QUARTA-FEIRA,
4 DE ABRIL DE 2012
As feições físicas e
formas do corpo físico de todos os homens do cosmos são sempre semelhantes.
As naves cósmicas têm sua
história e suas tradições.
Realmente, essas naves
foram criadas por anjos, arcanjos,
serafins, etc.
Que possuem corpo de carne
e osso.
Muitas tradições cósmicas
mencionam a são venona e seu sistema de navegação cósmica.
As naves cósmicas modernas
se fundamentam nos trabalhos do Arcanjo Hariton.
Todo o funcionalismo
técnico de ditas naves se realiza sobre a base do movimento contínuo.
Através do espaço cósmico
infinito, viajam milhões de naves cósmicas, tão numerosas como as areias do
mar.
As naves inter sistemais
são gigantescas e levam, dentro de seu ventre gigantesco, pequenas naves que
utilizam para descer aos mundos.
Isto é semelhante aos
grandes navios que levam a bordo pequenos botes que se utilizam para passar a
terra.
Qualquer humanidade
amadurecida do cosmos tem pleno direito de receber as naves cósmicas.
Normalmente, os irmãos
maiores ajudam aos menores e, quando uma humanidade chega à nossa idade,
recebem a visita de outras humanidades planetárias que lhe iniciam nas viagens
cósmicas e além de lhes obsequiar algumas dessas naves, lhes ensinam a construir.
Em épocas da atlântida,
normalmente, aterrissavam nos aeroportos da cidade do samlios as naves
cósmicas.
Então, os habitantes de
outros planetas visitavam os reis e conviviam com eles em seus palácios.
Quando a humanidade se
corrompeu moralmente, as irmãs humanidades de outros planetas deixaram de nos
visitar.
Nesta época de bancarrota
de todos os valores espirituais, vamos ser novamente ajudados por nossos irmãos
de outros mundos.
Necessitamos de uma ajuda
extra porque estamos fracassados e à beira de um grande cataclismo.
A humanidade terrícola
chegou ao máximo de sua corrupção e se faz urgente o auxílio de nossos irmãos
maiores.
Já vários habitantes da
terra foram levados de passeio a outros planetas do espaço infinito.
As humanidades irmãs de
outros planetas tentarão nos salvar e entrarão oficialmente em nossas
principais cidades e anunciarão o perigo que nos aguarda.
Mas, se continuarmos com
as explosões atômicas e os vícios e toda classe de maldades e guerras, a
catástrofe será, então,
inevitável.
É bom saber que um grupo
de lamas tibetanos já tem umas poucas dessas naves cósmicas.
Receberam-nas de nossos
irmãos de outros planetas e as têm muito bem guardadas em certa paragem secreta
dos himalayas.
Alguns desses tripulantes
cósmicos ficam entre nós.
Equivocam-se quem acredita
que as humanidades visitantes de outros planetas tentam nos destruir.
Equivocam-se quem supõe
perversidade em nossos irmãos visitantes.
É claro que têm armas com
as quais podem paralisar o homem e as máquinas.
É lógico que são
invulneráveis porque estão bem armados e protegidos.
Se eles quisessem dominar
este mundo o fariam em segundos porque têm armas especiais para fazê-lo.
Também poderiam destruir
este planeta, fazê-lo voar em pedaços, mas, realmente, não é isso o que eles
querem.
Eles não são destrutivos,
eles respeitam a vida; eles não são os perversos terrícolas.
Nossos irmãos visitantes
só querem nos ajudar e todos os habitantes da terra devemos nos preparar para
recebê-los.
Atualmente, vivem, em
todas as grandes cidades do mundo, habitantes de marte, vênus, mercúrio, etc.
Eles estudam nossos
idiomas e costumes com o propósito de nos ajudar.
As naves cósmicas
aterrissam em lugares apartados e, às vezes,
deixam alguns tripulantes
de outros planetas, os quais, vestidos de compatriotas, transitam pelas ruas de
Nova Iorque, Paris, Londres, etc.
Sem que ninguém os conheça
pois são muito semelhantes em suas aparências a nós, mesmo que muitos deles
sejam muitíssimo mais formosos e perfeitos.
Quando o eu se reduz a pó,
quão único fica dentro de nós é a alma. Realmente, a alma tem natureza de
felicidade.
A alma é felicidade.
É absolutamente absurdo
procurar felicidade.
Ela vem quando o eu
morreu.
Enquanto existir o eu
pluralizado, não pode haver felicidade.
Existem na vida horas
prazenteiras, alegrias, mas, felicidade não existe enquanto o eu não se
dissolver.
Quando o eu se reduz a pó,
podemos nos reencarnar em outros planetas mais avançados para trabalhar em
nossa auto-realização.
A dissolução do eu traz
liberdade verdadeira.
Os Venusinos são,
verdadeiramente, ditosos porque já aniquilaram o eu, não têm eu.
Os Venusianos não
necessitam dinheiro porque não têm ânsias de acumulação.
Não gostam de nada, não
têm cobiça, contentam-se com o pão de cada dia.
Semelhante consciência é
própria de seres que já não têm eu.
Em Vênus, não se
necessitam autoridades porque não há violência.
Só o eu é violento.
Em VÊNUS, não se necessita
governo porque cada cidadão sabe governar a si mesmo.
Quando o eu for
aniquilado, cada cidadão se converte em um governo por si mesmo.
Então, quem quererá governar?
Em Vênus, não existe a
família particular.
Todos os
venusianos são uma só família.
Isso só é possível graças
a que já eles aniquilaram o horrível eu pluralizado.
O eu é isso que chamamos
minha família, minha casa, minhas propriedades, minha luxúria, meus
ressentimentos, meus desejos, minhas paixões, minhas lembranças, etc.
O eu continua em nossos
descendentes.
O eu é a raça, a nação,
minha classe social, meu dinheiro, minha família, minha herança, etc.
O eu é o
subconsciente.
Quando o eu se aniquila, o
subconsciente se torna consciente.
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