domingo, 10 de junho de 2012

Um novo olhar - Setas para o infinito: Luz: A mais antiga terapia retornando para o novo tempo

SEGUNDA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 2012
Luz: A mais antiga terapia retornando para o novo tempo
fonte da imagem Facebook
Luz: A mais antiga terapia retornando para o novo tempo
por Rosa Maria Masino
A terapia da luz, que surge como uma grande promessa para a humanidade nesta virada do milênio, já era praticada desde o início dos tempos por diversas culturas.
Já na bíblia encontramos a expressão em que Deus, o Criador disse:
"Fiat Lux" (faça-se a luz) e a vida começou.
Jesus na sua passagem pela terra curava com a luz de Deus e até hoje a humanidade recorre à luz do espírito para curar aqueles males que a ciência não consegue desvendar.
Encontramos nos textos antigos que os médicos gregos e do antigo Egito praticavam curas por exposição à luz solar.
Heliópolis, a cidade grega do sol, era uma verdadeira cidade de cura pela luz.
Fundada por Heródoto, pai da helioterapia, foi concebida com inúmeros templos de cura onde se praticava a terapia solar através dos seus componentes espectrais (cores).
Embora se atribua ao antigo Egito a descoberta da terapia cromo-espectral, foram os gregos através da helioterapia, que deram início às práticas da atualmente conhecida cromoterapia.
Os antigos egípcios valendo-se do fato de que a cor vermelha estimula, enquanto que a cor azul relaxa e revigora, desenvolveram a base da cromoterapia para tratar tanto doenças físicas, mentais ou emocionais.
Pitágoras, que viveu na Grécia 500 anos antes de Cristo, já praticava a terapia cromo-espectral.
Hipócrates e Galeno, médicos gregos do início da nossa era, também conheciam as qualidades terapêuticas da luz, embora de maneira intuitiva.
Aristóteles foi o primeiro a afirmar que a luz se propagava em forma de ondas, sendo Ptolomeu quem descobriu o fenômeno da refração, toda vez que a luz atravessa dois meios de natureza diferente.
Em 1672, Isaac Newton, utilizando um prisma, foi o pioneiro na descoberta de que a luz, no seu espectro visível, ao incidir num prisma, se decompõe nas cores do arco-íris.
Em 1676, Ole Römer, foi o primeiro a medir a velocidade da luz, iniciando-se assim, a ciência que estuda as características físicas da luz: a ótica.
Quase que ao mesmo tempo, em que surgem os primeiros enfoques científicos sobre a luz e suas propriedades, surgem escritores e filósofos como Shakespeare e Descartes,
que não só perceberam a importância da luz como fenômeno físico, mas também, a sua relação com a essência humana.
Eles descobriram que os olhos, portadores da luz para o corpo, a mente e o espírito,
constituíam uma via de acesso para se chegar à integração do ser com sua essência,
com o meio externo, com o universo e com Deus.
O filósofo e escritor alemão Goethe, em 1840 lança sua obra "Teoria das Cores" onde é registrada por primeira vez na história, a influência que a cor exerce nas nossas vidas à nível físico, mental e emocional.
A partir deste ponto surge um novo enfoque no estudo da luz e seus efeitos na vida humana.
Os médicos do século XIX se envolvem nas experiências de tratamentos de doenças,
como a paralisia e tuberculose, com a luz solar e as cores.
Em 1876 Augustus J. Pleasanton publica seu livro "Luzes do sol e azuis", onde relata os efeitos da luz azul no sistema glandular, no sistema nervoso e nos órgãos secretivos.
Em 1877 o Dr. Seth Pancoast publicou seu livro "Luzes vermelhas e azuis", onde trata do poder bactericida da luz violeta.
Em 1878 o dr. Edwin Babbitt publicou seu clássico "Os princípios da luz e da cor",
onde relata incontáveis experiências de cura, das mais diversas desarmonias, atuando com luz colorida de diferentes cores e matizes.
Esta obra despertou o interesse da classe médica pela terapia da luz e continua sendo objeto de estudo até os dias de hoje.
