segunda-feira, 4 de junho de 2012
Canalizada em 1999 por Marizilda Lopes, essa
mensagem volta a ganhar destaque a pedido do plano espiritual e num momento em
que a própria ciência terrestre reconhece a possibilidade de inversão da
polaridade magnética da Terra.
Este é um período dos
mais importantes para o planeta Terra, é o momento da reavaliação interior e
reconstrução da vida.
Quando anunciamos que a espécie humana adentraria
nas freqüências do cinturão de fótons, que alteraria sobremaneira os campos
eletromagnéticos do planeta, essa revelação, para a grande maioria era, em
princípio, incompreensível.
A interferência do cinturão já se faz tão forte que
altera os ciclos de tempo, acarretando mudança na vibração das partículas
atômicas que constroem a base da vida.
Inicia-se, assim, o descartar do velho para adentrar
o novo, ou seja,
indiretamente, a sua espécie vem buscando a
sobrevivência humana usando despreocupadamente os elementos necessários para
sua sustentação desde o início de seu caminhar por este planeta.
Com a penetração total no núcleo do cinturão, essa
interferência acelera o calor no âmago dos elétrons, forçando a alteração
acentuada do fogo, do ar, da água e da terra, energias indispensáveis para que
a vida continue sobre este sistema, já que o organismo humano é basicamente
feito de estruturas de carbono, hidrogênio e oxigênio.
Embora não se perceba que os níveis de hidrogênio já
estejam aumentando dentro dos núcleos atômicos que sustentam a vida orgânica,
por muito tempo ainda o corpo humano necessitará de quantidade razoável da
pureza desses elementos.
Exatamente por isso, quanto mais o planeta penetra
dentro da influência dos fótons, haverá, até por volta de 2012, tempo
terrestre,
a expansão da consciência humana após o alinhamento
do eixo polar.
A consciência se expande pela força do atrito entre
partículas; portanto, o conflito da matéria humana dentro do campo da emoção
promove a combustão necessária para impulsionar a consciência a dar o salto
esperado para aquele ciclo determinado.
Assim, movida pela
escassez de água potável e energia elétrica, a sua espécie se vê obrigada, mais
uma vez, a aprender pelo conflito.
Aprendizado que vem pela dor, livre escolha dos
seres que aqui estão encarnados.
A espécie humana ainda crê que a criança só aprende
quando cai e levanta; são os ciclos de ir e vir da energia de abundância.
A falta produzirá racionamento, mas ajudará
indiretamente a nivelar as classes sociais; afinal, todos, sem exceção, serão obrigados a economizar e valorizar
técnicas alternativas.
Diante dessas evidências, muita coisa que antes era
importante será deixada de lado para abrir espaço a novas teorias, pois a
ciência se verá obrigada a pesquisar e incentivar mais de perto idéias que
ajudam a manter o equilíbrio do meio ambiente.
O planeta como ser vivo conquista, finalmente, o
direito à vida e à necessidade de uma sobrevivência mais consciente, dando
oportunidade a grandes descobertas, principalmente nas questões que envolvem
projetos auto-sustentáveis ligados à energia retirada do elemento ar, o que
chamamos de energia livre.
Ao mesmo tempo, os chamados grupos ambientalistas
cada vez mais terão a oportunidade de oferecer seus projetos alternativos para
suprir a defasagem de áreas que ainda estão sem sustentação.
E a humanidade adentrará uma nova consciência em que
o abuso de poder e os desequilíbrios darão espaço para a manifestação da
solidariedade e comprometimento responsável pela vida humana.
Vencidos os primeiros desafios, movidos pelas
discussões quase intermináveis, haverá um transbordar cada vez maior da
autonomia consciente da individualidade humana que na tentativa de superar
dificuldades urgentes; romperão fronteiras para dar vazão a uma só raça, a do
amor.
Não mais separação em pedaços de terra que delimitam
territórios,
mas uma nação de um só corpo que atua principalmente
pela sincronicidade do equilíbrio entre ação e responsabilidade.
Assim é o crescimento e a ascensão dos seres que se
desprendem cada vez mais dos apegos limitantes da matéria.
Ao mesmo tempo, sua chama interior brilha,
fulgurante, marcando seu espaço/tempo, sobressaindo em meio à noite escura dos
mundos mais densos.
E nesse estágio, estarão prontos para enfrentar o
deslocamento dos pólos, alcançando novos rumos e experenciando outros
aprendizados.
A trajetória terrena sugere um aprendizado
inigualável para todos os seres que escolhem viver subjugados às leis de causa
e efeito neste plano.
É nessa lei que aprendem o real valor das vibrações
de energia, como se processam e reagem em suas mais variadas formas inferiores
e superiores de manifestação.
Tudo é energia e, como tal, é necessário envolver-se
totalmente,
iniciando o aprendizado a partir da base assim
chamada mundos inferiores de consciência, onde é possível reconhecer a força de
coesão máxima trazida pela lei de unidade da matéria.
