A aproximadamente 7,5 bilhões de anos da contagem de tempo terrestre, as dirigências siderais acima do patamar de 12D, decidiram radicar ...
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
A Raça Primordial de Lira
A aproximadamente 7,5 bilhões de anos da contagem de tempo terrestre,
as dirigências siderais acima do patamar de 12D, decidiram radicar dentro da estrutura física do Universo TETA o fractal da raça adâmica que já existia em muitos outros universos.
Para que isso pudesse ser realizado antes desse período, a aproximadamente 12 bilhões de anos, todos os processos de ramificação do fractal cósmico da raça adâmica foram inseridas nas esferas superiores através do vórtices de energia das naves germinadoras ADOBNOM e de suas emissárias dentro do plano multidimensional de TETA e dos arredores do conjunto de dualidade no qual TETA esta localizado.
O vosso universo TETA se encontra dentro de um conjunto de 36 clusters ou um agrupamento de 36 conjuntos estelares que representam o universo de dualidade interno do Universo Local de NEBADON, que esta sobre a responsabilidade administrativa de MICAH e dessa mesma ordem, que é na verdade um fractal original de Mith Ham Ell dentro do organograma de Havona e de Shantar.
O processo evolutivo e administrativo desse seguimento estelar esta baseado na germinação de diversos fractais de raças estelares e das ramificações que essas raças possam proporcionar dentro das associações genéticas possíveis.
O fator associativo do universo é uma das constantes mais importantes do ponto de vista das eternas trocas de material genético que foram e ainda serão realizadas em todo o universo, da mesma forma como os elétrons estão em movimento e suas órbitas trocam entre eles informações de caráter eletromagnético e radioativo, todo o material genético das diversas raças estelares passa por esse processo.
Dentro da nossa Via Láctea que possui uma estrutura de aproximadamente 120 mil anos luz de diâmetro no seu ponto mais extenso, em cada setor foi escolhido um ponto para a manifestação de diversas raças dentro da dualidade e da associação possível de material genético e energético.
Dentro do quadrante denominado pela Confederação Intergaláctica de SATÂNIA que representa um setor definido dentro do braço espiral de ORION da nossa galáxia.
Cada braço espiral da nossa galáxia possui um nome e dentro do mesmo existem diversas constelações e aglomerados de estrelas.
O setor de LIRA foi escolhido devido a sua estrutura energética e a sustentação ideal de radiação da estrela VEGA, como o ponto de partida da fisicalização em 7D da raça adâmica para gradualmente inserir códigos genéticos nas esferas energéticas inferiores próximo a 4D.
Lira em principio é uma constelação definida como nebulosa planetária M57, essa nebulosa possui 3 estrelas de grande brilho que se destacam a Alfa VEGA, beta SHELIAK e a gama SULAFAT, sendo que a estrela VEGA dista aproximadamente 26 anos luz da órbita terrestre, fazendo fronteira com as constelações de Hercules, draco, Cygnus e Vupecula.
Lira possui diversas estrelas duplas como a Epsilon Lyra que fica muito perto de VEGA a cerca de 1,5º ao noroeste, no qual foi descoberto um sistema quádruplo de estrelas nas observações mais recentes dos observadores.
Esse sistema foi escolhido para desenvolver um vasto trabalho de germinação de material genético de diversas raças a mais de 9 bilhões de anos da contagem terrestre.
Lira possui varias estrelas duplas e estrelas variáveis, o que confere uma grande quantidade de radiação e de força gravitacional e interação com a singularidade cósmica das diversas membranas de intercambio com outras realidades do universo.
Outras estrelas duplas encontradas em Lira, a Zeta Lyra, fica a 1,5º graus s sudeste de Vega, beta Lyra ou Sheliak que são na verdade 2 estrelas de cor amarela e azul suave, portanto tratasse de uma estrela binária, excelente para a formatação de diversas espécies reptilianas e outras de energia variável entre 4D e 5D. Delta Lyra fica no vórtice norocidental de Lyra que também é binária e possui coloração avermelhada, além da Eta Lyra que fica a leste de Vega, todas emitindo um elevado grau de radiação sobre os planetas que orbitam nas diversas esferas de energia e dimensionalidade.
Do ponto de vista da astronomia moderna, a estrela de VEGA, possui um elevado grau de matéria estelar e poeira, portanto a presença de diversos planetas similares a júpiter e ate maiores que ele.
