QUINTA-FEIRA, 24 DE MAIO DE 2012
...está se expandindo.
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Artigo publicado no
Criado em 24/05/2012 por: Alter
Ego
A geologia,
informa que nosso planeta é
uma esfera maciça constituida de três camadas: da crosta ou superfície, do manto, e por último um
núcleo líquido de ferro e níquel.
Na verdade a
nossa Terra é praticamente oca, possui duas grandes aberturas, uma no pólo
Norte, outra no pólo Sul, sobre o continente antártico, existe um sol central
menor que funciona como uma lâmpada constante que ilumina a Terra na sua parte
interna.
Nosso
planeta possui uma crosta em torno de mil duzentos e noventa quilômetros e a
temperatura chega a aumentar até a quinhentos quilômetros.
Depois a
temperatura começa a diminuir.
Os
astrônomos, físicos e geólogos já conseguiram determinar a massa do planeta
Terra.
Calcular
isto é relativamente fácil, basta calcular sua gravidade, velocidade e deduzir
a rotação.
O resultado
é sempre o mesmo: a Terra
possui uma massa de quase seis sextilhões de toneladas.
Sabe-se que
há algo estranho nisto, pois se distribuíssemos massa por toda a esfera do
planeta, se fosse maciça, deveria ter algo em torno de cinquenta sextilhões de
toneladas.
Conclusão: há muito espaço vazio na parte interna.
A velocidade
da rotação da Terra também, é diminuida um pouco porque o sol interno do centro
da Terra possui uma espécie de singularidade em que rotaciona em sentido
contrário ao da crosta do planeta.
Pelo atrito,
a velocidade de rotação da Terra diminui..
Quando
ocorrem terremotos e maremotos na superfície do planeta, a Terra fica várias
semanas pulsando internamente como sino - com pulsações a cada cinquenta e
quatro minutos ( não é o
som, mas a vibração ) o que
se sugere que a frequência de densidade de partículas é bem diversa se
compararmos a superfície do planeta com a parte interna.
Para vibrar
esta parte tem que ser obrigatoriamente menos densa, mais oca.
Se fosse uma
bola maciça, a Terra não vibraria ( esta informação procede de uma universidade australiana).
Para quem
acessa na internet o Google Earth mostra imagens via satélite do mundo todo, ao
redor deste pólos, percebe-se nitidamente que existe mar aberto no que se
refere ao pólo Norte, onde deveria existir gelo, porque mais ao sul existe o
gelo da Groenlândia, do Canadá, da Rússia.
Como mais ao
sul existe gelo e mais ao norte existe mar aberto a conclusão é que no pólo
Norte a região é mais quente devido a abertura que é a entrada para a Terra
interna.
Viagens
sobre as regiões polares não são permitidas para aviões civis.
Se você
resolver voar por aquelas paragens, será visitado por aviões de caça que
-gentilmente- dirão para você fazer
meia-volta.
Com tantas
linhas aéreas que existem viajando pelo mundo, mas nenhuma delas passa pelos
pólos.
Quanto tempo
seria reduzido se ao invés de viajarmos pelas linhas dos trópicos ou do equador
em que a viagem é muito mais longa, viajássemos cortando os atalhos polares que
são mais achatados.
Uma viagem
do Brasil para a Austrália ou Nova Zelândia, ficaria diminuida em um quinto,
utilizando simplesmente uma chamada bússola giroscópica este problema não
ocorreria.
Na verdade,
não querem que verifiquemos a abertura para a Terra Interna.
A bússola
sempre aponta para o norte magnético, de tal forma que quando você se dirigisse
para o norte e o atingisse a bússola automaticamente apontaria para o sul
independente do lado que você a girasse.
No entanto,
nenhum explorador atingiu o pólo real usando estemétodo.
Por que o
pólo físico está sobre o ar, no céu, acima das aberturas polares e a Terra
também é achatada nos pólos.
O máximo que
um explorador oficial conseguiu é chegar nas bordas físicas destas aberturas e
depois retornar achando que atingiu os pólos.
