quinta-feira, 21 de junho de 2012
- Parte 2
EDUCAÇÃO MALDEQUIANA
Antes de continuar com a narrativa de minha
primeira vida no nível tridimensional (molar) do campo vital universal, gostaria de contar-lhes sobre Doy
de Maldec (meu nome naquela época).
Em primeiro lugar, não tenho nenhuma reserva
quanto a descrever-me ou a meu povo, os maldequianos, bem como suas atitudes de
primeira vida.
Tampouco hesito um segundo sequer em descrever
nossas ações passadas, pois o que foi executado pelas forças da luz ou da
escuridão não pode ser desfeito, e essas ações ainda podem ser modificadas
pelas mesmas forças para melhor ou pior.
Claro que o significado dos termos melhor ou
pior depende do lado da roda universal da vida em que reside a consciência da
pessoa.
Depois de passarem tormentos e angústias
tremendos muitos maldequianos (tanto darmins como
quains), inclusive eu, opuseram-se ao malévolo
programa psíquico de nosso el, mudando nossa consciência para o lado oposto da
roda, e ao agir assim uniram-se às forças da luz.
Cuidado, pois existem maldequianos (em número maior que nós, convertidos) que ainda acreditam na superioridade racial e praticam os
costumes antigos.
Eles podem ser encontrados atualmente em meio
aos mundos das forças sombrias que saqueiam certas partes do universo e lançam
um olhar curioso sobre o planeta Terra.
Especulou-se que a construção da Grande
Pirâmide e a destruição de Maldec foram permitidas pelo Criador de Tudo Aquilo
Que Existe para desvincular o el de Maldec dos recém-nascidos maldequianos,
salvando-os de qualquer doutrinação malévola.
Nós, de Maldec, não mais passamos um período em
estado de animação suspensa depois do nascimento físico, pois nosso planeta
natal já não existe.
Esse fato criou mudanças no campo vital
universal que impedem nosso el de manter e doutrinar os recém-nascidos maldequianos.
Depois da destruição de Maldec, todos os
recém-nascidos maldequianos (os que nunca haviam
experienciado vida humana) passaram a ser chamados
chaire-salbas (os que percorrem um caminho desconhecido).
Existem aproximadamente 35.000 desses maldequianos atualmente
morando em vários mundos diferentes localizados em outros sistemas solares.
A Federação está atualmente assentando os
chaire-salbas, num único grupo, numa lua de Urano, de forma que possam
constituir uma sociedade civilizada que poderá ser a base de uma nova cultura
maldequiana composta de todos os tipos de maldequianos desejosos de seguir o
caminho das forças de luz.
[O mundo onde serão finalmente plantadas as
sementes dessa nova cultura maldequiana será descrito perto do final deste
texto.
- W.B.]
MEMÓRIA ROM
Naquela vida, passei apenas aproximadamente 19
dias terrestres em meu planeta natal de Maldec (depois
de meu despertar) e nunca mais lá voltei a qualquer tempo antes
de sua destruição.
A maior parte do que sei atualmente sobre a
cultura humana antiga,
características físicas e vida animal de meu
mundo natal foi obtida de roms (gravações) mentais criados pelo pessoal de Opatel Cre‘ator no tempo em
que ele era embaixador de Maldec e da Terra.
A arte de elaboração de roms era muito
primitiva naqueles tempos,
e as visões e sons registrados de Maldec eram
acompanhados pela desconfiança legítima de certo(s) produtor(es) nodiano(s) de
roms. As opiniões dos nodianos acerca dos maldequianos
daquela época eram bastante depreciativas.
Minha primeira experiência com esses
sentimentos e opiniões nodianos gravados me deixou furiosa.
Atualmente, minhas visões seriam muito, mas não
totalmente,
semelhantes às desses antigos fabricantes de
roms.
Mas suas visões e as minhas seriam hoje
influenciadas por muitos acontecimentos e outros desdobramentos ocorridos desde
a criação dessas gravações rom.
A pessoa conectada a um rom mental fica sujeita
ao conteúdo do rom a tal ponto que o receptáculo das informações mentais na
realidade representa a pessoa (é a pessoa) criadora do rom.
Somente depois do término da leitura do rom, a
pessoa consegue refletir sobre o conteúdo do rom com seus próprios sentimentos
e conhecimentos.
