sábado, 28 de abril de 2012

Os efeitos sutis das explosões nucleares

1x1.trans Fotos de explosões nucleares 
Mensagens do Mestre Anphaten
- OS EFEITOS SUTIS DAS EXPLOSÕES NUCLEARES
Os estragos causados pela detonação de uma bomba nuclear na Terra, mesmo que apenas para teste, afetam todo o sistema solar.
É o que nos revela Anphaten, de Andrômeda
Desde as explosões em Hiroshima e Nagasaki, em 1946,
a humanidade não tornou a usar bombas atômicas para promover genocídios.
Apesar disso, testes nucleares foram realizados com freqüência durante décadas, até serem suspensos por um acordo internacional.
Nos últimos anos do século 20, as experiências tornaram-se mais raras.
Embora sejam realizados em locais desabitados, sobre ou sob a superfície terrestre, os testes têm conseqüências gravíssimas não só para o equilíbrio planetário como também de todo o sistema solar.
Em níveis extrafísicos, a violência da explosão continua reverberando muito tempo depois da detonação e alcança distâncias que o homem, cego em sua imprudência, jamais poderia imaginar.
As experiências realizadas até 1999 no Atol de Mururoa,
território francês no Oceano Pacífico, foram motivo de preocupações ainda maiores devido ao papel da região no futuro do planeta.
Segundo informações do ser multidimensional Zoosh, recebidas pelo canal americano Robert Shapiro, deve ali surgir um novo continente em meio às mudanças na geografia terrestre previstas para os tempos vindouros.
Na canalização a seguir, Anphaten, de Andrômeda, nos dá uma visão mais abrangente sobre as nefastas conseqüências das explosões nucleares.
- Quais são as conseqüncias dos testes de bombas nucleares em locais desabitados?
Anphaten-
Vocês são como pequenas crianças brincando com uma pistola de grande calibre.
Como podem ser tão irrazoáveis e desconhecer o real perigo de um artefato como esse?
A ameaça maior reside no fato de que a criança desconhece o perigo da arma letal.
Assim, vocês também prosseguem, ignorando totalmente as leis de ressonância psíquica entre os diversos níveis vibracionais.
Se, como já lhes informamos, o universo está repleto de matéria física e sutil, como pensar que tal ato insensato não provocaria reverberações magnéticas, em todos os planetas do seu sistema solar?
A ausência de matéria física visível não significa, em absoluto,
ausência de corpos sutis existentes em toda a galáxia e em seu próprio sistema estelar.
Há muita informação com relação ao universo sobre a qual vocês não têm ainda nenhuma perspectiva de descoberta.
O sistema solar inteiro está sendo afetado pelas experiências atômicas levadas a termo no local mencionado por vocês, o Atol de Mururoa.
Cada átomo de sua matéria física se divide em quarks e assim sucessivamente, em partículas infinitesimalmente menores.
Como acreditar que um impacto tão violento nada provoque na matéria circunvizinha ao próprio local da explosão?
A vaidade e o orgulho estiveram movimentando os atos dos governantes que determinaram a realização de tal iniqüidade.
Somos feixes luminosos, sem nenhuma parte física como a entendem vocês.
As moléculas ao redor do ponto fatídico permanecem eclodindo etericamente, num bombardear surdo mas constante, que irá servir para o deslocamento de matéria etérea mais densa que,
em estado de repercussão vibratória, estará desorganizando as forças latentes do planeta.
Utilizem a imagem de uma pequena bola de futebol: se forem aumentando a sua capacidade interna, o ponto de saturação será alcançado, liberando forças desorganizadoras da matéria física incontroláveis, porque não mensuráveis e não pertencentes ao plano das altas Hierarquias Espirituais.
Por isso, o homem, como em toda a criação inteligente das humanidades do universo, desencadeará sobre si a lei da ação e reação.
Um fato tão grave, de pleno exercício do livre-arbitrio, não poderá se eximir da ação de retorno correspondente em força e violência.
É necessário que percebam estar todos envolvidos neste triste episódio de demonstração de força, inútil ao nosso ver.
Ainda não aceita o homem integral responsabilidade pelas atitudes tomadas por seu livre-arbítrio.
A esfera espiritual permite, como aprendizado para os envolvidos, tais atitudes, nem sempre consideradas adequadas de um ponto de vista ético, mas necessárias para o crescimento do ser espiritual residente neste planeta e em outros afins.