Se tivesse
seguindo reto mais ao norte, encontraria as referidas aberturas com um clima
mais cálido e entraria no mundo interno.(Se vocês notarem, uma bússola nunca aponta exatamente para o norte,
mas há uma pequena diferença; é que o pólo magnético não é um ponto, mas uma
circunferência que corresponde a abertura polar).
A abertura
do pólo Norte possui algo em torno de dois mil duzentos e sessenta quilômetros,
enquanto que a abertura do pólo Sul é um pouco menor com dois mil cento e
oitenta quilômetros.
Em volta da
curvatura das referidas aberturas polares fica um outro anel de gelo,
chamado a
Grande Barreira de Gelo de Água Doce, ou Barreira de Gelo. Daqui é de onde se
originam os icebergs.
Em cada
inverno este anel de gelo é formado de água doce que flui do interior da Terra.
Durante os
meses de inverno, bilhões de toneladas de água doce, vindos dos rios do
interior da Terra e fluindo para o lado de fora, através das aberturas polares,
congelam na saída e formam montanhas de gelo de água doce, cuja presença nesta
região seria inexplicável se a Terra fosse uma esfera sólida.
No verão,
icebergs com quilômetros de comprimento se quebram e flutuam para o lado de
fora da Terra.
Eles são
constituídos de água doce, quando pode existir somente água salgada nos pólos.
Uma vez que
este é o caso e como toda água no lado de fora da Terra, nestas regiões,
é salgada, a
água doce da qual estes icebergs são formados deve vir do seu interior.
Os icebergs
produzidos através da abertura polar norte são mais largos e de comprimento
menor que os do icebergs feitos no pólo sul que são mais estreitos só que mais
compridos.
É que no
primeiro caso os rios interiores são mais largos e acidentados e no segundo
caso os rios internos são mais estreitos e sem acidentes geográficos
relevantes.
Dentro dos
icebergs, têm sido encontrados os mamutes e outros enormes animais tropicais,
que se acredita serem de origem pré-histórica, porque jamais foram vistos na
superfície da Terra, em perfeito estado de conservação.
Alguns deles
têm sido encontrados com plantas verdes na boca e estômago, do tempo em que
foram congelados subitamente.
A explicação
usual é que estes animais pré-históricos viviam nas regiões árticas,
quando estas
tinham um clima tropical, e que a chegada do período glacial subitamente
converteu o ártico de tropical em uma zona frígida, congelando-os antes que
tivessem tempo para fugir para o sul.
No entanto,
esta explicação oficial não corresponde à realidade.
Na verdade,
nas terras internas do oco da Terra, existem mamutes vivendo até o dias de
hoje, e existem vários outros tipos de animais grandes que são encontrados
congelados nos icebergs .Já foram encontrados leões, hipopótamos, hienas,
búfalos,
ursos,
jaguares , macacos ,elefantes, etc.
Todos estes
constituem a fauna interna, onde há um clima tropical e subtropical com
temperaturas mais cálidas ou amenas.
Dentro dos
icebergs, encontram-se também sementes tropicais, pólens e plantas diversas -
até se vê neve colorida em áreas correspondentes a hectares , decorrentes do
pólen colorido.
Os
exploradores polares também mencionam a existência de fauna quanto de flora no
extremo norte.
Muitos
animais, como o boi almiscarado, estranhamente, emigram em direção ao norte, no
inverno, o que fariam somente se alcançassem por lá uma terra mais quente.
Repetidamente,
os exploradores polares têm observado ursos diringindo-se ao norte,
para uma
área onde não poderia haver alimentos para eles se não houvesse uma abertura
polar para regiões mais quentes.
Também foram
encontradas raposas, ao norte do paralelo oitenta, obviamente bem alimentadas.
Sem exceção,
os exploradores árticos concordam que quanto mais para o norte se vai,
depois de
uma certa latitude, mais quente fica. Invariavelmente, o vento norte traz um
tempo mais quente.
