POSTADO POR LÚCIO NETO
Neste capítulo, o X da série 2012 - O RETORNO DOS ANUNNAKI, o professor Zecharia Sitchin nos relata a verdadeira história da expulsão do Paraíso de Adão e Eva.
Aquela história do Pecado Original que afirma que Adão comeu do fruto proibido é uma grandíssima balela.
Esse fato, inclusive, foi o que tornou o sexo entre o homem e a mulher como algo proibido, censurável.
Quando, na verdade, o sexo é uma coisa linda, livre e foi uma das modificações genéticas processadas em Adão e Eva, pelos cientistas Anunnaki, permitindo que àqueles que foram criados à sua imagem e semelhança, também pudessem procriar.
No entanto, nas narrativas bíblicas, a história é vendida como pecado.
Pecado, meu senhor, é a pedofilia, quando verdadeiros criminosos se escondem atrás de suas vestes religiosas e abusam sexualmente de crianças indefesas.
E o pior de tudo é que esses criminosos ficam impunes protegidos pelos poderosos senhores donos dessas seitas religiosas.
Adão e Eva não foram expulsos do Edin por praticarem sexo.
O motivo foi outro.
Leia o relato do professor Sitchin, de trechos transcritos de um dos seus livros, que é a tradução das tábuas de argila deixadas pelos sumérios séculos antes da Bíblia:
QUANDO O PARAÍSO FOI PERDIDO
A Expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden, que seria uma quebra deliberada e decisiva dos elos entre Adão e seus criadores, não foi definitiva, afinal de contas.
Se fosse, os registros de Encontros Divinos teriam terminado aí mesmo.
Em vez disso, a Expulsão foi apenas o início de uma nova fase nesse relacionamento, que pode ser caracterizada como esconde-esconde, na qual os encontros diretos se tomaram raros, e visões ou sonhos recursos divinos.
O início desse relacionamento pós-paraíso não foi nada auspicioso; na verdade, foi trágico.
Sem intenção, trouxe a emergência de novos humanos, o Homo sapiens
Da forma como aconteceu, tanto a tragédia quanto suas conseqüências plantaram as sementes da desilusão divina com a humanidade.
Não foi a Expulsão do Paraíso um assunto muito escolhido para orações sobre a "Queda do Homem", que constituiu a verdadeira motivação para deixar que o Dilúvio varresse a humanidade da face da Terra.
Em vez disso, foi um incrível ato de fratricídio: quando toda a humanidade totalizava quatro (Adão, Eva, Caim e Abel), um irmão mata o outro!
E o motivo?
Relacionado a Encontros Divinos...
A história, conforme narrada pela Bíblia, começa quase como um idílio:
E Adão conheceu Eva, sua mulher E ela concebeu e deu à luz Caim e disse:" Adquiri um homem com o (auxílio de) Iavé"
E tornou a dar à luz seu irmão, Abel.
E foi Abel pastor de ovelhas.
E Caim foi lavrador da terra.
Dessa forma, em apenas dois versos, a Bíblia leva o leitor a uma fase totalmente diferente na história das experiências humanas e estabelece o clima para o Encontro Divino seguinte.
A despeito do rompimento entre Deus e Homem, Iavé ainda observa a humanidade.
De alguma forma - a Bíblia não fornece os detalhes -, os grãos e o gado foram dominados, com Caim tornando-se um agricultor, e Abel um pastor.
(Figura 1)
Figura 1
O primeiro ato do irmão é oferecer as primeiras frutas a Iavé, em gratidão.
O ato implica um reconhecimento de que é graças à divindade que as duas formas de alimentação se tomaram possíveis.
O privilégio de um Encontro Divino era esperado; mas...
E voltou-se Iavé para Abel e para a sua oferta; e para Caim e para sua oferta não se voltou.
E irou-se muito Caim,e descaiu-lhe o semblante.
Talvez alarmada por esse ocorrido, a divindade fala diretamente a Caim, tentando dissipar sua ira e desapontamento.
Mas não obteve resultado.
Quando os dois irmãos estavam sozinhos no campo, "levantou-se Caim contra seu irmão, Abel, e o matou”.
Iavé logo estava exigindo explicações de Caim.
"Que fizeste?
A voz do sangue de teu irmão está clamando a mim, desde a Terra",
protesta Iavé, em ira e desespero.
Caim é punido, condenado a vagar pela Terra, que também é amaldiçoada, perdendo a fertilidade.
Reconhecendo a magnitude de seu crime, Caim fica com medo de ser morto por vingadores desconhecidos.
"E Iavé colocou em Caim um sinal para que não o ferissem, quem quer que o encontrasse."
O que seria essa "marca de Caim"?
A Bíblia não diz, e os incontáveis palpites não passam disso:
palpites.
Nossa opinião (exposta em Os Reinos Perdidos) é que pode ter sido uma alteração genética, tal como privar a descendência de Caim de pêlos faciais - uma marca que seria imediatamente reconhecida por quem quer que a encontrasse.
