29 ABRIL 2012
LEMÚRIA 2- 28.04.2012
A cerca de 4 500
000 anos a.C. , o Arcanjo Miguel, com a sua equipe de anjos da Chama Azul e
muitos seres do Reino de Luz, com a bênção de Deus/Pai/Mãe, escoltaram para
este planeta as primeiras Almas que se tornariam a semente da raça lemuriana.
As Almas
novas encarnadas neste planeta vieram originalmente da Terra de MU, no Universo
de Dahl. Nessa altura, a Terra expressava em todo o lado uma perfeição, uma
abundância e uma beleza difíceis de imaginar hoje em dia.
Finalmente, outras raças de Sírius, Alfa Centauro e
Plêiades, e mais alguns
planetas, vieram e juntaram-se a estas Almas “semente” para
também elas evoluírem.
Lemúria, a
Mãe-Pátria, tornou-se o
berço de uma civilização iluminada neste planeta.
Nesse
tempo,a Terra existia numa expressão de 5.ª dimensão e eles viviam
principalmente nos seus corpos vibracionais de Luz de 5.ª dimensão, com a
capacidade de diminuírem a sua vibração para experimentarem, nos seus corpos,
níveis vibracionais mais densos, voltando para os corpos de Luz quando
quisessem.
A Era
Lemuriana estendeu-se de aproximadamente 4 500 000 a.C. até cerca 12 000 anos
atrás.
O território pertencente ao gigantesco
continente da Lemúria incluía as terras atualmente sob o Oceano Pacífico, bem
como o Havaí, as Ilhas de Páscoa, Fidji, a Austrália e a Nova Zelândia.
O continente
incluía também terras no Oceano Índico e Madagascar
A costa este
da Lemúria prolongava-se até à Califórnia e parte da Colúmbia Britânica no
Canadá.
Há 25 000
anos atrás, a Atlântida e a Lemúria, duas das mais desenvolvidas civilizações
daquele tempo, batiam-se uma contra a outra por causa das “ideologias”.
Tinham duas
idéias diferentes acerca de qual seria a direção indicada para a continuidade
de outras civilizações neste planeta.
Os
Lemurianos acreditavam que as outras civilizações menos evoluídas deveriam ser
deixadas sozinhas para continuar a sua própria evolução, ao seu próprio ritmo,
de acordo com os seus próprios entendimentos e caminhos.
Por sua vez,
os Atlantes pensavam que as culturas menos evoluídas deveriam ser controladas
pelas duas civilizações mais evoluídas.
Essa
discórdia causou uma série de guerras termonucleares entre a Atlântida e a
Lemúria.
Quando as
guerras acabaram e a poeira assentou não sobravam vencedores.
O nosso
povo, como muitas outras civilizações, caiu definitivamente para o nível da 4.ª
dimensão e, mais tarde, por completo para o da 3.ª dimensão.
A Atlântida
e a Lemúria tornaram-se vítimas da sua própria agressão e as terras-mãe de cada
continente enfureceram-se por aquelas guerras.
As pessoas
foram então informadas, através dos sacerdotes de que, em menos de 15 000 anos,
os seus continentes seriam destruídos.
Assim, com o
objetivo de obterem permissão para construir uma cidade e tornar-se parte da
rede subterrânea de
Agartha, os Lemurianos
tiveram de provar a muitos organismos, como a Confederação Galáctica dos
Planetas,
que haviam
aprendido a sua lição a partir dos anos de guerra e agressão.
Com a
permissão concedida, os Lemurianos construíram a sua cidade,
denominada
Telos,com o propósito de albergar aproximadamente 200 000 pessoas.
De fato,
quando o continente foi destruído, o que aconteceu um pouco antes do previsto,
muitas pessoas não conseguiram
chegar à cidade de Telos a
tempo e, quando o cataclismo ocorreu, apenas 25 000 pessoas chegaram ao
interior da montanha e foram salvas
É sabido que a amada mãe-pátria desapareceu
numa noite.
Disse o Mestre
Himalaya, através de Geraldine Innocenti (a Chama
Gêmea de El Morya), a
maioria dos sacerdotes permaneceram fiéis à Luz e ao seu sagrado chamado; como
capitães de um navio a afundar, permaneceram nos seus postos.
Destemidos
até ao fim, cantavam e oravam enquanto se afundavam sob as vagas.
Ainda antes
de a Lemúria submergir, alguns destes sacerdotes e sacerdotisas regressaram a
casa nesse continente e ofereceram-se como voluntários para desaparecerem com a
terra e o seu povo, prestando apoio com a sua irradiação, espalhando conforto e
coragem.
Na verdade,
essa ajuda foi oferecida para contrapor o medo que acompanha sempre as
atividades cataclísmicas.