Árvores
coníferas foram encontradas, impelidas para a praia, vindas do norte distante.
Borboletas,
abelhas e até mesmo mosquitos foram encontrados no norte, e entretanto, eles
não são vistos a centenas de quilômetros mais ao sul, e somente podem ser
achados quando se alcança as áreas do Canadá e do Alaska, capazes de sustentar
tal tipo de vida animal.
Variedades
de flores desconhecidas foram também encontradas no extremo norte.
Foram
vistas, vindo e retornando para o norte, aves semelhantes a narcejas, mas
diferentes das espécies conhecidas.
Também
várias aves que foram marcadas com chips de rastreamento e que desaparecem no
inverno ,indo até as aberturas polares do norte e do sul, onde se perdem seus
sinais.
As lebres
são abundantes numa área do norte distante, onde não prospera qualquer
vegetação, mas onde são encontrados restos vegetais vagando nas águas abertas
mais ao norte.
Tribos de
esquimós têm deixado vestígios inconfundíveis da sua migração, pelos seus
acampamentos provisórios, sempre avançando em direção norte.
Os esquimós
do sul falam de tribos que vivem no norte longínquo.
Mantém a
crença de que os seus ancestrais vieram de uma terra paradisíaca no extremo
norte.
No
continente antártico se percebe que na região ao redor da abertura polar
existem vários lagos pequenos com temperatura de pelo menos zero grau, pois
afinal são lagos líquidos.
Existem
dezenas destes lagos mais quentes, onde deveria ser mais frio.
Também os
Alpes Antárticos, nesta região têm temperaturas bem mais quentes e sem gelo.
Muitos
exploradores árticos, depois de passarem o anel de gelo, em volta da curvatura
que leva ao interior da Terra, continuaram direto para o norte, até cruzarem a
barreira de gelo.
Muitos
entraram na abertura, que leva para o interior, mas não o perceberam e pensaram
que estavam ainda na superfície externa.
A razão para
isto é que a abertura é tão grande que não se pode perceber a diferença,
exceto que o
sol se levanta mais tarde e se põe mais cedo, com os seus raios interceptados
pela borda da abertura polar, depois que por ela se entra.
Uma vez
chegados ao interior da Terra, os exploradores entraram num novo mundo,
onde
encontraram coisas opostas ás que esperavam.
A agulha da
bússola passou a ficar na posição vertical, como antes, devido ao fato de que o
verdadeiro pólo magnético se localiza no meio da curvatura que leva do lado de
fora para o lado de dentro da Terra.
Quanto mais
para o norte iam, mais quente se tornava.
O gelo das
regiões árticas, mais ao sul, desaparecia e era substituído por mar aberto.
Os ventos do
norte faziam com que a temperatura se tornasse cada vez mais quente.
O clima era
moderado e agradável. Frequentemente, a poeira trazida pelo vento era
insuportável.
Alguns
exploradores tiveram que regressar por causa da poeira.
Esta provém
de vulcões que existem dentro da abertura polar.
Vale
informar que o interior oco da Terra tem uma área de terras maior do que a da
superfície externa, porque enquanto que setenta e cinco por cento da superfície
da Terra externa é coberta por água, deixando somente cento e quarenta e dois
milhões de quilômetros quadrados para a superfície de terras, a superfície
total da Terra externa é de quinhentos e oito milhões de quilômetros quadrados.
Os oceanos
do interior não são comparáveis, em tamanho, com os da superfície, e também
existem três vezes mais terras dentro da Terra do que no lado de fora, de modo
que, a despeito da menor circunferência e menor área total do interior, sua
área de terras é maior.
O interior
tem um clima melhor e mais salubre do que o que temos na superfície, sem ventos
frios, furacões, terremotos, tempestades elétricas, ciclones, precipitações
radioativas, raios cósmicos, radiações solares radioativas, erosão do solo
devido a chuvas excessivas e outras desvantagens.
Tem um clima
tropical e subtropical ideal.
