11 de novembro de 2011
Ben Pandir. Canalização por Tania Resende em 06-11-07.
O Egito Antigo chama a atenção de vocês porque ainda hoje não compreenderam os segredos e mistérios da vida espiritual daquele momento.
Pois eu lhes digo que estávamos todos ali.
Unidos em prol de um único objetivo que consistia em reativar alguns conhecimentos universais esquecidos desde a queda da Atlântida, auxiliar as almas encarnadas no processo de evolução e no despertar da humanidade para uma realidade interdimensional.
Nesta época, a humanidade estava divida entre seres que já estavam despertos ou prontos pra serem despertos, apresentando algum contato com níveis superiores de espiritualidade e aqueles que estavam ainda inconscientes em seus processos espirituais, completamente emaranhados na densidade e negatividade do planeta, vivendo situações ainda muito precárias, tais como a escravidão.
Nossa missão espiritual era realizar um resgate de parte dos conhecimentos da Atlântida e ao mesmo tempo auxiliar os seres encarnados como humanos a elevarem suas vibrações para que pudessem iniciar um processo de evolução que estivesse de acordo com as Leis Crísticas Universais.
Era parte de nossos objetivos retirar o ser humano da escravidão e do sofrimento, despertando-os para a Luz que poderia ser a grande pedra fundamental para a manifestação de Deus em seus corações.
Criamos então as Escolas de Mistérios, um espaço sagrado de contato e treinamento preservados das interferências negativas.
Foi um período que ficou marcado por sua grandiosidade, pois conseguimos estabelecer maneiras de executar nossa Tarefa e conquistar a simpatia dos seres ao redor.
Conseguimos realizar grandes resgates e em termos espirituais conseguimos progressos na organização social vigente na época.
Esses centros foram montados com a mais alta tecnologia permitida no momento planetário.
Dali saíram muitos líderes e Moisés foi um deles. Jesus também esteve ali.
Ali o contato entre seres humanos encarnados e seres interdimensionais era freqüente, natural e comum.
As pirâmides funcionavam como portais e transitávamos entre as dimensões e bases intergalácticas, como vocês costumam atravessar uma porta para mudar de cômodo.
Nossas pirâmides foram elaboradas e estruturadas segundo as normas intergalácticas mais avançadas permitidas, com o principal objetivo de nos servir de ponto de contato com a humanidade.
Nossa proposta era facilitar a elevação de seres encarnados, a fim de que os mesmos pudessem ancorar maiores quantidades de Luz e desta forma acelerar o processo evolutivo do planeta.
Após a queda da Atlântida, o planeta foi submergido em escuridão profunda.
A caída da vibração energética do planeta deu margem à entrada de seres ainda em escala evolutiva inicial, facilmente manipulados.
O que dificultou o contato com os Seres Interdimensionais Crísticos.
Este processo também permitiu a entrada de seres não crísticos,
que também tinham seus portais próprios e seus seguidores.
Havia um Projeto, desde a Atlântida, para que o conhecimento pudesse ser reativado com o fim de pouco a pouco interferir no aprendizado e no despertar das novas almas.
Porém, foi decidido que não mais seria feito uma abertura em larga escala coletiva para evitar que os conhecimentos fossem corrompidos.
No Egito vivíamos em total harmonia com alguns de vocês e juntos governávamos.
Havia dois lados numa mesma região: de um lado as novas almas que chegavam para encarnar e cumprir seu aprendizado, almas essas ainda muito inocentes e ligadas extremamente ao corpo físico como identificação; e de outro, almas de antigas sabedorias,
comprometidas em passar o conhecimento das Leis Universais.
Foi um grandioso Projeto que teve um inicio, um meio e um fim, cumprindo assim seu Plano Divino para a elevação e aceleração no caminho evolucional.
E se hoje é possível ancorar novas grades e novas vibrações no seu planeta isto se deve ao sucesso deste Projeto, ali no Egito!
Pois a vibração da humanidade foi sendo elevada aos poucos até culminar neste intenso período em que estão prestes a ancorar-se como planeta nas dimensões superiores!
Porém na época em que as grandes pirâmides foram construídas e ativadas, a humanidade possuía ainda poucos recursos tecnológicos, suas vidas eram muito simples, e seus principais focos era ainda a sobrevivência básica.
Também encontramos um regime de escravidão que chegou a chocar muitos de nós.
Além da escravidão, encontrávamos fome e injustiças de toda espécie,..., muitos estavam envolvidos em egrégora de submissão e falsos conceitos sobre as Leis do Universo, e ainda sob o perigo de interferências negativas.