A descoberta de muitos planetas ao redor de diversas estrelas tem sido uma constante nos últimos 12 anos da pesquisa astronômica, ao contrario do que muitas pessoas possam acreditar, existem muitos planetas catalogados, que representam uma nova era da pesquisa astronômica e da cosmologia, que esta aliada a teoria Quântica moderna e as leias da probabilidade.
A nebulosa de LIRA apresenta diversos aspectos que foram considerados na época idéias para a configuração de densificação do material genético das dimensões mais sutis para a fisicalidade relativa em conformidade com os efeitos radioativos e energéticos desse setor, como o foram outros setores para a formatação de outras raças como a insectóides e reptiliana antes disso a cerca de 12,4 a 13,8 bilhões de anos da contagem terrestre de tempo.
O fractal da espécie humana foi inserido aqui nos patamares sutis de energia acima de 12D pela esfera de seres que denomino de Confederação Interdimensional, que se baseia a partir da 8D em direção a unidade central de monadas estelares.
A Confederação Interdimensional sustenta a ordem da Confederação Intergaláctica que atua dentro de TETA entre as diversas dimensões, e este por sua vez faz parte do que SHTAREER denomina de CONFEDERAÇÃO MULTIDIMENSIONAL, que é a organização que integra todas as realidades paralelas dos fractais genéticos das diversas espécies do universo.
Dentro dessa estrutura temos a conexão da geometria sagrada dos fractais cósmicos da existência da vida e da relação matemática do universo.
A Confederação Multidimensional representa a somatória de consciência coletivas do universo dentro daquilo que vocês na TERRA procuram chamar de DEUS dentro de tantas qualificações que tem dado a esse nome.
Como vocês já leram nos outros livros que relatam diversos aspectos das canalizações e das explicações a cerca da espiritualidade e da Ufologia esotérica e outros aspectos da mesma, damos inicio a um outro campo de abordagem para que vocês possam aos poucos entender o cenário no qual a Humanidade da Terra deste período atual da nossa civilização se relaciona com a historia setorial da nossa Via Láctea.
Diversas vezes SHTAREER, nos avisou de que a nossa civilização começa a sua marca no ultimo milhão de anos, e que antes disso as raças e o material genético que existiu partiu para as estrelas e colonizou muitos mundos dentro e fora da nossa Via Láctea, muitos dos quais retornam agora para ajudar a humanidade.
Dentro disso existe uma relação direta e muito estreita com os humanos de Plêiades, Andrômeda, Sirius e Aldebaran, dentro de um jogo de fluxo de tempo entre o passado e o futuro, como foi descoberto aos poucos pelos pesquisadores do projeto Mountak e outros coligados a esse projeto e diversas canalizações.
Vou procurar colocar uma cronologia dentro disso, para poder facilitar o entendimento do que temos pela frente em relação a Terra e a humanidade do atual processo evolutivo, já que as antigas civilizações anteriores a esse 1 milhão de anos partiram ou se radicaram nas cidades internas da Terra e das realidades em 5D e outros planos sutis, que não são perceptíveis no momento atual pela humanidade.
Devo sempre recordar que o fluxo do tempo não é linear entre um sistema planetário e outro, devido ao deslocamento no hiperespaço pelas civilizações que abordaremos dentro deste livro.
Muitas dessas civilizações pertencem ao futuro do nosso ponto de vista relativo de tempo e outras a um passado muito distante.
Portanto a relação de tempo e espaço terrestre fica inoperante e desequilibrado no estudo que devera ser feito dentro dos registros de memória que cada um de vocês possui dentro das realidades paralelas e das encarnações estelares que vocês e suas monadas sustentaram e ainda sustentam neste momento.
Lira como nebulosa apresenta um campo de energia e densidade radioativa, que na ocasião permitiu o experimento com diversas matrizes genéticas de muitas raças, não apenas a humana ou adâmica, mas também a estrutura draco primordial que viria muito tempo depois a se unir ao genoma humano, criando assim a primeira raça DRACO humanóide com cerca de 86% do DNA adâmico dentro da sua estrutura.
A estrela de VEGA foi escolhida como o palco das manipulações devido a existência de diversos planetas com condições de energia e massa planetária idéias para consolidar a fisicalização das esferas de 8D para 7D,
onde foi inoculado a matrix adâmica primordial da raça nórdica ariana original.