Respondemos
uma questão : porque o Sol não aparece por tanto tempo no inverno,
perto dos supostos pólos ?
Porque
durante o inverno o Sol incide sobre a terra obliquamente próximo aos pólos.
Quando se
passa a margem da abertura polar e se aproxima do interior da Terra,
afunda-se
para dentro do interior oco.
Os raios do
Sol são então interceptados e não aparecem novamente até que incidam naquela
parte da terra mais diretamente e brilhem para dentro do interior.
Isto explica
porque as noites são tão compridas no norte distante.
Os meteoros
estão constantemente caindo próximo aos pólos.
Qual a razão ?
Se a Terra
fosse sólida ninguém poderia responder esta pergunta.
Se a Terra é
oca, pode ser respondida facilmente.
Alguns
vulcões em erupção existem no interior da Terra, que expelem constantemente
rochas para o ar.
Enormes
quantidades de poeira são encontradas no ártico.
Que é que ocasiona esta poeira ?
As erupções
vulcânicas.
O pó tem
sido analisado e se mostra constituído de carbono e ferro, o que deve vir de
algum vulcão localizado na abertura polar.
O que é que
produz a chamada aurora boreal ou astral, aquelas luzes gigantescas,
sinuosas e coloridas que aparecem sobre os
pólos ?
É apenas o
reflexo do sol interno que existe dentro da Terra, cujos raios se projetam
através da abertura polar no céu da noite, e as formas cambiantes e raiadas das
auroras boreal e austral são devidas às nuvens que interceptam os seus raios.
Na verdade,
o sol interno é constantemente realimentado pelos raios do Sol que penetram
obliquamente nas aberturas polares.
O sol
interno condensa estes raios e emite mais luz.
Ele se
localiza no centro da Terra por causa da ação gravitacional.
Sabemos que
as auroras são decorrentes principalmente do sol interno, porque há ocasiões em
que o vento solar está em apenas dois por cento de sua capacidade, e mesmo
assim, são produzidas auroras magníficas pelo sol interno.
Este
equivale a uma lâmpada continuamente acesa.
O que ocasiona as ondas de maré no ártico ?
Elas são
causadas pela queda dos icebergs no oceano, quando deixam os lugares onde foram
formados.
Esta é a
resposta porque nada mais pode produzir uma fração da movimentação causada por
um iceberg grande, quando mergulha no mar.
Que é que ocasiona a neve colorida da região
ártica e antártica?
Há duas
causas.
A neve
vermelha, verde e amarela é causada por materiais vegetais em suspensão no ar,
em tal densidade que, quando caem na neve, a colorem.
Estes
materiais vegetais são botões ou pólens de plantas.
Como estas
não se desenvolvem na Terra, pode-se deduzir que se desenvolvam no interior e
saiam pela abertura polar.
A neve
preta, observada frequentemente, é causada pelo pó preto, de carbono e ferro,
que sai de
dentro do vulcão em erupção.
Como não
existe vulcão ativo perto do oceano Ártico, ele deve estar no interior da
Terra. Inclusive o gelo é cheio de rochas, saibro e areia, porque, então,
provém do vulcão que está explodindo.
Sabemos que
existe uma evidência astrônomica que não só a Terra, mas todos os planetas e
estrelas do universo têm interiores ocos e sóis centrais.
Muitos dos
satélites também são ocos.
Existem
várias fotos tiradas dos planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter,
Saturno, Urano, Netuno, Plutão, do Sol e de vários satélites que mostram auroras boreais e austrais
e várias destas fotos são retocadas, modificadas de tal forma que não mostram
as aberturas polares.
Uma
ilustração que podemos explicar é com relação a formação das chamadas nebulosas
planetárias espiraladas que apresentam uma forma de concha.
Como
resultado da força centrífuga, a sua rotação, durante a sua formação primitiva
quando ainda fundida, fez com que os componentes mais pesados fossem
arremessados para fora, formando uma crosta dura na superfície externa de cada
planeta e deixando o interior oco, enquanto que uma porção do fogo original
permaneceu no centro, para formar o sol central.