Não tínhamos noção de que seres pudessem se escravizar e se torturar daquela maneira, embora soubéssemos que o que encontraríamos aqui seria rude.
A humanidade necessitava de direcionamentos e organização externa dentro de patamares mais elevados.
As almas mais antigas trouxeram para a vida física o conhecimento das antigas civilizações Atlântida e Lemúria.
Foram montados centros de ensinamentos.
Pessoas eram escolhidas de acordo com seus contratos pré-encarnatórios, oferecendo-se para adquirir o aprendizado sagrado,
e comprometendo-se a mobilizar outros para esses aprendizados.
Podemos dizer que ali foi o início de uma Era.
Novas almas precisavam ser educadas, outras retiradas da submissão e assim fizemos.
As pirâmides eram portais interdimensionais, o que permitia contatos entre vários locais e dimensões de tempo e espaço.
Uma profunda troca de informações e até mesmo de almas.
Esses portais eram muito ativos, que funcionavam como constante intercâmbio entre bases intergalácticas.
Professores, aprendizes, curadores, iam e vinham nas “agitadas e movimentadas” pirâmides.
Muitos seres passavam por esses portais.
Vinham de todos os locais do Universo para oferecer auxílio.
Alguns deles assumiam formas humanas, se colocavam entre a população e os liderava dentro dos Divinos Padrões de Amor, para que suas consciências fossem despertadas para novos patamares.
Muitas almas da Terra atravessavam os portais para aprender com outros povos e traziam novos conhecimentos.
Aqueles que vocês conhecem por faraós e altos sacerdotes foram em sua maioria almas estrangeiras.
Alguns deles participavam do nosso Projeto Crístico, alguns estavam do outro lado.
Alguns fizeram seus “estágios” em outros planetas.
Em sua história vocês podem encontrar períodos de evolução,
Amor e bondade para com os povos, em contraparte há períodos em que éramos submergidos na escuridão de governos não crísticos.
Entendam que trabalhávamos em meio a grande dualidade.
Portais não crísticos também estavam ativados.
Suas interferências oscilavam conforme o momento.
Ora conseguiam mais poder, ora estavam reduzidos a um poder mínimo e isto dependia das opções de escolha de cada faraó no poder e da escolha, mesmo que inconsciente, da população.
Lidávamos em forças contrárias, mas sabíamos que a semente precisava ser plantada.
Atravessar esses portais era reservado aos mais altos iniciados,
pois havia um preparo envolvido.
Poucos conseguiam atingir esses níveis.
Poucos estavam preparados para coexistir em diferentes realidades simultâneas.
Havia uma sabedoria popular e uma sabedoria oculta.
E isso era feito não para deter o poder em nossas mãos, mas simplesmente para preservar a integridade do Projeto.
Estávamos em experimentação.
Já tínhamos vivido uma queda na Atlântida e sabíamos que naquele momento deveríamos ir com bastante cuidado para que o conhecimento não fosse novamente usurpado.
Era preciso garantir que o novo Projeto fosse um sucesso.
Nosso projeto cresceu e nos tornamos centros de aprendizados e troca.
As pirâmides eram pólos estudantis!
Quando notamos o menor indício da possibilidade de utilização negativa não só do conhecimento, como também dos portais, nos retiramos, em físico, acompanhados por aqueles que já estavam preparados e reservamos nossos contatos a grupos ainda mais restritos.
Notem que os egípcios originais não se encontram mais ali.
O Egito se fechou, porém com sucesso.
Nossos conhecimentos foram preservados e graças a isso vocês estão hoje onde estão.
É fato que nós estivemos com vocês durante todos os momentos de sua existência.
É fato que na sua história nós fizemos parte.
É fato que estamos aqui para resgate porque de alguma forma estivemos juntos na queda da Atlântida, seja através da ação ou da não ação todos contribuíram, e agora necessitamos dissolver nossas próprias criações negativas.
Nós, de planos superiores e vocês, onde quer que estejam.
Eu fui instrutor de muitas almas.
Estive presente aqui.
Encarnei na Terra e várias vezes fui e voltei.
Minha responsabilidade era única diante dos processos de cura e abertura dos portais.
Treinava os guardiões dos portais.
Hoje trabalho auxiliando meus antigos alunos a realizarem suas missões de expansão do conhecimento e ancoragem das novas vibrações.
Em Luz eu os abençôo e aguardo reabertura dos Portais!
Eu sou Ben Pandir.
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