Lembrando que planetas como Júpiter, que aparentemente não tem condições climáticas e geológicas em 3D como nós o entendemos, em outros patamares de energia, são muito práticos para a formação de pesquisas, devido ao elevado gradiente de intercambio energético e de portais que o próprio campo eletromagnético do planeta sustenta.
A vida dentro dos 3 planetas de Vega escolhidos, se iniciou na esfera etérica de 7D durante muito tempo, ate que as condições climáticas e geológicas em analogia com as condições energéticas, foram aos poucos permitindo que a vida passasse a se manifestar nas dimensões mais densas como a 6D e sucessivamente ate consolidar o parâmetro de 4D,
que na ocasião era o patamar físico mais estável e denso conhecido.
A realidade que nós da Terra entendemos como 3D naquela época não era possível estabilizar, pois os planetas não comportavam as condições idéias para essa possibilidade, o que viria a ser resolvido com a expansão e colonização de futuros mundos com similaridade a Terra.
Esses 3 mundos foram preparados para sustentar 3 modelos distintos de vida, o mais próximo do sol Vega, possuía a matrix draco original derivada dos reptilianos, que já tinham recebido DNA etérico dos adâmicos entre 6D e 7D, como já ocorrera em outras galáxias.
O mundo intermediário seria a base operacional da raça adâmica e o mais externo o de uma raça intermediaria de seres humanos que com o tempo viriam a formatar a raça do planeta APICE que seria a base original dos futuros ZETAS RETICULLI.
O nome do planeta original dos humanos em Lira, foi inicialmente de ARIA, por se tratar da raça primordial que estava sendo plasmada nesse mundo, de condições similares a Terra, mas em 7D.
O processo de densificação e ajuste das diversas matrizes genéticas para consolidar esse projeto levou cerca de 1,2 milhões de anos da contagem local, sendo que o ano desse mundo em equivalência ao nosso padrão equivale a cerca de 7,2 anos da Terra, portanto o tempo era bem diferente da media que empregamos como referencial terrestre.
Esse mundo pro ser um gigante gasoso similar a Júpiter do ponto de vista terrestre de 3D, necessitou de muitos anos para poder sustentar vida dentro da energia de 7D.
Pois esses mundos são muito quentes e possuem condições muito similares as estrelas na interação energética, por esse motivo foram a base para inserir as matrizes fractais do Genoma de quase todas as raças nas esferas acima de 7D.
As matrizes fractais da vida, não são fabricadas apenas na estrutura básica de 8D, mas sim bem alem disso entre 15D a 20D, de onde a estrutura das trocas entre as monadas e os fractais dessas monadas sustentam a ligação com as diferentes matrizes do universo e das super consciências coletivas que chamamos de Monadas e Supra Monadas.
A vida dentro do que se pode definir como 7D é material, mas não possuem a mesma densidade eletromagnética da nossa realidade física de 3D a 4D. Na verdade o referencial terrestre entre 3D e as demais dimensões é totalmente falho e sem parâmetros de comparação ate o momento.
Por essa razão explicar que uma civilização de 7D possa ser física é muito difícil, pois eles entre eles são seres físicos, mas para a nossa realidade e a nossa densidade molecular, eles são como espíritos invisíveis.
Aqui reside umas das maiores complicações quando se aborda o tema de vida em outros planetas.
Pois o nosso referencial dimensional é completamente falho e incorreto,
sendo que o convencionamos como sendo universal.
Ária por ser um gigante equivalente a Júpiter em tamanho e densidade,
permitiu a existência de enormes campos de energia e portais telúricos entre as realidades acima de 7D, o que era exatamente a necessidade para se implantar uma nova semente de genes, que aos poucos devem ser adaptados as novas condições gravitacionais e com isso as novas interações nucleares que a próprio gravidade e campo eletromagnético envolvida se exige.
Por esse motivo devido a elevada quantidade de estrelas binárias e variáveis, a profusão de radiação permitiu que dentro das esferas de 7D para cima, fosse possível sustentar elevados portais de intercambio com as matrizes fractais das diversas raças e projetos que foram inseridos nesse quadrante.
Quando uma nave cósmica semeadora de vida e de material genético como a da família ou da classe ADOBNON se manifesta na interação de energias.