Igualmente,
a força de sua rotação e sua movimentação pelo espaço fizeram com que formassem
as aberturas nas extremidades polares.
Ou seja trata-se
de um fenômeno universal.
Em planetas
mais longe do Sol, como
Júpiter, Saturno , Urano e Netuno, ainda se mantém uma grossa camada de atmosfera na parte externa
dos planetas, enquanto que nos planetas mais internos como Mercúrio, Vênus, Terra e Marte a solidificação foi mais acentuada.
No entanto,
todos os planetas, sejam os internos ou os externos tem um interior oco com um
sol central.
Também com
relação a nossa estrela, o Sol, várias vezes foi fotografada pelo satélite
artificial Soho, em que se mostram imagens que sugerem manchas solares sendo
sugadas para o seu interior também oco.
É só prestar
um pouco de atenção as imagens fornecidas- desde que ELES esqueçam de retocá-las.
Existem
várias histórias de exploradores que entraram pelas aberturas polares e que até
chegaram viver por anos juntos às civilizações intraterrenas.
No entanto, o
explorador mais famoso foi o Contra-Almirante Richard E. Byrd , norte-americano que fez duas viagens
aos pólos.
Em fevereiro
de mil novecentos e quarenta e sete (1947) viajou
pela abertura ártica e adentrou dois mil setecentos e trinta quilômetros no
interior da Terra.
Fez até um
diário da expedição e chegou a ser escoltado por uma civilização avançada que
habita o oco da Terra.
Diziam ser
uma cidade interna que faz parte do chamado reino de Agartha, e possuiam
altíssima tecnologia, até com produção em série dos chamados ovnis.
Em fevereiro de
1956, fez uma nova viagem ,
desta vez adentrando três seiscentos e noventa quilômetros da entrada do pólo
antártico.
Sabemos que
até 12.500 anos atrás existiam basicamente, de forma generalizada ,três
civilizações vivendo sobre a superfície da Terra: os atlantes que residiam
sobre uma terra que existia sobre a região do Oceano Atlântico, os lemurianos
quer viviam sobre uma região do Oceano Pacífico; ambos muito avançados
tecnologicamente e uma civilização mais rústica e pré-histórica que habitava
grande parte do mundo.
Houve um
impasse naquela época: os
atlantes queriam ajudar e controlar em todos os aspectos a evolução dos seres
mais rústicos, interferindo em todos os aspectos de suas vidas, inclusive até
intervieram geneticamente.
No entanto,
os lemurianos não concordavam com esta interferência atlante,
explicando
que tal intervenção seria mais prejudicial do que positiva.
Pela
divergência de ideologias destes dois povos mais avançados, houve até uma
guerra entre lemurianos e atlantes que causou até a submersão dos continentes
de Lemúria e Atlântida.
Muitos
destes fugiram para o interior da Terra, quando dos cataclismas e estão lá até
hoje.
Vale
informar que muitos deles possuem altíssima expectativa de vida, alguns vivem
até quinhentos anos - alguns são altos , com até quatro metros de altura - e
possuem um avanço notável tanto a nível tecnológico como espiritual.
Existem em
torno de cem cidades na Terra oca, vamos citar algumas: a cidade de Poseid que foi o primeiro refúgio dos atlantes com entrada no
estado do Mato Grosso e possui um milhão e trezentos mil habitantes ; a cidade
de Shonshe que foi refúgio dos uigures, ramo de
lemurianos, possui entrada no Himalaia e possui em torno de três milhões e
quinhentos mil habitantes ; a
cidade de Rama, entrada
perto da cidade de Jaipur, na Índia, que possui um milhão de habitantes ; a cidade de Shingwa, com entrada entre as regiões da China
e Mongólia e possui um milhão e meio de habitantes e a cidade de Telos, com entrada perto de Mount Lassen, na
Califórnia e possui um milhão e meio de habitantes.