Uma vez que essa é a marca típica dos ameríndios, sugerimos que desde que "E saiu da presença de Iavé e habitou na terra de Nod, ao oriente do Éden", suas perambulações levaram-no, e a sua descendência, mais para o interior da Ásia e para o Oriente,
atravessando o Pacífico a seu tempo para estabelecer-se na América Central.
Quando suas andanças terminaram, Caim teve um filho, a quem chamou de Enoque, e construiu uma cidade "e chamou o nome da cidade como o nome de seu filho".
Temos lembrado que as lendas astecas chamam sua capital de Tenochtitlán, "Cidade de Tenoch", em honra aos ancestrais que vieram do Pacífico.
Como eles colocavam o som de "T" antes de várias palavras, a cidade poderia realmente ter o seu nome derivado do de Enoque.
Qualquer que fosse a natureza da marca ou o destino de Caim, fica claro que esse ato final no drama Caim-Abel exigiu um Encontro Divino direto, um contato imediato entre a divindade e Caim, de forma que a "marca" pudesse ser colocada.
Assim, conforme o desenrolar dos relacionamentos entre Homem e Deus, foi uma ocorrência rara depois da Expulsão do Paraíso.
(Figura 2)
Tenochtilan, a capital asteca, criada por Caim para o filho Enoque (Figura 2)
Segundo o Gênesis, foi apenas com o sétimo patriarca antediluviano (numa linhagem que começou com Adão e terminou com Noé) que os Elohim provocaram um Encontro Divino direto;
estava relacionado com Enoque, que, com a idade de 365 (um número de anos igual ao de dias no ano), "andou com os Elohim",
depois partiu "levado pelos Elohim" para juntar-se a eles em sua habitação.
Mas ainda que Deus revelasse a si mesmo tão raramente, a humanidade - segundo a Bíblia - continuava a "escutá-lo".
Quais seriam os canais para esses encontros indiretos?
Para descobrir a resposta a esses tempos primitivos, precisamos buscar informações nos livros extra bíblicos, dos quais um é o Livro dos Jubileus.
Chamado pelos estudiosos de pseudo epígrafe do Velho Testamento, inclui o Livro de Adão e Eva, que sobreviveu em várias versões traduzidas desde o armênio e o eslavo até o sírio, o arábico e o etíope (mas não no original hebraico).
Segundo essa fonte, o assassinato de Abel por Caim foi previsto por Eva, num sonho em que ela viu" o sangue de Abel sendo derramado na boca de Caim, seu irmão".
Para evitar que o sonho se tornasse realidade, foi decidido "fazer para cada um deles um espaço separado, e fizeram de Caim um agricultor, e de Abel um pastor".
Mas a separação não adiantou. De novo Eva teve o sonho (dessa vez é chamado pelo texto de "visão").
Acordado por ela, Adão sugere que "vão e vejam o que aconteceu a eles".
"E os dois foram, e encontraram Abel assassinado pela mão de Caim."
Os acontecimentos, conforme registrados no Livro de Adão e Eva,
então descrevem o nascimento de Seth (que significa "substituição", em hebraico) "em lugar de Abel".
Com Abel morto e Caim banido, Seth (como o nome aparece nas traduções) era agora herdeiro do patriarca e sucessor de Adão.
E, assim, quando Adão ficou doente e aproximou-se da morte, ele revelou a Seth "o que vi e ouvi depois que sua mãe e eu fomos expulsos do paraíso”.
Veio a mim Miguel, o arcanjo, um emissário de Deus.
E vi uma carruagem como o vento, e suas rodas pareciam em fogo.
E fui carregado até o Paraíso dos Justo se vi o Senhor sentado; mas Seu rosto era um fogo flamejante que não podia ser encarado.
Embora não pudesse suportar a visão, escutou a voz de Deus dizendo a ele que, por haver transgredido a lei do Éden, estava destinado a morrer.
Então o arcanjo Miguel levou Adão da visão do paraíso e o trouxe de volta.
Concluindo a narrativa, Adão aconselhou Seth a evitar o pecado e a ser justo e seguir os mandamentos de Deus.
É importante que se entenda as referências dos sumérios, quando falam de "deuses", pois esses eram os astronautas, os extraterrestres Anunnaki.
Eles, os Anunnaki, quando se referiam à Deus, falavam do "Logus Criador".
É possível que a figura de Deus não seja um elemento físico e sim algo grandioso como a energia que gera a vida no espaço, no infinito e dá origem à propria vida.
Neste texto do professor Sitchin é possível entender que o verdadeiro motivo do primeiro crime praticado entre dois seres humanos - Caim e Abel - foi o ciúme.
Aliás, ciúme que também está presente na briga dos dois irmãos Enki e Enlil, que resultou na explosão da primeira bomba atômica sobre a Terra e deu fim a civilização suméria.
Os Anunnaki nos legaram além da própria vida, através de suas experiências genéticas, os códigos de honra e conduta humanas,
além, é claro, da tecnologia que herdamos.
Temos 97% de DNA dos Anunnaki, os nossos pais genéticos.
Razão, pela qual, eram chamados de deuses.
E, fomos feitos, à sua imagem e semelhança.
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