Seguidamente descobertas, como o poder bactericida da luz ultravioleta, assim como,
o reconhecimento da influência da luz na produção da vitamina D e sua incidência no tratamento do raquitismo, foram fatos que despertaram cada vez mais, o interesse dos médicos da época pelo estudo da terapia da luz.
Em 1920 o médico indiano Dinshah P. Ghadiali funda o "Spectro-Chrome Institute", destinado a treinar médicos e outros terapeutas, na "terapia da luz e da cor" e em 1933 publica sua obra de três volumes: "Spectro-Chrome Metry Encyclopedia".
Nesta obra, Ghadiali, relata que todo elemento químico em estado de ativação, emite uma radiação característica dentro do espectro de bandas coloridas, chamada de linhas espectrais de Fraunhofer.
Esta radiação definida por uma freqüência e um comprimento de onda, é única para cada elemento e podemos considerá-la como sendo as "impressões digitais" do elemento.
Ghadiali também descobriu que quando um elemento é exposto à luz branca, ele absorve a freqüência correspondente à sua banda espectral e emite luz nessa mesma freqüência.
Tal o caso do ferro na fotossíntese, em que absorve da luz branca a banda espectral correspondente à cor verde e emite essa mesma banda de freqüência, conferindo a cor verde aos vegetais.
Ele concluiu que estando o corpo humano constituído de muitos elementos químicos,
também ele deve absorver luz de uma dada freqüência e emiti-la ao exterior, através do campo electromagnético que envolve o corpo, que os antigos chamaram de aura.
Então, Ghadiali, estudou o espectro de Fraunhofer para cada elemento dentro do corpo e comparou cada emissão de cor primária do elemento com sua função fisiológica.
Concluiu que a principal cor emitida pelo elemento estava relacionada à função do mesmo no corpo; portanto, quando essa cor fosse aplicada terapeuticamente,
auxiliaria a função deste elemento no organismo.
Desenvolveu assim, um conjunto de 12 filtros de cor a serem utilizados como sistema cromo-espectral de cura, dando origem às bases de uma nova terapêutica, que prometia revolucionar a ciência médica da época, com o início de uma terapia não invasiva que permitia tratar das doenças do corpo, da mente e da alma através da luz.
No tempo em que Dinshah Ghadiali desenvolvia o sistema cromo-espectral, o Dr. Harry Riley Spitler introduz uma pesquisa que iria revolucionar a medicina da época.
Spitler, baseado nos estudos dos trabalhos de Babbitt e Ghadiali, implanta a terapia da Luz no sanatório que dirigia.
Com base nos resultados obtidos, Spitler descobre que a terapia da luz que utilizava a aplicação de luz colorida, oferecia novas perspectivas de crescimento em aplicações e eficácia, quando a luz era direcionada através dos olhos.
Descobriu que tanto o sistema nervoso autônomo, quanto o sistema endócrino,
estavam ligados ao cérebro através dos olhos.
A luz que penetra no corpo através dos olhos, estaria restaurando o equilíbrio desses sistemas e de outras funções do cérebro.
Assim, Spitler dá início a uma nova abordagem da terapia da luz, a qual chamou de sintônica.
A sintônica refere-se ao equilíbrio fisiológico do sistema nervoso.
Spitler descobriu também, que a cura pela luz não se processava de igual maneira com todos os indivíduos e que dependia do seu biótipo e constituição física/emocional.
Spitler desenvolve então, um sistema mais completo que seus antecessores, onde relaciona a constituição e o biótipo da pessoa, baseando a terapia na energia e na freqüência da luz transmitida, em vez de baseá-la no uso de filtros coloridos, pois embora cada cor de filtro gerasse uma freqüência característica de luz, devido ao biótipo, ela não seria igualmente absorvida pelo receptor.
Spitler e seus seguidores continuaram com sucesso suas experiências até os nossos dias, baseados na comprovação científica de que os olhos são verdadeiramente as "janelas da alma".
Em 1938 Spitler dá sustentação e base científica ao surgimento de uma nova terapia não invasiva que prometia revolucionar a medicina: a terapia da luz.
Mas, ao mesmo tempo em que Spitler iniciava sua escalada surpreendente dentro da classe médica, treinando médicos e outros profissionais da saúde, nesta nova visão da cura pela luz, no College of Syntonic Optometry, um fato científico muda o foco de atenção da medicina para a farmacologia.
