Mensagens do Mestre Anphaten
- OS EFEITOS SUTIS DAS EXPLOSÕES
NUCLEARES
Os
estragos causados pela detonação de uma bomba nuclear na Terra, mesmo que
apenas para teste, afetam todo o sistema solar.
É o que nos
revela Anphaten, de Andrômeda
Desde as
explosões em Hiroshima e Nagasaki, em 1946,
a humanidade não tornou a usar bombas atômicas para promover
genocídios.
Apesar disso, testes nucleares foram realizados com freqüência
durante décadas, até serem suspensos por um acordo internacional.
Nos últimos anos do século 20, as experiências tornaram-se mais
raras.
Embora sejam realizados em locais desabitados, sobre ou sob a
superfície terrestre, os testes têm conseqüências gravíssimas não só para o
equilíbrio planetário como também de todo o sistema solar.
Em níveis
extrafísicos, a violência da explosão continua reverberando muito tempo depois
da detonação e alcança distâncias que o homem, cego em sua imprudência, jamais
poderia imaginar.
As experiências
realizadas até 1999 no Atol de Mururoa,
território francês no Oceano Pacífico, foram motivo de preocupações
ainda maiores devido ao papel da região no futuro do planeta.
Segundo
informações do ser multidimensional Zoosh, recebidas pelo
canal americano Robert Shapiro,
deve ali surgir um novo continente em meio às mudanças na geografia
terrestre previstas para os tempos vindouros.
Na canalização a
seguir, Anphaten, de Andrômeda, nos dá uma visão mais
abrangente sobre as nefastas conseqüências das explosões nucleares.
- Quais são as conseqüncias dos testes de
bombas nucleares em locais desabitados?
Anphaten-
Vocês são como pequenas crianças brincando com uma pistola de
grande calibre.
Como podem ser tão irrazoáveis e desconhecer
o real perigo de um artefato como esse?
A ameaça maior reside no fato de que a criança desconhece o perigo
da arma letal.
Assim, vocês também prosseguem, ignorando totalmente as leis de
ressonância psíquica entre os diversos níveis vibracionais.
Se, como já lhes informamos, o universo está repleto de matéria
física e sutil, como pensar que tal ato insensato não
provocaria reverberações magnéticas, em todos os planetas do seu sistema solar?
A ausência de matéria física visível não significa, em absoluto,
ausência de corpos sutis existentes em toda a galáxia e em seu
próprio sistema estelar.
Há muita informação com
relação ao universo sobre a qual vocês não têm ainda nenhuma perspectiva de
descoberta.
O sistema solar inteiro está sendo afetado pelas experiências
atômicas levadas a termo no local mencionado por vocês, o Atol de Mururoa.
Cada átomo de sua matéria física se divide em quarks e assim
sucessivamente, em partículas infinitesimalmente menores.
Como acreditar que um impacto tão violento
nada provoque na matéria circunvizinha ao próprio local da explosão?
A vaidade e o orgulho estiveram movimentando os atos dos governantes
que determinaram a realização de tal iniqüidade.
Somos feixes luminosos, sem nenhuma parte física como a entendem
vocês.
As moléculas ao redor do ponto fatídico permanecem eclodindo
etericamente, num bombardear surdo mas constante, que irá servir para o deslocamento
de matéria etérea mais densa que,
em estado de repercussão vibratória, estará desorganizando as
forças latentes do planeta.
Utilizem a imagem de uma pequena bola de futebol: se forem
aumentando a sua capacidade interna, o ponto de saturação será alcançado,
liberando forças desorganizadoras da matéria física incontroláveis, porque não
mensuráveis e não pertencentes ao plano das altas Hierarquias Espirituais.
Por isso, o
homem, como em toda a criação inteligente das humanidades do universo, desencadeará
sobre si a lei da ação e reação.
Um fato tão grave, de pleno exercício do livre-arbitrio, não poderá
se eximir da ação de retorno correspondente em força e violência.
É necessário que
percebam estar todos envolvidos neste triste episódio de demonstração de força,
inútil ao nosso ver.
Ainda não aceita o homem integral responsabilidade pelas atitudes
tomadas por seu livre-arbítrio.
A esfera espiritual permite, como aprendizado para os envolvidos,
tais atitudes, nem sempre consideradas adequadas de um ponto de vista ético,
mas necessárias para o crescimento do ser espiritual residente neste planeta e
em outros afins.