Unidade da matéria e suas leis que tornam possível a
materialização das partículas de vibração mais densa, somente realizável nas
zonas de refrigeração como é o caso da Terra.
Assim o corpo físico se faz presente, vivo e alerta
neste plano físico,
da mesma forma que ocorre ao colocar-se água na
geladeira para fazer gelo.
O corpo-luz da origem primeira, ao se defratar em
inúmeros fótons,
pacificamente, viaja a distâncias infinitas somente
para ter a oportunidade de, a cada passagem por mundos de vibrações diferentes,
aumentar seu poder de expansão e evolução, tendo o direito de tornar-se a
qualquer tempo uma potestade divina.
Por isto afirmamos: a luz é sempre presente,
por mais que penetre em freqüências de vibração mais baixa, está oculta no
âmago inerte de cada partícula.
Ela se permite a variação vibratória na medida que
passa por locais com maior ou menor calor.
Esta é a chave da evolução: experenciar, assimilar e governar a si mesmo.
Quando a partícula sai em viagem, já possui um
programa pré-estabelecido que dá, ao mesmo tempo, oportunidade de crescimento,
e assim cumpre a tarefa de germinação estelar em
vários mundos diferentes durante seu estágio.
Portanto, ela penetra nas leis universais e caminha
consciente, pelo bailado cósmico, dançando no esplendor celeste, passando por
vários estágios de retração e expansão vibratória.
Depois de assimilados os primeiros estágios
vibracionais de luz irradiante, penetra em zonas onde possa construir um corpo
mais denso, tomando a forma necessária ao próximo estágio de assimilação da
experiência.
É como conduzir sementes à sementeira com condições
viáveis à germinação de plantas que um dia embelezarão um jardim.
A Terra é uma sementeira que oferece as condições
adequadas para encapsular partículas de luz e, na força da lei de coesão,
densificar o corpo físico que será utilizado durante determinado período.
É nesse instante que as partículas de luz são
atraídas pela força das leis da matéria, pois os campos de ilusão, atraentes
como são, criam um encantamento maravilhoso e quase poético.
O primeiro ser que ousou penetrar nessa poesia foi
um primogênito da luz, que, com coragem amorosa, usou a inteligência para se
submeter às freqüências mais baixas atraindo milhares de partículas semelhantes
para adentrar nesta zona de menos calor, a Terra.
E assim tudo começou; eles vinham munidos da semente
do amor e da inteligência para viver a individualidade.
Na força máxima de coesão, espargem mais formas
humanas com partículas de carbono suficientes para contrabalançar o peso
atômico do planeta.
Eis a primeira e mais importante
missão.
Quando a partícula de luz chega nesse estágio, é
chamada de "ser" e está plenamente consciente de sua participação na brincadeira virtual
da luta entre bem e mal.
Eis aqui os pólos energéticos que todos os seres
possuem quando penetram nestas zonas mais densas.
Aqui fazemos referência aos pontos de energia
conhecidos por vocês como chacras, que são consciências a serem vivenciadas
durante as encarnações terrestres.
Quando o alinhamento destes pontos acontece, o
primeiro e o sétimo chacra sofrem uma inversão polar, dando origem à
manifestação de uma outra dimensão de consciência-luz.
Dessa forma, enquanto não assimilam completamente
todas as experiências dessa polarização, estarão encarnando e desencarnando, ou
seja, transformando a energia constantemente no jogo de materializar e
desmaterializar.
A morte e a vida física diferem apenas na forma de
apresentação da energia.
Diz-se que o espírito abandona a matéria deixando-a
inerte, mas preferimos dizer que a energia da matéria se transforma em energia
de espírito novamente, voltando a realizar a tarefa de elevação de consciência
depois que assimilou as experiências da vida física.
Enquanto não esgotar todo o aprendizado do sistema
ao qual está inserida, retorna por própria vontade e força de atração ao plano
físico.
Ou seja, a substância espiritual transforma-se outra
vez em matéria densa.
Quando o ser já está pronto para sair deste plano,
depois de assimilado todo o aprendizado do sistema de vida, inicia-se o
expurgo, a limpeza profunda onde fisicamente encarnado, reatualiza todas as
suas experiências já vividas durante todo o processo de encarnações físicas.
Uma experiência marcante causa um impacto profundo
em sua consciência básica, abrindo a visão ilimitada do papel que ocupa diante
do cosmos.
É nesse exato momento que o ser espiritual aflora,
tornando possível a lembrança daquilo que é, o que está fazendo aqui e para
onde vai.
Ele reconhece qual o papel que ocupou em cada uma de
suas passagens anteriores, obtendo as respostas necessárias para adaptar o ego
humano, que é o instrumento que viabiliza a entrada do espírito na matéria.
Sem ele, não haveria condições de manifestação da
personalidade humana.
Portanto, a última batalha é travada porque é
exatamente nesse instante que os dois irmãos, espírito e matéria ou ego
superior e ego humano, reconhecem que são frutos da mesma fonte.
Este estágio final de completude sugere muita dor e
sofrimento, pois os egos se reconhecem como manifestações divinas, são da mesma
origem.