Foi o prêmio Nobel, outorgado ao dr. Domagk, pela descoberta da sulfanilamida, que deu início ao redirecionamento e a uma nova fase da ciência médica: a da medicina medicamentosa , onde as doenças são tratadas quimicamente, priorizando a eliminação dos sintomas, ficando em segundo plano, os tratamentos que visam reequilibrar o indivíduo gerador da doença.
Ofuscada pela nova droga, a terapia da luz implantada por Spitler em sua clinica, foi ficando obsoleta e passou temporariamente para a clandestinidade.
Apesar da resistência da classe médica, os estudos do Dr. Spitler continuaram e suas descobertas também.
Mesmo sem grande aceitação na área médica, o College of Syntonic Optometry continua até os dias atuais, desenvolvendo e divulgando as descobertas da terapia da luz através dos olhos.
Após a morte do Dr. Spitler em 1961, seus alunos e seguidores continuaram com o instituto, hoje dirigido pelo Dr. Jacob Liberman, autor da obra "Luz A Medicina do Futuro", obra que constitui uma verdadeira homenagem aos pioneiros da cura pela Luz.
Na década de 70, o Dr. Robert Gerard em sua tese de psicologia, demostrou como os sentimentos e emoções são influenciados pela visão de determinadas cores e sua relação com o sistema nervoso autônomo.
O Dr. Harry Wohlfarth, focalizando também o sistema nervoso autônomo (SNA),
conseguiu através de estudos empíricos, verificar a influência das cores no SNA e a sua incidência na pressão arterial, na freqüência respiratória e no ritmo cardíaco.
Nesta mesma época, surgem outras pesquisas envolvendo a luz e a cor, através das observações do Dr. Max Lüscher, que estudou profundamente o tema: "preferência pela cor".
Baseado nos estudos da obra de Ghadiali, a qual sustenta que a preferência por uma determinada cor está ligada à ausência desta mesma cor dentro do indivíduo, na forma do elemento químico gerador e emissor da cor, Dr. Lüscher descobriu que a preferência por uma cor está associada a um estado mental e a um estado de equilíbrio hormonal.
A experiência consistia em submeter repetidamente, uma região específica do cérebro de um coelho, (que era o final do caminho percorrido pela luz, desde o olho até a glândula pineal), à luzes de cores diferentes.
Observou-se que algumas cores estimulavam a função endócrina, enquanto outras,
podiam inibir, e até, desequilibrar completamente tal função.
A partir desta experiência, chegamos aos anos 90 com a confirmação de que,
diferentes cores (comprimentos de onda diferentes) ao incidirem através do olho humano, na glândula pineal, afetariam o sistema endócrino e o sistema nervoso autônomo, o qual, por sua vez, influenciaria, através do nervo vago, todos os órgãos internos, assim como os órgãos dos sentidos e as funções periféricas do corpo.
O Dr. Lüscher descobriu também, em suas pesquisas, que à nível mental, as reações de um indivíduo a determinados comprimentos de onda, estavam associadas à sua primeira memória, anterior e única, localizada na região dos gânglios da base do cérebro, ligada às informações provenientes das profundezas de seu centro (da sua Alma talvez?).
Neste ponto, podemos observar que a ciência dos anos 90 parece estar demonstrando a autenticidade das informações que os antigos obtiveram de forma intuitiva.
Tal o caso da teoria dos Chakras, encontrada em escritos tibetanos antigos, onde se sustenta que a luz entra no corpo através dos olhos (janelas da alma) até a pineal (sede da alma) e continua percorrendo um sistema de 7 centros energéticos, os quais localizam-se exatamente nos locais das principais glândulas endócrinas.
Estes centros se correspondem com diferentes estados de consciência pessoal e aspectos da personalidade, além de se comunicarem entre si, por uma rede de finos canais energéticos, chamados de nadis, que se estendem fora do corpo físico.
Os antigos consideravam que pelos nadis a energia da fonte da vida se tornava matéria.
