QUARTA-FEIRA, 25 DE
ABRIL DE 2012
O código genético do ser humano é muito mais
que uma composição físico-química; é o conjunto de condições energéticas
determinado pelo arquétipo da humanidade em cada ciclo evolutivo.
Não se resume à organização das substâncias de
um organismo nem a seu funcionamento, mas inclui o estado de consciência.
Excede portanto o nível material, e é recurso
do plano evolutivo para a condução dos seres ao padrão energético que estão
destinados a expressar.
Por ser um agente para a materialização de
padrões arquetípicos, que são dinâmicos, um código genético é modificado ou
substituído pelos regentes da evolução conforme a necessidade.
Quando os seres humanos se distanciam do padrão
arquetípico de dado ciclo ou quando há mudança de ciclo, ajustes são feitos.
Na história desta humanidade, já houve pelo
menos quatro trocas de código genético.
O impasse a que os seres humanos chegaram, por
não conseguir ultrapassar a polarização nos níveis mais concretos da vida,
somou-se ao que ocorre na Terra,
planeta físico que deve sutilizar-se e
transferir-se para nível etérico isento da densidade atual.
Nessa situação, em que são exigidas
transformações profundas, tornou-se necessário impulso imaterial mais forte, e
o novo código genético, o GNA, começa a ser implantado na humanidade em níveis
suprafísicos.
Este planeta está se sutilizando de maneira
progressiva,
e a humanidade que irá povoá-lo deverá ter
componentes genéticos adequados para exprimir o que a consciência planetária
solicita em sua ascensão.
O novo código genético está sendo implantado em
aproximadamente 10% dos seres humanos que se encontram na órbita terrestre,
encarnados ou não.
No plano físico, os corpos se tornarão mais
sutis; no plano espiritual, isso ocorrerá segundo leis próprias.
Características hereditárias, tais como altura,
cor de pele, fisionomia, presença ou ausência de defeitos físicos, assim como
alguns traços psicológicos, até agora vinham sendo transmitidas de pai para
filho pelos cromossomos, e é justamente isso que começa a mudar.
Para os que estão recebendo o GNA, supera-se a
antiga estrutura de hereditariedade e de carma;
sendo de origem estelar e imaterial, o novo
código não condiciona o ser ao passado de sua espécie.
Quando o homem ainda tem o DNA e está sob a lei
do carma, age no plano físico criando valores materiais e gerando carência ou
abundância, segundo a qualidade de suas ações.
Pelos sentimentos, pode gerar situações
emocionais positivas ou negativas, conforme a natureza do que sente.
Pelos pensamentos, pode ter ideais elevados e
altruístas ou desequilíbrio, apreciações críticas
e pessimismo, a depender do que pensa.
Com o novo código genético o homem já não será
prisioneiro das próprias e limitadas criações.
Assim, estará despojado de agressividade e
poderá compreender que os bens são de todos, não apenas de alguns, e devem ser
usados para o desenvolvimento da consciência espiritual, e não
egoisticamente.
Tendo em vista sua origem, o GNA traz ao homem
estabilidade, unidade de pensamento e sentido de fraternidade, possibilitando- lhe
viver conscientemente em níveis internos e de acordo com as leis que os
governam.
Com a implantação do novo código genético,
introduz-se nova vibração em seu mundo subjetivo.
Essa vibração projeta-se de nível em nível,
sintonizando todos os átomos dos corpos com sua frequência, que é sutil e está
unida à meta cósmica do eu interior.
Trigueirinho.
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