quinta-feira, 19 de abril de 2012
Por Suzanne Lie PhD
em 19 de abril de 2012
Eu imagino que a maioria de vocês também está largando mais e
mais de seus vícios de terceira dimensão.
Eu sei que eu estou.
Por "largando os vícios 3D" eu realmente me refiro
às muitas coisas que costumavam ser importantes para mim e que agora não são
mais.
Há livros que eu já gostava de ler, programas de TV a que eu
assistia, lugares que eu gostava de ir, conversas que eu gostava de travar,
etc., etc. e que agora não mais prendem a minha atenção.
Ah, sim!
Também comidas que eu gostava agora não são mais importantes.
Porém, não se trata apenas de eu não gostar daquelas coisas que
eram consideradas "ruins" e apenas gostar daquelas coisas
consideradas "boas".
Ao contrário, é que eu apenas tenho muitos desejos e
necessidades diferentes.
Claro, há ainda muitas coisas que continuam muito importantes,
natural, meus amados: escrever,
conversar sobre espiritualidade com as pessoas e fazer arte.
Creio que há um processo aqui em que eu não gosto mais das
coisas que são "apenas 3D" e quero passar meu tempo
fazendo coisas de uma frequência mais alta.
Eu principalmente somente gosto de pessoas com quem posso ser
aberta sobre minhas experiências espirituais.
Passei tanto tempo da minha vida escondendo que eu não tolero
situações em que tenho de me calar ou ser menos do que sou para que "eles"
não me julguem.
De fato, não dou a mínima se "eles"
me julgam.
Se é assim que eles desejam expressar seu medo, esta é a escolha
deles, mas eu realmente me retiro da presença deles.
Porém, eu não preciso me retirar da presença deles porque ela
simplesmente NÃO é percebida.
Esse julgamento com que passei muito de minha vida me
preocupando, apenas nunca acontece.
Quero dizer, tenho certeza de que acontece, mas eu não dou
atenção ao meu desejo de experimentá-lo, então não tenho que experimentá-lo.
Talvez, porque eu não mais me julgue, os outros também não me
julgam também.
Energia liberada é energia devolvida e todos na nossa vida são
espelhos através do quais nós podemos ver o nosso eu.
Eu acho que estou tão ocupada olhando no meu espelho
multidimensional que perdi o interesse no meu espelho 3D.
Claro, me visto adequadamente para a situação e me maquio,
etc., mas minha preocupação se foi, mesmo que o zelo ainda seja
feito.
Quando eu me lembro de olhar, eu vejo mais e mais do fluxo 5D
entrando na minha vida cotidiana.
Eu vejo a 3D como boa, mas se eu me lembro de olhar, eu posso
ver luzes e, principalmente, SENTIR que
há alguém ou alguma coisa bem ali que eu não posso ver bem
- ainda.
Entretanto, devo admitir que eu me esqueço de "olhar",
a menos que eu esteja calma.
Quando estou correndo para algum lugar, eu afrouxo a jornada e
me torno a tarefa.
Estou aprendendo a aliviar a orientação da tarefa e a viver mais
na experiência.
Quando eu me lembro de fazer isto, meu corpo se acalma, minha
consciência se eleva e eu sinto amor pela vida.
Na verdade, esse amor pela vida está crescendo a cada dia.
Isto é uma grande coisa para mim, pois passei a maior parte da
minha vida odiando a 3D e querendo - querendo - querendo ir para Casa.
Quero dizer, a menos que eu estivesse na natureza, em meditação,
junto com amigos ou familiares amorosos ou entretida num ato
criativo.
Agora, tenho momentos com esse sentimento enquanto cruzo uma
padaria, ou faço nada ou faço algum ato mundano.
Interessante.
Agora que estamos retornando para esse Lar que eu taaaanto senti
falta, começo a realmente gostar de onde estou agora.
Na verdade, não quero me ejetar para a dimensão superior a que
eu posso ascender.
Ao contrário, eu quero permanecer com Gaia e assisti-la na
criação da Nova Terra.
O próprio planeta que eu tanto quis deixar é o mesmo lugar em
que quero permanecer quando eu finalmente posso partir.
Muito interessante!
A
vida sabe como nos surpreender, não sabe?
Eu me lembro de quando era adolescente e me trancava no banheiro
(eu me trancava no banheiro onde eu tinha total privacidade e
chorava, chorava, implorava para, por favor, ser levada para casa).
Como estava dizendo, uma vez em que me tranquei e estava soluçando,
eu vi um pequeno pedaço de papel no lixo.
Creio que era um pedaço de calendário ou algo assim.
Eu parei minha histeria e peguei o pequeno papel.
Ele dizia:
"Felicidade não é obter o que você quer.
Felicidade é querer o que você tem."
Talvez, muitas décadas depois eu tenha descoberto essa verdade.
Também tenho descoberto como tenho o poder da escolha, e a mais
importante escolha que eu já fiz foi ouvir ao Espírito.
Ele sempre esteve ali.
Eu brincava com ele quando criança e era confortada por ele
quando eu era adolescente.
Ele me ajudou na criação dos meus filhos e em aprender a ser
casada e me orientou em TODAS as escolhas da vida.
Não que eu nunca tenha cometido erros.
Na verdade, eu cometi muitos.
É que o meu melhor amigo, o Espírito, sempre me perdoou.
Talvez este perdão tenha sido o melhor presente do Espírito.
A orientação, claro, era inestimável, mas o perdão me permitiu
aprender com os meus erros.
E a coisa principal que aprendi foi:
SEMPRE estar conectada ao Espírito.
Eu sempre acreditei que minhas conversas interiores eram reais e
sempre ouço essa vozinha do Espírito acima do gritos da dúvida e do medo.
E então estamos aqui.
Parece que está acontecendo.
Quero dizer a ascensão.
A ascensão parece estar acontecendo.
Eu posso dizer "isso"
porque o processo de ascensão está tão na vanguarda da minha mente e o
vocabulário que é o "ISSO" por que eu tenho esperado, tido
esperança, trabalhado e pedido por toda a minha vida.
Meu dom/maldição (pois dom e maldição
normalmente estão no mesmo pacote) é que eu me esqueci de
esquecer.
Portanto, eu sabia o que me faltava em minha miríade de
realidades de dimensões superiores.
E também, eu sentia a dor das minhas outras vidas
tridimensionais paralelas e também a dor desta vida.
Felizmente, quando eu finalmente transmutei a dor de minhas
outras vidas, eu senti alegria nessas outras vidas para amplificar a minha
alegria nesta aqui.
Todos nós temos um dom/maldição, que é essa coisa que nos
endoidece se tentarmos ignorá-la e nos força a crescer para que possamos
usá-la.
Nosso dom/maldição mantém o descontentamento com os dramas 3D e
nos lembra sempre e sempre de que há mais para viver se simplesmente puxarmos a
cortina da ilusão.
Agora essas cortinas são arrancadas, prontos ou não.
Se passamos nossas vidas nos preparando, a visão clara da
realidade é uma bênção, a validação do que nós sempre soubemos - mas
esquecemos.
Bem, as cortinas caíram e a luz está brilhando.
A escuridão está indo embora e o momento é o AGORA!
Portanto, é hora de olharmos no espelho do nosso EU e dizer:
"EU ESTOU PRONTO!"
Tradução: SINTESE
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