sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Os elementos que vêm perturbar a passagem estão inevitavelmente em relação com o medo.
Pode-se afirmar que tanto o ser humano em encarnação tem medo de cair doente, quanto ele é capaz de se curar.
Do mesmo modo que vocês têm medo da morte.
O medo impede as passagens de uma maneira geral, não unicamente, obviamente, através da doença e da cura ou através da morte, mas também todas as mudanças de suas vidas se acompanham frequentemente de um sentimento de medo.
O medo de perder o que é conhecido, o medo do desconhecido.
O ser humano tem a particularidade, nesse mundo dissociado, de querer se representar mentalmente várias coisas concernentes à passagem e à transformação, colando nesta energia certo número de conceitos e de ideias, sempre falsas, obviamente.
Esses conceitos e essas ideias que se constroem antes de toda passagem tomam sempre os mesmos caminhos e os mesmos esquemas.
É o mesmo no momento da passagem da morte como da passagem da doença à cura ou ainda da cura à doença ou ainda de qualquer mudança que venha afetar suas condições de vida e o próprio desenrolar de sua vida.
A passagem é como uma travessia.
Nessa travessia, que realiza tanto seu corpo como sua Consciência, esses fenômenos se produzem.
Essas etapas existem tanto ao nível do átomo, como da célula, como de sua Consciência.
Ter Consciência é já um passo importante para a compreensão e a vivência de todo mecanismo de passagem em sua Dimensão. Hoje, pode-se dizer que vocês estão na passagem.
Essa passagem, vocês a vivem já, para alguns de vocês, desde muito tempo e diria que vocês estão nas últimas fases da passagem, aquelas que precedem a Revelação final e a reversão.
Aí está meu papel, aí estão minhas funções no Conclave como em todos os processos de Consciência existentes nesta Humanidade e nesse mundo.
A dualidade participa, em sua constituição, e em sua separação mesmo nesta densidade em que vocês vivem, do princípio de alternância de mal estar e bem estar.
Não pode haver coisas duráveis.
Em todas as dimensões, mas particularmente em sua dimensão dissociada, a única maneira de encontrar e viver o bem estar durável é sair desta condição de dualidade, de sair do efêmero, para entrar na Eternidade.
A Eternidade é movimento e eu intervenho, como Arcanjo, essencialmente, sobre a esfera vibratória ligada ao que vocês têm tendência de chamar ego ou astral.
Minha Radiância é o verde, cor do equilíbrio e da cura.
Encontrar e viver a ausência de mal estar não pode acontecer, de maneira definitiva, encontrando o bem estar, mas estabelecendo sua Consciência além desta alternância.
Então, é complicado?
A primeira resposta é sim, eis que mesmo seres extremamente evoluídos sofreram.
Eu não falo de sofrimentos emprestados a outros, por um fenômeno místico de endosso de Carma,
como algumas almas foram capazes de manifestar.
O ser humano tem frequentemente procurado a relação existente, com relação a um mal estar a identificar, quer isso seja na matéria ou ainda em funcionamentos mais sutis, emocionais, mentais e psicológicos, a causa de um mal estar, nesta dualidade dissociada.
Questão: quem é então a Mãe de Cristo?
Cristo é uma alma que não tem filiação, no sentido espiritual, relação, com Sirius.
Cristo está em relação, como o sabem, com Miguel.
Trata-se aí de um processo que vocês chamariam, em seu mundo, eu creio, parte o gênese, que nada tem a ver com a fecundação.
Assim, frequentemente, Cristo é chamado Cristo Miguel, porque ele é portador da Energia de Miguel,
inteiramente.
Obviamente, um Arcanjo não pode fecundar ninguém, mas, entretanto, ele pode dar livremente sua Vibração a uma entidade, o que foi realizado por Cristo Miguel.
Cristo não pôde então ter outro laço além do laço de alma, no sentido alma-irmã, no sentido o mais nobre, com Maria.
É nesse sentido que Cristo, sobre sua cruz e quando de alguns eventos, pôde dizer para sua Mãe biológica que ela não era sua Mãe.
A Fonte, além de seu bem estar ou de seu mal estar, que proporciona um estado diferente desta alternância, é o estado de Ser.
Mesmo na personalidade, lhes é preciso, literalmente, desbloquear suas crenças a fim de liberá-las, a fim de não mais estar sob a influência dessas referidas crenças.
Ao nível de seu ser, com relação ao bem estar e ao mal estar, em definitivo, tudo é crença.
Se você crê, e biologicamente isso pode ser, que você é intolerante a tal tipo de produto, isso manifestar-se-á.
Obviamente, não basta não crer para que esta intolerância desapareça, porque isso ainda fará prova da dualidade.
Ao nível do funcionamento desse corpo, no qual evoluem esta alma e este Espírito, você deve passar, mudar de Vibração e de Consciência, a fim de fazer beneficiar esse corpo habitado por esta alma e este Espírito, num outro estado.
Vocês têm sido habituados, nesta vida e em suas múltiplas vidas, a lutar contra ou a fazer com.
Vocês têm sido habituados a se oporem à doença, mesmo adotando técnicas ditas suaves, fortificando o corpo, a vitalidade, a alma ou o Espírito, a fim de não mais lutar contra, mas vocês aumentam.
Isso é um bom caminho, mas não o suficiente.
A invulnerabilidade e a incorruptibilidade pode se encontrar, agora e doravante, nesta densidade.
Necessita que vocês elevem a crença que rege esse corpo, esta alma e este Espírito, nesse corpo e nesta vida.
Vocês são absolutamente a fonte e a causa do que vocês são, de seus problemas, de suas insuficiências.
Assim como vocês são a fonte, a causa única de sua alegria.
A ilusão da dualidade desta 3ª dissociada, devido à limitação, não mais entre vocês e a Luz, mas entre vocês e o outro, entre vocês e a situação vivida, coloca-os, de maneira inexorável, pela oposição, no status de vítima permanente.
Vocês são unicamente vítimas de vocês mesmos.
Enquanto vocês consideram que são vítimas das circunstâncias, vítimas de um outro, a passagem não é feita.
A passagem se faz no momento em que vocês penetram a 4ª dimensão, o estágio da Alegria, da Plenitude.
Isso corresponde à passagem da porta estreita.
Vocês devem, em todos os ritos de passagem, aliviar-se de suas emoções.
Vocês devem se aliviar de seus erros de compreensão, quanto à origem exterior ou interior de seus problemas.
Porque, em definitivo, o único problema existente pode apenas vir de suas próprias criações.
Enquanto vocês buscarem no exterior, no outro, em uma circunstância a causa, a passagem não pode se fazer.
Não se trata, no entanto, de estar em qualquer culpa, porque isso manteria o papel de vítima, mas,
efetivamente, colocar um olhar lúcido sobre o que representam essas etapas de sua vida.
Trechos extraídos das mensagens do site
Traduzidas para o português por:
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