Segundo o Dr Jacob Liberman, afirmou em sua obra: "Luz a medicina do futuro", ed. Siciliano, edição 1994, pág. 61:
"Talvez seja a hora de compreendermos que nosso conhecer intuitivo antecedeu nossas descobertas científicas.
Será que não estamos, na verdade, utilizando o método científico para comprovar o que já sabemos?"
Em 1982, a Dra. Sharon McDonald deu outra valiosa contribuição à terapia da luz,
submetendo 60 mulheres de meia idade portadoras de artrite reumatoide, à exposição com luz azul.
Da experiência, resultou que as dores diminuíam enquanto as regiões afetadas permaneciam expostas à luz azul.
Também observou que quanto maior o tempo de exposição, maior era o benefício obtido.
Em 1985 o Dr. John Ott abre um grande portal nas pesquisas da terapia da luz,
lançando o filme "Explorando o espectro" , onde mostra as observações microscópicas dos efeitos da luz sobre os padrões de movimento dos cloroplastos (componentes celulares portadores da clorofila).
Inicialmente, submeteu os cloroplastos à luz de espectro total e seguidamente fez a mesma experiência, colocando filtros vermelho e azul.
O Dr. Ott observou que o padrão de movimento era alterado e interrompido, quando utilizava luz filtrada e ele retornava ao normal quando colocada uma fonte de luz ultravioleta que reproduzia características próximas ao espectro solar.
John Ott deu sua grande contribuição ao demostrar os efeitos que determinados comprimentos de onda provocavam à nível celular, tanto em organismos animais,
quanto vegetais.
Esta experiência abriu espaço para direcionar as pesquisas da terapia da luz em relação às doenças que afetam os processos celulares, como a mutação do DNA que ocorre nos casos de câncer e até mesmo na AIDS.
Posteriormente, a Dra. Smith Sonneborn, professora de zoologia e fisiologia, com base nas experiências do Dr. Ott, iniciou uma pesquisa utilizando organismos unicelulares,
chamados parmécios.
Ela descobriu que para uma célula se tornar cancerosa, em primeiro lugar, ela teria que sofrer uma alteração no seu componente hereditário responsável pelo reparo celular presente no DNA, por outro lado, ela verificou que as células velhas apresentavam acúmulo de DNA alterado.
Seguidamente, direcionou a sua pesquisa no sentido de verificar se era possível recuperar as células danificadas e rejuvenescer as envelhecidas, para assim, eliminar o risco de se tornarem cancerosas.
As pesquisas foram um verdadeiro sucesso e demonstraram claramente, que determinados tipos de luz do espectro visível, revertiam o processo de envelhecimento celular, assim como, reparavam as células cancerosas.
Os resultados destas pesquisas, surgidos na década de 90, se aproximam cada vez mais, das atuais e novas abordagens terapêuticas, que contribuem ainda mais, para a sustentação da terapia da Luz e da cor.
Um novo estágio na terapia da luz se inicia a partir de 1989, das descobertas do Dr.
Russel J. Reiter, em relação a melatonina, o hormônio e neurotransmissor liberado pela glândula pineal.
A melatonina é produzida pela glândula pineal e regulada pelo ciclo diário de claro e escuro (conhecido como ritmo circadiano) .
A glândula pineal está ligada aos olhos e o escuro lhe serve de sinal para iniciar a produção de melatonina.
A glândula pineal está conectada aos olhos (as janelas da alma) por uma via nervosa direta, que produz a melatonina, ao escurecer, ajudando a regular o ritmo biológico básico de cada órgão, cada tecido e cada célula do corpo.
Ela regula ainda, outros rítmos, como o ciclo do sono e vigília e o início da puberdade.
A partir dos numerosos estudos e pesquisas à respeito da ampla gama de propriedades da melatonina, a glândula pineal foi se tornando cada vez mais objeto de interesse da ciência, sendo hoje considerada como a nova glândula-mestre responsável pelo relógio biológico e pela liberação da melatonina, hormônio responsável pela produção de uma ampla variedade de hormônios que regulam diversos processos orgânicos, desde a digestão até a reprodução.
A melatonina no cérebro age como indutora do sono; no coração e no sistema circulatório, reduz a formação de coágulos, o que por sua vez, ajuda a proteger o organismo de ataques e derrames.
