SEGUNDA-FEIRA, JULHO 2
por Carlos Roberto Castilho
Evidentemente a
imensa maioria da população não tem ideia do que está para acontecer, mas
também é verdade que boa parte dela anseia por mudanças capazes de alterar
profundamente tudo que existe no planeta, e também isso não significa que tudo
esteja parado.
Não é de hoje que
inúmeros eventos estão acontecendo em todas as partes do mundo que indicam
mudanças na consciência dos seres humanos.
A Era de Aquário tem
como fundamento principal a Liberdade e ela vem sendo conquistada aos poucos ao
longo de muitos anos.
Eventos que podem ser
citados como exemplos são: o movimento de liberação da mulher, a queda do muro
de Berlim, o Apparteith na África do Sul, o movimento hippie,
a organização dos países
em blocos, etc.
Em nível de aumento da
consciência humana, atualmente até mesmo as crianças possuem compreensão do
valor da preservação ambiental, muitas empresas hoje operam com o conceito de
responsabilidade social, há também uma forte preocupação com a preservação dos
animais, ao mesmo tempo em que aumentam as ações de indignação com a violência
urbana, contra a mulher e as crianças.
De fato, muitas
coisas estão acontecendo no mundo e às vezes não nos damos conta disso tudo
porque há uma estrutura de poder que nos mantém reféns e é justamente isso que
meu texto exposto aqui procura informar, ou seja, a finalização deste sistema
de controle.
O processo de adaptação
à nova situação irá ocorrer de forma relativamente semelhante às adaptações
havidas no passado.
Assim é a dinâmica do
mundo.
Quem tiver a mente mais
aberta conseguirá conviver e ajustar-se mais rapidamente.
Aqueles mais
cristalizados em seus sistemas de crença terão, evidentemente,
dificuldades maiores.
Cabe a nós ajudar no
esclarecimento das pessoas com as quais convivemos,
sempre respeitando o livre
arbítrio delas de aceitar ou não nossas ponderações.
Mais à frente o
processo se esclarecimento será bem mais fácil.
Depois de todas as
questões que apresentei na mensagem é aguardado um fenômeno bastante inusitado
que tornará a Luz que emitimos visível a todas as pessoas.
Isso possibilitará a
diferenciação das pessoas que são mais espiritualizadas daquelas que não
atingiram estágios tão elevados, proporcionando a oportunidade de diálogos e
ensinamentos relativos à evolução não mais com base em dogmas, mas em
experiências verdadeiras.
Isso representa
praticamente o fim das religiões e coloca o desenvolvimento espiritual baseado
principalmente nas trocas de informações entre seres humanos mais evoluídos e
menos evoluídos.
É grande o grupo de
pessoas que habitarão a nova Terra, independentemente dos conceitos que elas
têm a respeito da Transição Planetária.
A permanência na Terra
depende muito mais do caráter, da conduta ética e da capacidade de amar os
semelhantes do que dos conhecimentos esotéricos relativos à Ascensão.
Também não é pequeno o
número de seres humanos que não estarão em condições de viver neste planeta na
Nova Era, e terão de migrar para outros planetas mais adaptados ao nível
evolutivo de cada um.
Isso não deve ser visto
como castigo, mas dificilmente seres humanos de baixa vibração tolerariam viver
em ambientes onde tudo é comandado pelo amor incondicional e pela cooperação
mútua.
Como se diz
modernamente, “cada um no seu
quadrado”.
Quanto aos
extraterrestres, minha convicção é a de que a Terra está virtualmente “fechada” para seres do espaço que não sejam de boa índole.
Mas também não há a
menor necessidade de que todos acreditem nos seres cósmicos que estarão conosco
dentro de alguns dias.
Quem estiver com
algum grau de desconfiança poderá observar a conduta destes seres e avaliar por
si mesmo.
De antemão podemos
pensar em alguns pressupostos interessantes para esta avaliação, que são os seguintes:
Por que seres
imensamente mais evoluídos tecnologicamente do que nós precisariam se
apresentar como nossos “amigos” e “professores”?
Se nós humanos
desejássemos dominar seres inferiores a nós, como uma colônia de formigas por
exemplo, não precisaríamos “entrar
em contato” com elas, dizer das
nossas intenções de ajudá-las, e assim por diante,
simplesmente as
dominaríamos.
De qualquer forma, os
extraterrestres serão mais bem aceitos quando eles nos revelarem novas formas
de fazer a gestão do planeta e da humanidade, com base em princípios altruístas
e não agressivos.
Quem não tiver confiança
neles no primeiro momento poderão adquiri-la depois.
Eles já anunciaram que
vão disponibilizar curas para doenças graves e crônicas, novas tecnologias de
produção de alimentos, sistemas de produção e transportes utilizando energias
limpas, inovações no campo da habitação e das comunicações, etc.
Além disso, que são
aspectos puramente materiais, haverá transferências de conhecimentos cósmicos e
espirituais ainda fora da nossa compreensão.
Esta relação ser
humano-ser cósmico está apenas começando agora e muitos estágios estão
previstos depois dos primeiros contatos.
Já tivemos
experiências bem dolorosas relativas à escravidão na Terra.
Já passamos por isso
na antiguidade e também em épocas mais recentes,
quando os negros e os
índios submeteram-se aos caprichos dos poderosos.
Isso nos permitiu
perceber que quem deseja escravizar não instrui, não demonstra interesse, não
dá soluções para o escravo.
Na época dos greys,
por exemplo, eles simplesmente faziam as abduções que queriam sem se importar
com as consequências para o abduzido.
Se os seres
extraterrestres que estão conosco agora têm conduta tão diferente,
então vale a pena
aguardar um pouco mais antes de fazer qualquer juízo de valor sobre eventuais
más intenções deles.
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