Também,
existe a nível interno da Terra várias outras civilizações originárias de
outros pontos do cosmos.
Por exemplo,
existem as cidades chamadas
Kao Nigor que foram
originalmente habitadas por seres oriundos da constelação de Lyra (estes são os seres que originaram todos
os outros seres humanos da galáxia).
Muitos
discos voadores provém da civilizações que estão no oco da Terra, e muitos
deles quando perguntados de onde procedem, dizem que vêm de outros planetas,
para que
possam se preservar internamente.
Não existem
apenas as duas grandes aberturas polares naturais, mas existem diversos túneis
subterrâneos artificiais que conectam as cidades do oco da Terra com a
superfície externa. Há vários túneis de ligação com a região brasileira, com o Peru, com a Bolívia, com o Chile
com a Argentina, com a América Central, com o Tibete, com a África, com o leste
europeu, com a Índia, com a Austrália, com a Nova Zelândia, com as ilhas do
Pacífico e Índico, e muitos outros lugares.
São cidades
etéricas ou de um físico mais sutil.
Possuem
passagens interdimensionais para as dimensões físicas.
São elas as
cidades de Miz Tli Tlan no Peru, Mirna Jad, na Serra da Mantiqueira no Brasil, Ibez na Serra do Roncador no Brasil, Aurora
no Uruguay, Erks no vale do Uritorco na Argentina, Iberah na Argentina, Lis-Fátima
na França e em Portugal, Anu
Tea no Oceano Pacífico, Shamballa no Tibete, Niskalkat,
na Rússia, etc.
Vejam só,
estas cidades são etéricas por isso não estamos falando aqui dos planos astral,
mental, intuitivo, monádico e divino.
As
civilizações do oco da Terra criaram um campo ou escudo de energia densíssimo
que circunvolve e monitora as enormes aberturas polares.
Estudos de
geografia e geologia ensina que antigamente, a mais ou menos duzentos milhões
de anos atrás, que existia apenas um continente no planeta Terra, que se
chamava Pangéia, sendo circundado por um único oceano chamado Pantalassa.
Realmente,
verificamos que as atuais costas do Brasil encaixam perfeitamente com a costas
africanas, que a Antártida também encaixa com a Austrália, sul da América do
Sul e África e a Europa se encaixa com a América do Norte, com perfeição.
No entanto,
sabemos que naquele passado longínquo o planeta Terra era uma esfera de menor
tamanho do que hoje, e não havia, então, nenhum oceano.
Toda a
superfície da Terra era ocupada por Pangéia.
O que
aconteceu é que pela própria força de rotação do planeta, houve uma expansão do
diâmetro do planeta, produzindo as rachaduras que causaram o distanciamento dos
continentes atuais.
O que se
costuma explicar como deslocamento das chamadas placas tectônicas é apenas uma
explicação fragmentada do que realmente acontece.
Esta teoria
só leva em conta as forças laterais, esquecendo da força de dentro para fora,
decorrente da rotação da Terra.
Os oceanos
foram sendo produzidos posteriormente e não o contrário.
A vida
originalmente começou na terra da Pangéia antiga.
Se nós,
através de uma animação computadorizada formos contraindo o diâmetro da Terra,
notamos que o antigo continente de Pangeia se encaixa em todas as dimensões.
Até as
bordas da Ásia e da Austrália se encaixam com as costas ocidentais das
Américas, fechando uma esfera perfeita mais de diâmetro menor, que correspondia
à Terra antiga.
Existem
apenas duas falhas, onde não se acha terra.
A explicação
é que estas falhas correspondem aos antigos continentes de Atlântida e Lemúria
que submergiram a milhares de anos, pois as falhas ocorrem justamente nas
regiões que correspondem a uma área do Oceano Atlântico e outra do Oceano
Pacífico.
Consequentemente
, naquela época , a Terra interna oca possuia uma área bem menor.
A conclusão é
que a Terra está aumentando de tamanho, está se expandido
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