção” junto da vossa matriz genética, venho apenas afirmar-vos que assim será feito em função dos vossos pedidos.
Aqueles que vierem a beneficiar, mais ou menos rapidamente, das suas co-criações, não será porque o trabalho foi feito sobre o aumento da paz,
ou o estreitamento com este lado do véu ou sobre a abundância, mas sim porque a negatividade foi retirada.
Era isto que eu queria que ficasse bem claro.
A vossa paz é a consequência da eliminação da negatividade e, portanto,
do medo e, portanto, da noção do mal.
Se eu tivesse o ego que vocês dizem que tenho, certamente me sentiria vaidoso por saber que estou na ponta da lança da vossa autotransformação.
No entanto, por muito que isso vos possa desiludir, não é o que ocorre.
Não deixo de reconhecer, porém, a importância fundamental deste tipo de trabalho.
Se assim não fosse, não teria criado as condições para que esta comunicação ocorresse.
Não vos diria dizer algo que eu não sentisse que é importante, ou que é verdade, pelo menos para mim.
Mas eu não tenho, apesar de tudo, verdades pessoais.
Eu sou uma parte do Todo e, portanto, a minha verdade é a verdade que vigora no mundo angélico... para utilizar esta palavra que vocês reconhecem.
Então, podem ficar descansados que as vossas co-criações foram ouvidas, e cada um receberá os ajustes necessários, para que, dentro de um prazo razoável, que pode variar de pessoa para pessoa, comecem a sentir inequivocamente os efeitos da declaração que acabaram de fazer.
Os que leram a sua co-criação têm um papel com ela escrita, pelo que poderão pôr-lhe a data para não se esquecerem do que disseram e do que estão a ouvir.
Então, quando as vossas co-criações começarem a manifestar-se, saberão, claramente, onde e quando o processo se iniciou... e quem vos garantiu que ele iria produzir-se sem, contudo, falar de prazos.
E quaisquer outros que venham a ler ou a ouvir estas palavras e que,
eventualmente, tenham feito as suas próprias co-criações fora do contexto desta hora, nesta sala, saibam que o que foi dito aqui por mim,
aqui, é válido também para eles... porque eles não são seres humanos diferentes daqueles que estão nesta sala.
Logo, isto é válido para todos.
Podem co-criar o que quiserem, que a minha área de trabalho terá de ser tocada, pois, como já foi dito várias vezes:
Vocês não ascenderão sem eliminarem o arquétipo do mal dos vossos registros.
Se acham que fui eu que o implantei em vocês, agora, amorosamente,
estou aqui a colaborar na sua remoção… embora não seja responsável por isso.
Talvez assim vos ajude a limpar a minha imagem dentro de vocês... que é o mais importante.
Podem gostar ou não do meu nome; isso pouco importa.
Podem sentir um frémito maior ou menor perante essa palavra.
Seja como for que reajam a ela e ao meu nome, fiquem sabendo que é um processo que está dentro dos vossos sistemas que nada tem a ver com este lado do véu!
Eu diria que vocês fizeram a festa, deitaram os foguetes e apanharam as canas!
Escreveram um script, representaram a peça, sentaram-se na plateia a ver e, no fim, aplaudiram.
Depois, transferiram a responsabilidade para quem não faz parte do sistema!
Foi uma forma de aliviarem a consciência, dizendo que serviam a um Deus maior e ainda por cima vermelho.
Poderiam ter assumido a responsabilidade pelas vossas criações, negativas, mas, como bons humanos subdesenvolvidos, criaram um bode expiatório.
E não encontraram outro nome mais interessante do que o meu!
No entanto, muitos colaboraram comigo e, agora, assustam-se quando me ouvem.
Mas eu conheço bem os Humanos e sei que eles não poderiam reagir de outra forma, pelo menos, nalguns casos.
Por isso, não há juízos de valor, como sempre, nem críticas, nem condenações.
Antes pelo contrário, há a facilitação das condições para que tudo isso seja desvanecido dos vossos complexos mentais.
Há uma pessoa presente que desconfia das canalizações.
Não poderia ter feito melhor estreia!
Ausculte o seu coração.
Auscultem, todos, o vosso coração e vejam se realmente ele está perturbado com o que se está a passar aqui.
Talvez as vossas personalidades e as vossas mentes estejam apreensivas,
mas isso não tem nada a ver com o estado em que se encontra o vosso coração.
E, se dão preferência ao estado em que está a vossa mente, em detrimento do estado em que se sente o vosso coração, talvez tenham que me ouvir mais vezes.
Mas, para fazer essa inversão, não têm que me ouvir só a mim, têm que ouvir qualquer um dos meus pares, porque, cada vez que nos ouvem,
cada vez que criam as condições para que nós nos manifestemos, é a mesma coisa que forçar os portões emperrados do vosso coração... Chiam, gemem... mas lá se vão abrindo!
Bom, não podem esperar que se abram, ou que se escancarem de um momento para o outro...
E nós também sabemos que assim é.
Se vocês soubessem que assim é, também contribuiria para desenvolverem a paciência em relação à velocidade e ao ritmo em que ocorre o vosso processo de auto desenvolvimento espiritual.
Então deixemo-nos de conversas e vamos ao trabalho!
Muito obrigado por terem mobilizado as minhas “equipas” com as vossas co-criações, e mantenham-se em silêncio por mais algum tempo.
Eu Sou o Arcanjo Lúcifer.
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