Na corrente sangüínea, aumenta a capacidade de produção de anticorpos fortalecendo o sistema imunológico.
E finalmente, no corpo inteiro, a melatonina age diretamente sobre as células, como antioxidante, protegendo-as dos danos provocados pelos radicais livres, considerados os vilões responsáveis pelo envelhecimento.
Os radicais livres são compostos químicos produzidos no processo de degradação e oxidação das proteínas e são altamente instáveis e reativos, capazes de atacar a parede celular e provocar mutações do DNA da mitocôndria, afetando assim, os processos de reparo e renovação celular, dando origem ao envelhecimento e a produção de células cancerígenas.
Foi comprovado que a melatonina constitui um poderoso antioxidante que inibe os ataques à membrana celular por radicais livres, protegendo o mecanismo de reparo e renovação celular, restringindo os processos de envelhecimento.
Deste ponto de vista, a glândula pineal responsável pelo relógio biológico, torna-se também, a controladora do relógio anti-envelhecimento.
A glândula pineal conectada aos olhos e alimentada pela luz através deles, é a diretora geral do equilíbrio entre os processos orgânicos internos e o meio externo.
Se examinarmos do ponto de vista holístico, a Pineal através da luz, governa a integração e o equilíbrio entre os processos internos do ser humano e o resto do universo.
A glândula pineal considerada em 1616, como a sede da alma por René Descartes,
como o centro do chakra da coroa pelos indianos e iogues, o lugar de encontro com Deus, na tradição hebraico cristã e o lugar por onde entra a energia da vida no meridiano do fígado, para os chineses, sendo posteriormente subestimada pela ciência, que a considerou como o apêndice do cérebro, hoje volta a ser o centro das atenções da ciência devido a sua possível função como "fonte da juventude", a partir das propriedades da melatonina.
Do ponto de vista filosófico, religioso e metafísico a pineal também está sendo objeto de estudos, ocupando um lugar de destaque, pois muitas técnicas de meditação e trabalhos com energia, têm revelado um aumento dos potenciais e das funções atribuídas à pineal.
Assim como a ciência demostrou que as funções da pineal são afetadas pela luz e o equilíbrio luz-escuridão, também foi detectado que a glândula pineal responde não apenas à luz solar, mas também, à luz espiritual, ou seja, a luz que os olhos visualizam em estados de meditação ou de oração profundos.
Surge neste momento uma reflexão: de igual maneira, como ocorreu com a abordagem sobre a glândula pineal, que ocupou um lugar de destaque para os antigos,
sendo posteriormente subestimada pela ciência moderna, e que volta hoje, a ser objeto de estudos, como a grande glândula-mestra, que promete desvendar os mistérios da vida e da eterna juventude, talvez de maneira semelhante, a terapia da luz, que chegou ao seu auge entre os antigos, e que foi encostada pela ciência do século passado, volte nos dias de hoje, como uma revolucionária terapia não-invasiva que está mostrando excelentes resultados em áreas onde as terapias convencionais fracassaram, iniciando-se uma nova fase evolutiva da ciência e da filosofia, nas quais a luz e a linguagem das cores, sejam o alimento e o remédio do futuro.
Estamos sem dúvida, no limiar do surgimento de uma nova base para a existência humana na face da Terra, onde uma integração ciência-espiritualidade se faz absolutamente necessária para evitar retrocessos no processo evolutivo.
Cabe a cada ser humano a grande responsabilidade de honrar a vida em todas as suas formas de manifestação da luz de Deus.
Bibliografia:
Light the medicine of future , Jacob Liberman - Bear & Company
Luz a medicina do futuro, Jacob Liberman - Ed. Siciliano
Homem, Comunicação e Cor, Irene T. Framckoowiak - Ed. Ícone
Corpo Território do Sagrado, Evaristo Eduardo de Miranda - Ed. Loyola
Death of Ignorance, Dr. Fred Bell - New Age Press
Melatonina a Fonte da Juventude - Steve J. Bock - Ed Campus
O Espírito este desconhecido, Jean E. Charon - Ed. Melhoramentos
As Origens da Vida, Jules Carles - Edições 70
Rosa Maria Masino é terapeuta em Reiki, Aura-soma 
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