Digo isso para acrescentar que quem quer que
estivesse lendo uma gravação rom de quaisquer de minhas vidas anteriores
ouviria,
veria, sentiria o cheiro e o gosto, teria as
sensações físicas e reações emocionais exatamente como eu as experimentei em
qualquer época de qualquer vida.
Durante uma sessão de leitura de rom de
quaisquer de minhas vidas, o leitor de rom seria Doy de Maldec e de maneira
alguma o próprio leitor.
Uma vida de 200 anos requer aproximadamente quatro
minutos terrestres para ser experienciada mentalmente, embora o
leitor de mm tivesse a impressão de ter vivido aquela vida e experienciado 200
anos.
A maioria das pessoas, depois de ler e
experienciar um rom mental correspondente à primeira vida de um quain
maldequiano, ficaria emocionalmente devastada depois.
O significado do mal supremo e os meios
necessários à perpetuação de sua existência no universo talvez fossem demais
para uma pessoa da luz lidar mental e psiquicamente.
A pessoa que estiver experienciando uma
gravação rom da primeira vida de um quain necessariamente se depara com
motivações e acontecimentos influenciados pelo programa psíquico do el
maldequiano, Baal (Lúcifer).
Do ponto de vista de vocês, seria como apertar
a mão do diabo e concordar com tudo o que ele dissesse, prestando-lhe fanática
e alegremente toda sua atenção e serviço espiritual.
Sabiam que as forças da escuridão querem sua
alma e querem que vocês representem para elas e lhes forneçam toda sua energia
criativa (força vital) por toda a eternidade?
[A palavra live (em inglês viver)
soletrada de trás para frente é e-v-i-l (mal em inglês).
Quando a pessoa viveu (lived em inglês) em oposição ao plano mestre do Criador de Tudo
Aquilo Que Existe, poderia ser chamada d-e-v-i-l (diabo em
inglês). - W.B.I]
No dia seguinte à colocação do topo da Grande
Pirâmide, minha irmã e minha mãe foram embora da Terra rumo a Maldec e eu
fiquei para trás com meu pai, Nass-Kolb, integrante do conselho de planejamento,
cuja tarefa era dar consultoria aos órgãos administrativos maldequianos e
guarnições militares situados em várias regiões da Terra.
Seu trabalho incluía, na época, certificar-se
de que toda nossa gente sabia o que fazer depois de a pirâmide atingir seu
objetivo, ou seja, transmitir a energia vril de reserva da Terra a Maldec.
Esperava-se que o povo nativo da Terra tivesse
várias reações hostis a esse acontecimento.
Calculou-se que depois de um curto período, a
perda da energia vril da
Terra faria com que o povo nativo da Terra ficasse fisicamente cansado e
confuso.
Os terráqueos que executavam certos serviços
não conseguiriam trabalhar, teriam, portanto, de ser substituídos imediatamente
por darmins e simms.
Esperava-se também que houvesse muitas mortes
entre a gente da Terra em decorrência de choque psíquico, pois poderiam ser
desligados da consciência de seu el de origem.
Meu pai e seus colegas estavam muito
preocupados com os fatores desconhecidos que poderiam influenciar o resultado.
Fiquei para trás com meu pai para me aclimatar
melhor à vida tridimensional.
Eu acordara apenas há pouco mais de três
semanas terrestres.
Meu pai julgou que seria bom para mim
observá-lo às voltas com seu trabalho, bem como interagir com quem tinha uma parte
importante em nosso grandioso projeto.
Ele queria que eu experimentasse a emoção de
fazer parte de um grande acontecimento histórico maldequiano.
Durante várias semanas meu pai e eu viajamos
num carro aéreo graciano a muitos lugares da Terra.
Em cada lugar jantamos e fomos entretidos pelo
governante ou chefe militar local.
Fomos tratados de forma ainda mais grandiosa no
palácio do sumo governante maldequiano da Terra, Her-Rood.
Nossa visita a seu palácio poderia ser
comparada a comparecer a um circo de 300 acres.
Foi minha primeira experiência com emoção e
riso incessante.
Este texto é parte do livro Conexões ET - Através de Olhos Alienigenas. Wesley H. Bateman, Telepata da Federação.
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