Antes desse reconhecimento, promovem uma luta que
expõe emoções, forças mentais e físicas para fora, provocando uma reviravolta
na vida do indivíduo e de quem convive com ele.
Isto é a separação do joio e do trigo que,
qualificando energia,
expurga de si mesmo tudo o que não pode mais fazer
parte daquela essência.
Isso marca o período da mudança dos pólos do próprio
ser, alterando tudo que está à sua volta, reagindo em seu meio ambiente com
força violenta, até aceitação completa de liberar o velho para adentrar o novo.
Com a experiência das forças polares a que se
submete, totalmente assimiladas, ele pára de lutar e se entrega completamente
para o alinhamento ao universo central.
Esta experiência o conduz a penetrar em novos
estágios de consciência, e dá a ele a capacidade de ver e reconhecer os seus
mestres, guias e essência estelar à qual pertence.
Somente alinhado a este centro, depois que
reconhecer em si mesmo as virtudes superiores, ele volta a receber o impulso
necessário para penetrar e viver em dimensões mais altas de consciência.
A Terra abriga em seu seio um número incontável de
seres que estão passando por esta experiência de aprendizado.
Como ser vivo, o planeta também possui chakras e
pólos de manifestação energética e está, neste exato momento, procurando seu
alinhamento à fonte central.
Quando um ser vivo expande a sua consciência, tudo
que está à sua volta sofre o impacto disso; portanto, quando 20% da consciência
humana alcançar um estágio vibratório de mesma intensidade,
automaticamente a inversão dos pólos do planeta
acontecerá e o planeta penetrará em outra dimensão de consciência.
A inversão dos pólos é um movimento cíclico que tem
acontecido com a passagem das eras, tem como referencial os equinócios e soma
aproximadamente 26000 anos.
Está previsto para o sistema terrestre quando o
planeta alcançar o índice referencial do ciclo dos 13, que é marcado pela
metade da era,
ou seja, 13000 anos.
Sempre que um fato desta relevância acontece sobre o
planeta,
milhares de seres humanos contatam realidades
paralelas para que se lembrem da origem e função auto-escolhida.
São os suportes necessários para ancoragem da força
mental adequada para manutenção do equilíbrio planetário.
Você que lê essa mensagem pode estar sentindo
diferenças nos padrões de sono com sonhos muito vívidos, problemas nos
relacionamentos, sistema imunológico alterado que não corresponde à normalidade
principalmente ligada ao pâncreas e à tiróide e a relação do tempo/espaço que
já não mais condiz com os relógios terrestres.
Portanto, dores musculares, enxaqueca, formigamento
nas extremidades do corpo, choques elétricos na coluna, aumento de problemas
respiratórios, enjôo e tonturas freqüentes são sintomas naturais da adaptação
do corpo de luz movimentado pelo cinturão de fótons que já altera o campo
magnético do planeta.
Não há medicação que resolva estas sensações, mas
muita disciplina e atenção ao corpo que pede calma e tranqüilidade para se
adaptar ao novo ritmo do planeta.
É necessário desenvolver paciência e ter atividades
físicas que possam purificar o corpo possibilitando a abertura dos poros na
pele que deve respirar livre.
Ampliem a capacidade respiratória, lembre-se: a Era de Aquário é mental e pede intensidade no contato com o elemento
ar.
Para alguns humanos, esta linguagem expressa a nova
Idade do Ouro, ou seja, a idade da pureza em que as forças polares não ocupam
lugar.
Nesse momento, o jardim florescerá para que a vida
seja plenitude e abundância.
Cada indivíduo que penetra nesta freqüência é mais
uma flor no jardim onde a borboleta azul, de quando em quando, vem sorver o
pólen perfumado.
Despretensiosa nesse ato de amor, poliniza os campos
de paz e prosperidade. Assim se faz a vida de um sistema planetário que em
breve alcançara a vibração e sintonia esperada.
Essa é a tão falada mudança polar profetizada há
tanto tempo.
Muito mais que mudanças no eixo físico planetário
provocando ações desastrosas, essa mudança ocorre dentro de cada ser humano,
quando está pronto para tomar novos rumos de
consciência.
Quanto mais o homem da Terra tornar-se consciente do
potencial mental que possui, fazendo bom uso de sua inteligência, expandindo
cada vez mais o centro irradiante onde brota o amor, muito rapidamente ele
poderá conduzir essas mudanças sem dor e sofrimento.
É o próprio homem que altera a rota dos acontecimentos,
pois a ele foi dado o maior presente de toda a eternidade: a vida consciente
habitante da matéria física, onde a mente criadora realiza o sonho de tornar-se
humana.
Este é o tempo da humanização da vida e só cabe a
humildade de aprender com aqueles que certamente já possuem a experiência
assimilada em sua prática diária. (ser humano: ser um com todos)
"Quando o eixo físico
terrestre for alterado, com certeza um número incontável de seres humanos já
estará pronto para conduzir essa missão com inteligência e alegria".
Ashtar Sheran
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