sábado, 7 de abril de 2012

Ashtar Sheran: Extraterrestres e as Naves

QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2012
Extraterrestres e as Naves
As feições físicas e formas do corpo físico de todos os homens do cosmos são sempre semelhantes.
As naves cósmicas têm sua história e suas tradições.
Realmente, essas naves foram criadas por anjos, arcanjos,
serafins, etc.
Que possuem corpo de carne e osso.
Muitas tradições cósmicas mencionam a são venona e seu sistema de navegação cósmica.
As naves cósmicas modernas se fundamentam nos trabalhos do Arcanjo Hariton.
Todo o funcionalismo técnico de ditas naves se realiza sobre a base do movimento contínuo.
Através do espaço cósmico infinito, viajam milhões de naves cósmicas, tão numerosas como as areias do mar.
As naves inter sistemais são gigantescas e levam, dentro de seu ventre gigantesco, pequenas naves que utilizam para descer aos mundos.
Isto é semelhante aos grandes navios que levam a bordo pequenos botes que se utilizam para passar a terra.
Qualquer humanidade amadurecida do cosmos tem pleno direito de receber as naves cósmicas.
Normalmente, os irmãos maiores ajudam aos menores e, quando uma humanidade chega à nossa idade, recebem a visita de outras humanidades planetárias que lhe iniciam nas viagens cósmicas e além de lhes obsequiar algumas dessas naves, lhes ensinam a construir.
Em épocas da atlântida, normalmente, aterrissavam nos aeroportos da cidade do samlios as naves cósmicas.
Então, os habitantes de outros planetas visitavam os reis e conviviam com eles em seus palácios.
Quando a humanidade se corrompeu moralmente, as irmãs humanidades de outros planetas deixaram de nos visitar.
Nesta época de bancarrota de todos os valores espirituais, vamos ser novamente ajudados por nossos irmãos de outros mundos.
Necessitamos de uma ajuda extra porque estamos fracassados e à beira de um grande cataclismo.
A humanidade terrícola chegou ao máximo de sua corrupção e se faz urgente o auxílio de nossos irmãos maiores.
Já vários habitantes da terra foram levados de passeio a outros planetas do espaço infinito.
As humanidades irmãs de outros planetas tentarão nos salvar e entrarão oficialmente em nossas principais cidades e anunciarão o perigo que nos aguarda.
Mas, se continuarmos com as explosões atômicas e os vícios e toda classe de maldades e guerras, a catástrofe será, então,
inevitável.
É bom saber que um grupo de lamas tibetanos já tem umas poucas dessas naves cósmicas.
Receberam-nas de nossos irmãos de outros planetas e as têm muito bem guardadas em certa paragem secreta dos himalayas.
Alguns desses tripulantes cósmicos ficam entre nós.
Equivocam-se quem acredita que as humanidades visitantes de outros planetas tentam nos destruir.
Equivocam-se quem supõe perversidade em nossos irmãos visitantes.
É claro que têm armas com as quais podem paralisar o homem e as máquinas.
É lógico que são invulneráveis porque estão bem armados e protegidos.
Se eles quisessem dominar este mundo o fariam em segundos porque têm armas especiais para fazê-lo.
Também poderiam destruir este planeta, fazê-lo voar em pedaços, mas, realmente, não é isso o que eles querem.
Eles não são destrutivos, eles respeitam a vida; eles não são os perversos terrícolas.
Nossos irmãos visitantes só querem nos ajudar e todos os habitantes da terra devemos nos preparar para recebê-los.
Atualmente, vivem, em todas as grandes cidades do mundo, habitantes de marte, vênus, mercúrio, etc.
Eles estudam nossos idiomas e costumes com o propósito de nos ajudar.
As naves cósmicas aterrissam em lugares apartados e, às vezes,
deixam alguns tripulantes de outros planetas, os quais, vestidos de compatriotas, transitam pelas ruas de Nova Iorque, Paris, Londres, etc.
Sem que ninguém os conheça pois são muito semelhantes em suas aparências a nós, mesmo que muitos deles sejam muitíssimo mais formosos e perfeitos.
Quando o eu se reduz a pó, quão único fica dentro de nós é a alma. Realmente, a alma tem natureza de felicidade.
A alma é felicidade.
É absolutamente absurdo procurar felicidade.
Ela vem quando o eu morreu.
Enquanto existir o eu pluralizado, não pode haver felicidade.
Existem na vida horas prazenteiras, alegrias, mas, felicidade não existe enquanto o eu não se dissolver.
Quando o eu se reduz a pó, podemos nos reencarnar em outros planetas mais avançados para trabalhar em nossa auto-realização.
A dissolução do eu traz liberdade verdadeira.
Os Venusinos são, verdadeiramente, ditosos porque já aniquilaram o eu, não têm eu.
Os Venusianos não necessitam dinheiro porque não têm ânsias de acumulação.
Não gostam de nada, não têm cobiça, contentam-se com o pão de cada dia.
Semelhante consciência é própria de seres que já não têm eu.
Em Vênus, não se necessitam autoridades porque não há violência.
Só o eu é violento.
Em VÊNUS, não se necessita governo porque cada cidadão sabe governar a si mesmo.
Quando o eu for aniquilado, cada cidadão se converte em um governo por si mesmo.
Então, quem quererá governar?
Em Vênus, não existe a família particular.
Todos os venusianos são uma só família.
Isso só é possível graças a que já eles aniquilaram o horrível eu pluralizado.
O eu é isso que chamamos minha família, minha casa, minhas propriedades, minha luxúria, meus ressentimentos, meus desejos, minhas paixões, minhas lembranças, etc.
O eu continua em nossos descendentes.
O eu é a raça, a nação, minha classe social, meu dinheiro, minha família, minha herança, etc.
O eu é o subconsciente.
Quando o eu se aniquila, o subconsciente se torna consciente.

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