terça-feira, 27 de dezembro de 2011
CARNE VERMELHA. COMIDA REPTILIANA. (DEPRESSÃO)
OBS: CRA ( casa real de avyon):
Não induzindo nenhuma conciência a tirar nenhuma conclusão quanto a sua alimentação 3D achei este texto interessante no que diz respeito a alimentação ao que ainda se delicião com uma picanha rs, brincadeiras a parte vale a pela ler, também tendo na conciência que também ha irmãos e irmãs reptilianos da luz por isso esta fora de questão aqui a generalização. bjos.
Vocês que ainda comem carne vermelha, não se ofendam com o título desta postagem.
Eu comi carne desde pequeno.
E demorei muito para entender todo o mal que existe por trás do consumo da carne vermelha.
Desde a destruição de florestas inteiras para criação de pasto, passando pelo sofrimento do animal e pelas influencias nefastas que existem por trás da comercialização dos grandes cartéis da pecuária, e culminando na destruição da saúde humana envolvendo uma grande lista de doenças mortais.
Se soubesse da verdade, teria parado há muitos anos atrás.
Mas a verdade só chegou agora para mim, ao escrever este livro juntamente com o Comandante Vitzo de Urano, e estarrecido, saber que este hábito foi introduzido em nossa raça por homens lagartos, há milhares de anos atrás.
Por outro lado, observo que existem pessoas no planeta tentando combater o mal de forma oficial.
Tenho dúvidas que este seja o melhor caminho.
“As pessoas deveriam considerar comer menos carne como uma forma de combater o aquecimento global, segundo o principal cientista climático da Organização das Nações Unidas (ONU).
Rajendra Pachauri, que preside o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que fará a sugestão em um discurso em Londres”Rajendra Pachauri é um cientista indiano que atualmente é o presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, o IPCC, na sigla em inglês.
A preocupação do nobre cientista indiano, país que em “tese” não se alimenta de carne (digo em tese porque pesquisas indicam o consumo de carne no sul da Índia, inclusive em regiões que faltam alimentos, indianos estão consumindo ratos com a aprovação do governo.
Vale lembrar que a Índia também tem altos índices de depressão) é válida, porque traz a tona o caos que a criação de bovinos produz para a natureza do planeta e para a saúde humana.
Talvez, sabendo que o assunto é polêmico no ocidente onde existem os maiores cartéis pecuaristas, ele tenha se baseado no tema “aquecimento global”.
Isso fica mais claro quando observamos algumas declarações do cientista,
que também é prêmio Nobel.
“Eu não sou a favor de ordenar coisas como essa, mas se houver um preço (global) sobre o carbono, talvez o preço da carne suba e as pessoas comam menos”, disse.
“Mas, se formos sinceros, menos carne também é bom para a saúde, e ao mesmo tempo reduziria as emissões de gases do efeito estufa.”
Sabemos que o aquecimento global, em parte, é uma falácia, da forma como o problema foi apresentado pelo político e naturalista Al Gore a alguns anos atrás, e contestada por todos os cientistas respeitados do mundo.
Sabemos também que o processo de aquecimento da Terra se deve a fatores naturais, que o planeta realiza ciclicamente.
E sabemos também que o homem destrói muitos maracanãs de mata virgem por dia para criar pasto para os bois, que serão abatidos de forma sempre cruel para o consumo do mercado interno e externo.
O Brasil é um dos maiores exportadores de carne do mundo e também é o campeão em casos de depressão da América Latina.
O que será que uma coisa tem a ver com a outra?
Comer carne gera depressão?
Não podemos provar isso cientificamente agora, mas um dia, quando os interesses comerciais que envolvem o consumo da carne vermelha diminuirem ou acabarem, os índices de depressão cairão em todo o planeta.
No livro “A Grande Sabotagem Reptiliana”, o Comandante Vitzo lembra:
Bois sofrem antes de serem mortos pelo homem
“Quero que compreendam que nós uranianos, ao observar o homem moderno, podemos presenciar sua morte lenta e gradativa.
A depressão é apenas o pequeno grande sinal que este corpo pode falecer a qualquer momento, caso não se tome as medidas certas a tempo.
A facilidade com que se morre hoje na Terra é imensa.
Lembro que em uma de minhas encarnações como ser humano, gostava de comer peixes e aves, mas não comia carne.
Certa vez, experimentei carne bovina e o meu corpo reagiu de uma forma tão assustadora, que permaneci comendo peixe e aves pelo resto de minha vida na Terra.
O corpo que possuía era feminino, e a simples ingestão de um pedaço de carne ocasionou mais estragos do que uma boiada atravessando uma cidade tresloucadamente.
Os nervos do animal morto se entranharam em minhas vísceras de modo que quase morri.
A ingestão deste simples pedaço de carne contaminado por bactérias resistentes invadiram meu frágil organismo feminino.
Mas forte o suficiente para jogar estas bactérias para fora em poucos dias,
restabelecendo minha vida naquela época.
A alma observa o espírito que criou, e as barbáries que este mesmo espírito faz contra sua própria vida nesta região tridimensional do universo.
Nada podemos fazer porque o espírito humano se encontra atado às leis humanas.
E as leis humanas contemplam o livre arbítrio como fonte de alimentação para a Roda das Encarnações.
Portanto, quanto mais se morre, mais o sistema evolucionário terrestre funciona.
Quanto mais corpos tive, mais aprendi que carne não faz bem ao corpo humano.”
“Ao consumir carne, os humanos escolheram o caminho dos ETs negativos que já habitavam a Terra antes da proliferação dos humanos.
Os reptilianos buscavam prazer nas abduções carnais e devoravam animais de sangue quente como crianças que mascam chicletes na escola.
Os humanos foram sendo levados por estas forças negativas da Terra até que se tornaram reptilianos no que se refere à alimentação.
Conseguiram se unir ao sangue dos animais assim como os seres que habitavam a Terra e matavam por matar.
A sociedade reptiliana desde então extraia energia da matança de outros seres vivos.”
E você, ainda se alimenta como um reptiliano?
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