A educação e a Criança Índigo
A Graça de uma
Criança Índigo
Durante uma
conferência, Dalai Lama foi informado da presença de uma criança com cancro,
entre a audiência, que o queria ver.
Com o seu
transbordante e característico sorriso, o Dalai Lama respeitosamente convidou a
criança a subir ao palco e a dizer à audiência o que tivesse em mente nesse
momento e quisesse dizer.
Sem hesitar,
a criança virou-se para a multidão e disse:
“Eu sou uma criança com cancro, mas antes de tudo, sou uma criança.
Preciso de brincar e de rir.
Preciso que vocês vejam primeiro a alegria do meu coração e então,
depois, poderão ver que o meu corpo tem cancro”.
Esta simples
história tem um profundo significado para todas as crianças Índigo
Sim, eles são diferentes.
Sim, eles têm almas muito antigas.
Sim, eles vêm com propósitos especiais.
Sim, eles são seres inspirados.
Sim, eles têm talentos e capacidades
especiais, mas antes de tudo, são crianças.
Esta
natureza especial das Crianças Índigo requer uma técnica disciplinar especial.
A seguir, Robert Gerard partilha conosco os seus pensamentos e um guia de
conduta em relação às Crianças Índigo.
Disciplinando a Criança Índigo
Por Robert Gerard, Ph.D.
Para uma
Criança Índigo a disciplina é vital.
Como eles
são muito criativos e atléticos, sempre estão a fazer coisas e a explorar além
dos seus limites.
Ao mesmo
tempo que querem sentir-se seguros, também estão constantemente a explorar os
limites, querendo saber sobre as experiências da vida que não irão servir aos
seus altos propósitos.
Frequentemente
escuto os pais dizerem às crianças o que podem ou não fazer.
Esta atitude
sufoca a sua criatividade e reprime a sua natural expressão.
Eles
respondem, então, tornando-se defensivos e raivosos.
Uso o termo “disciplina amorosa” para significar o processo disciplinar
que tenta servir os interesses espirituais das crianças.
A disciplina
amorosa está baseada nas seguintes normas:
Mantenha a
criança informada e envolvida nos assuntos.
Previna
mal-entendidos simplesmente dando explicações.
Não reaja
diante da sua criança.
Evite dar
ordens.
Mantenha a
sua palavra.
Enfrente toda
e qualquer situação no exato momento em que acontece.
Não lhes
bata ou use linguagem ofensiva.
Deixe que as
suas emoções demonstrem amor.
Se for
necessário repreendê-la, faça com que esta situação seja um “tempo de interrupção”.
Converse com
ela antes e depois da repreensão.
Aproxime-se
sempre, depois de uma repreensão, e garanta-lhe que a situação já passou e que
tudo volta a ser como antes.
A grande
surpresa de agir conforme estas regras é que o seu filho o respeitará pela sua
sabedoria e prudência permitindo, por sua vez, que a sua energia índigo
floresça entre vocês.
Eu concedo à
minha filha Samaria abundante liberdade e criatividade, mas ela raramente
escapa à minha estrita observação sobre o seu comportamento e atitudes.
Ela conhece
muito bem os limites, e quando tenho de a disciplinar, chega a agradecer-me.
Um não muito
grande aos pais hiper protetores.
No fundo de
si próprios, muitos pais temem o abandono e a perda do amor dos seus filhos e
tentam ganhar o favor deles sendo excessivamente indulgentes.
Uma vez que
a criança se dá conta de que pode controlar o comportamento dos adultos, eles a
controlaram, sem dúvida nenhuma.
Caso se
permita, a Criança Índigo pode adotar o lugar dos pais.
Isto
complica as relações e induz a criança a adquirir os defeitos dos pais e a não
viver o seu próprio presente.
Os pais devem
estar muito conscientes do seu relacionamento com um filho Índigo.
Quiçá o
conselho que recebi de uma clarividente deva ser compartilhado aqui:
“Roberto, a sua filha não precisa de pais;
precisa é de orientação,
amor e disciplina.
Ela conhece o seu propósito e missão…
Seja o seu guia.”
Este
conselho tem-me ajudado enormemente.
A educação e a Criança Índigo
Tinha de “entulhar” a minha mente com todas aquelas coisas,
gostasse ou
não.
Esta coerção
tinha um efeito degradante tão grande que, depois de ter passado o exame final,
descobri que me era desagradável pensar num problema científico, durante todo o
ano.
É um milagre
que os métodos modernos de instrução não tenham estrangulado totalmente o
sagrado espírito da investigação, porque esta delicada planta, além do
estimulo,
precisa de
liberdade para sobreviver.
Sem ela,
naufragará e arruinar-se-á, sem dúvida.
É um grande
erro pensar que o prazer de observar e investigar se pode promover por meio da
coerção e do sentido de dever.
(Albert Einstein)
O que podemos
dizer sobre a educação?
Em poucas
palavras, esta deve mudar para adequar-se à Criança Índigo, deve ser mais
inclusiva.
E esta
mudança será devida, em grande parte, à incrível frustração dos professores e
mestres que clamam, aos gritos,
para que o sistema
educativo preste atenção e faça as mudanças necessárias.
Algumas das
mudanças dar-se-ão pelas baixas notas dos exames,
porque as
crianças estão reagindo a eles e não porque tenham um baixo nível de
inteligência e capacidades.
Isto fará
com que os que planeiam a educação, os orientadores e os sociólogos perguntem
se o conceito do ensino e a capacitação estão a ser bem avaliados pelos exames.
Extraído do
livro :
Crianças Índigos
(Lee Carroll)
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