- Poderia nos falar mais especificamente
sobre os danos da energia atômica?
Anphaten - A matéria é muito mais complexa do que supõe o nível rudimentar de
física que vocês conhecem.
Posso falar sobre o assunto, mas não existe uma possibilidade para
explanação mais científica.
O que quero
enfatizar a vocês é que a energia atômica movimenta não só moléculas do plano
físico, mas também do plano sutil, e essas ações se
propagam de forma incontrolável.
Quando a criança aperta o gatilho, não é possível determinar com
precisão absoluta a trajetória da bala.
Entende o que quero dizer?
Ao acionarem bombas atômicas, vocês mexem em seu plano físico, mas
modificam no plano sutil uma vastíssima área.
Seria como bilhões de balas atiradas a esmo no plano sutil.
Como sabe, um projétil tem um deslocamento no campo gravitacional
inerente ao peso da massa.
Existem processos de fricção também.
São apenas pequenas forças físicas das quais vocês têm
conhecimento, mas não podem mensurar os danos no plano espiritual.
Quando você enche uma bexiga de gás, ela vai sendo inflada pelo ar
que você está colocando para dentro, vai aos poucos crescendo e se desdobrando.
Mas, se você continua inflando, enchendo mais e mais, chega o
momento em que a bexiga, com suas estruturas moleculares,
não agüenta manter a coesão e acaba explodindo.
Assim é com a força atômica que vocês estão acionando de forma completamente desrespeitosa não só com
seu próprio planeta e a humanidade nele existente, mas também com relação aos
outros planetas de seu sistema solar.
Logicamente, os que estão mais próximos de vocês ressentem-se mais.
O campo
sutil é muito maior do que acreditam.
Pense em um tambor, vocês dão a batida e o som continua durante um
bom tempo depois que pararam de bater.
Dá-se o mesmo com as energias que estão no plano sutil.
Estão
detonando diversos tambores: ainda nem terminou a
reverberação do último e vocês já estão batendo outra vez.
A força é interna!
Como a bola, está enchendo e enchendo até o limite de saturação,
quando poderá ocorrer uma explosão de toda a Terra e, com isso, irão vocês
afetar fortemente os outros planetas do seu sistema.
- Parece que,
antes do lançamento da primeira bomba atômica,
em 1946, o
presidente dos Estados Unidos foi contatado por inteligências
multidimensionais.
O que pode nos dizer sobre iss
Anphaten- Nunca um acontecimento como o relatado por vocês, da elaboração e
conseqüente manufatura do primeiro artefato atômico para destruição de seres em
massa, poderia se processar sem um grande trâmite no plano astral.
Foi o senhor presidente desta grande nação, à época mencionada,
levado a contemplar em tela onírica, especialmente preparada para isso, os
efeitos que essa terrível bomba ocasionaria aos habitantes daquelas cidades.
Estava ele,
portanto, alertado sobre as repercussões futuras de tal ato injustificável.
Julgava ele que se assim não procedesse, essa guerra não teria um
fim rápido, porém esqueceu-se da lei de causa e efeito, em que um crime não
justifica outro!
Se tivesse tido um pouco mais de fé e de paciência, veria o senhor
presidente as negociações de paz serem levadas com êxito pelo parlamento
japonês.
Porém, as forças agiam de forma contrária e ele deixou-se levar
pelo sentimento patriótico exacerbado, julgando ser adequado tal ato tão
lastimável.
Certamente, os seres envolvidos no sofrimento de tal episódio
tinham que passar por ajustes, mas haveria uma forma mais suave para tal transformação.
- O desencarne prematuro dele foi pelo
conhecimento dos fatos futuros decorrentes da explosão atômica?
Anphaten- Não praticou ele o hara-kiri, como em caso de desonra na lei da
ética oriental.
Porém, a enormidade das conseqüências no futuro, que lhe haviam
sido mostradas na tela espiritual, o conduziram a um estágio de profundo
abatimento moral, que terminou por colocá-lo em estado de extrema melancolia e
amargor.
Acreditava estar fazendo um bem para a humanidade, ao provocar a
derrota do Japão, mas estavam em seu interior colocadas as forças de sua
religiosidade, que trabalharam em sentido contrário.
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