- Poderia nos falar mais especificamente sobre os danos da energia atômica?
Anphaten - A matéria é muito mais complexa do que supõe o nível rudimentar de física que vocês conhecem.
Posso falar sobre o assunto, mas não existe uma possibilidade para explanação mais científica.
O que quero enfatizar a vocês é que a energia atômica movimenta não só moléculas do plano físico, mas também do plano sutil, e essas ações se propagam de forma incontrolável.
Quando a criança aperta o gatilho, não é possível determinar com precisão absoluta a trajetória da bala.
Entende o que quero dizer?
Ao acionarem bombas atômicas, vocês mexem em seu plano físico, mas modificam no plano sutil uma vastíssima área.
Seria como bilhões de balas atiradas a esmo no plano sutil.
Como sabe, um projétil tem um deslocamento no campo gravitacional inerente ao peso da massa.
Existem processos de fricção também.
São apenas pequenas forças físicas das quais vocês têm conhecimento, mas não podem mensurar os danos no plano espiritual.
Quando você enche uma bexiga de gás, ela vai sendo inflada pelo ar que você está colocando para dentro, vai aos poucos crescendo e se desdobrando.
Mas, se você continua inflando, enchendo mais e mais, chega o momento em que a bexiga, com suas estruturas moleculares,
não agüenta manter a coesão e acaba explodindo.
Assim é com a força atômica que vocês estão acionando de forma completamente desrespeitosa não só com seu próprio planeta e a humanidade nele existente, mas também com relação aos outros planetas de seu sistema solar.
Logicamente, os que estão mais próximos de vocês ressentem-se mais.
O campo sutil é muito maior do que acreditam.
Pense em um tambor, vocês dão a batida e o som continua durante um bom tempo depois que pararam de bater.
Dá-se o mesmo com as energias que estão no plano sutil.
Estão detonando diversos tambores: ainda nem terminou a reverberação do último e vocês já estão batendo outra vez.
A força é interna!
Como a bola, está enchendo e enchendo até o limite de saturação, quando poderá ocorrer uma explosão de toda a Terra e, com isso, irão vocês afetar fortemente os outros planetas do seu sistema.
- Parece que, antes do lançamento da primeira bomba atômica,
em 1946, o presidente dos Estados Unidos foi contatado por inteligências multidimensionais.
O que pode nos dizer sobre iss
Anphaten- Nunca um acontecimento como o relatado por vocês, da elaboração e conseqüente manufatura do primeiro artefato atômico para destruição de seres em massa, poderia se processar sem um grande trâmite no plano astral.
Foi o senhor presidente desta grande nação, à época mencionada, levado a contemplar em tela onírica, especialmente preparada para isso, os efeitos que essa terrível bomba ocasionaria aos habitantes daquelas cidades.
Estava ele, portanto, alertado sobre as repercussões futuras de tal ato injustificável.
Julgava ele que se assim não procedesse, essa guerra não teria um fim rápido, porém esqueceu-se da lei de causa e efeito, em que um crime não justifica outro!
Se tivesse tido um pouco mais de fé e de paciência, veria o senhor presidente as negociações de paz serem levadas com êxito pelo parlamento japonês.
Porém, as forças agiam de forma contrária e ele deixou-se levar pelo sentimento patriótico exacerbado, julgando ser adequado tal ato tão lastimável.
Certamente, os seres envolvidos no sofrimento de tal episódio tinham que passar por ajustes, mas haveria uma forma mais suave para tal transformação.
- O desencarne prematuro dele foi pelo conhecimento dos fatos futuros decorrentes da explosão atômica?
Anphaten- Não praticou ele o hara-kiri, como em caso de desonra na lei da ética oriental.
Porém, a enormidade das conseqüências no futuro, que lhe haviam sido mostradas na tela espiritual, o conduziram a um estágio de profundo abatimento moral, que terminou por colocá-lo em estado de extrema melancolia e amargor.
Acreditava estar fazendo um bem para a humanidade, ao provocar a derrota do Japão, mas estavam em seu interior colocadas as forças de sua religiosidade, que trabalharam em sentido contrário.

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