A sua estrutura se mescla a da constante gravitacional de interação multidimensional e energética da galáxia ou do quadrante em questão,
para que a troca de material possa ser inserida dentro das dimensões mais densas, é necessário uma ativação antes nos patamares mais sutis, que se baseiam na interação com estrelas variáveis, pulsares, quasares, estrelas duplas e buracos de minhoca, para que a troca de energia possa gradualmente se estabilizar entre as diferentes estruturas do átomo e do tempo.
Aqui entramos na questão do tempo e do espaço, nas dobras do mesmo,
para que as proteínas e os peptídeos possam ser como material genético processados e densificados e qualificados para cada patamar que se espera atingir.
Isso leva muito tempo, no qual as naves da classe ADOBNON se acoplam para poder dentro de um tempo longo em nosso conceito, mas relativamente rápido para os seres dessa realidade, sejam inseridos e manipulados os requisitos necessários para uma nova forma de vida,
adaptada as condições locais de cada campo de vida ou quadrante estelar.
O setor de lira e das estrelas vizinhas, tiveram um papel muito importante, devido a diversos aspectos astrofísicos, que permitiam um intercambio de energias com outros planos dimensionais do universo de TETA e com os outros setores alem deste.
Dessa forma a escolha estava relacionada com a facilidade da troca de energia entre diversos portais, que com o tempo seriam estabilizados com outros setores da Via Láctea dentro dos projetos que estavam sendo projetados ao longo do projeto de tempo e espaço.
O fractal adâmico já tinha passado por muitas mutações e evoluções dentro dos outros universos, mas nunca tinha antes entrado em um universo com elevado grau de dualidade e de densidade energética como estava sendo inserido dentro da Via Láctea e do setor próximo a Orion.
Aqui na verdade existiram muitas mudanças de projetos e interferências devido a alta dualidade de interesses entre os servidores do projeto CRISTICO DE MICAH e os seguidores de ANHOTAK e de seus seguidores.
A dualidade aqui se estabelece de forma muito rígida e ao mesmo tempo em uma grande experiência estelar de raças e de jogos estelares.
Na verdade aqui temos um verdadeiro jogo de XADREZ cósmico que é jogado por 2 facções de poder cósmico muito acima do que vocês entendem por DEUS e DIVINDADES.
Dentro dessa dualidade temos diversas raças que partiram de distintos princípios de sua criação, a primeira linhagem, foi projetada para servir e ser temente a DEUS e a outra para ser DEUS em todas as suas qualificações.
Aqui surge a manifestação dos interesses genéticos de intercambio para gerar condições para que as raças que foram criadas para serem tementes a DEUS, pudessem entrar na LEI DE CRISTO e com isso ascensionar dentro do mesmo e superar a diretriz de serem submissos a DEUS.
A importância desta informação já naquele momento iria marcar ate o presente momento a realidade da humanidade da TERRA e de muitos outros mundos dentro do universo local de TETA.
As raças derivadas de répteis e de outros seguimentos de insetos, vinham na época de uma linhagem de submissão aos deuses e aos Elohins, já a matriz cósmica adâmica, vinha desde a sua origem com a condição de se unir a fonte suprema como parte de sua jornada interna da espiritualidade.
Isso era sustentado devido ao enorme fractal de corpos e de freqüências cósmicas que sustentam ate o presente momento a raça adâmica.
Devido a essa condição, muitas experiências genéticas com misturas de material genético entre humanos e outras raças começaram a ser desenvolvidos, sem a autorização do conselho cármico universal ou sistêmico.
Portanto parte do que iremos estudar neste novo livro, são atividades subversivas sem aprovação do conselho e que foram realizadas devido a corrupção e a passividade de grupos vigilantes que não deram a devida atenção aos efeitos do que iria ser criado dentro dessas experiências, pois nem todas obtiveram êxito como se pensava.
Muitas raças acabaram por sucumbir ainda nos projetos originais, devido a incompatibilidade de genes e a diferentes padrões de energia dimensional.
Dessa forma os dirigentes entre a 13D e 16D acabaram por preparar um projeto de densificaçao em níveis mais baixos de freqüência para poderem assim estabelecer um patamar mais equilibrado das energias moleculares,
criando um intercambio dimensional entre 3D a 8D das cadeias de proteínas e demais componentes químicas para estabelecer uma ligação entre a linhagem de carbono, silício e demais formas de vida.
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