Estes
afetuosos benfeitores, pela irradiação do seu sacrifício, rodearam,
literalmente, as auras das pessoas num manto de paz, permitindo assim a criação
de um veículo de libertação do medo, de modo a que os corpos etéreos daqueles
fluxos de vida não fossem tão severamente marcados.
Muitos
membros da classe sacerdotal colocaram-se em pequenos grupos estratégicos, em
vários locais, e rezaram e cantaram à medida que afundavam sob as águas.
A melodia
que cantavam era a mesma que atualmente é conhecida como Auld Lang Syne.
Através da
ação e sacrifício destes sacerdotes, escolhendo ficar juntos em grupos e
cantando até ao final, muito medo foi mitigado, mantendo-se um certo nível de
harmonia e, deste modo, o dano e o trauma para as Almas que pereceram foram
enormemente diminuídos.
A idéia de
suporte desta ação era a de que todas as experiências horríveis deixam uma
cicatriz e um trauma profundo no corpo etéreo e na memória celular das pessoas,
que leva várias vidas a curar.
Os
sacerdotes e os músicos que os acompanhavam cantaram e rezaram até à chegada
das ondas e da água ao nível das suas bocas até ao momento em que
desapareceram.
Durante a
noite, enquanto as massas dormiam, sob um céu estrelado, tudo terminou, a amada
Mãe-Pátria foi submersa sob o Oceano Pacífico.
Nenhum dos
sacerdotes abandonou o seu posto e nenhum evidenciou qualquer medo.
A Lemúria
desapareceu com dignidade!
Auld Lang
Syne foi a última canção para sempre ouvida na Lemúria.
As pessoas
da Terra trouxeram novamente esta canção através do povo irlandês.
Somos esses
antigos conhecidos reunindo-se de novo.
Aqueles de
nós pertencentes ao Reino tridimensional estão reunidos agora,
em
consciência, com os seus antigos amigos e membros da família da Lemúria.
Esta noite
pedir-vos-ei para cantarem esta canção de novo como parte da nossa
apresentação.
As pessoas
da Terra trouxeram novamente esta canção através do povo irlandês somos esses
antigos conhecidos reunindo-se de novo.
Aqueles de
nós pertencentes ao Reino tridimensional estão reunidos agora,
em
consciência, com os seus antigos amigos e membros da família da Lemúria.
Antes do
afundamento completo da Lemúria, foi profetizado que, um dia,
num futuro
algo distante, muitos de nós se reuniriam em grupos e cantaríamos esta canção
de novo, sabendo, com toda a certeza, que a “Vitória da Terra”
estava garantida.
É quase com
lágrimas nos olhos que eu vos faço saber de Adama, que muitos de vós nesta
sala, esta noite, estavam entre aquelas valentes Almas que sacrificaram a vida
para benefício coletivo
Aplaudamos a vossa coragem de então e
rejubilemos agora pelo nosso reencontro, para continuar a grande missão
lemuriana, de assistência da Humanidade e do planeta, na senda da sua gloriosa
ascensão.
Ouçam bem
dentro dos vossos corações, meus amigos, esta próxima afirmação.
O Novo Dia, o
Novo Mundo, está mesmo a nascer.
Aprendemos
as nossas lições de Amor e a Nova Lemúria, o paraíso reencontrado, está quase a
manifestar-se de novo.
Estamos aqui
esta noite para co-criar em conjunto uma muito importante limpeza e cura para o
nosso planeta e para todos vós também.
Vamos chamar
a isto a primeira limpeza dos antigos registros lemurianos dolorosos, ainda
remanescentes nos corações e Almas da maioria das pessoas.
O tempo da nossa
separação está quase a acabar e estamos agora a religar coração a coração com o
maior número de vós, diariamente.
Fiquemos
agora em silêncio durante uns breves momentos e peço-vos para estabelecerem as
vossas intenções de terem os vossos próprios registros limpos e sanados.
Mergulhem
profundamente no vosso coração.
Depois de
pedirem a limpeza para vós próprios, peçam silenciosamente, no vosso coração,
com a permissão dos Eus Superiores deles, limpeza e cura para toda a humanidade
que pode, nesta altura, ter os seus próprios registros limpos.
Criamos a
Nova Lemúria na 5.ª dimensão,
um paraíso de maravilhas e magia.
Tudo quanto
sonharam está aqui e muito mais.
Quando
chegar o momento, em conjunto com todos vós, estenderemos a Lemúria à dimensão
da superfície deste planeta.
Ensinar-vos-emos
tudo quanto sabemos e tudo o que aprendemos nestes últimos 12 000 anos do nosso
isolamento das pessoas da superfície.
Eu Sou Adama
e comigo os companheiros Lemurianos, em conjunto, aplaudimos a vossa vitória.
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