quinta-feira, 12 de julho de 2012

Mensagens Galácticas: Os Marcianos

domingo, 1 de julho de 2012
OS MARCIANOS
Antes da destruição de Maldek, o planeta que hoje chamamos de Marte era também chamado Marte ou Marsra por sua população nativa.
A palavra universal para Marte é Cairo, cujo som e significado são idênticos aos que designam o atual nome árabe para a capital do Egito.
O nome significa "um lugar para as pessoas morarem" Marte era então habitado por cerca de 51 milhões de seres humanos.
A maior parte de seu solo era composta de pequenos arbustos,
cactos, gramíneas e árvores frutíferas tais como o abricó e o pêssego.
As gramíneas cresciam sobre faixas de terra de vários quilômetros de largura que margeavam cursos de água naturais e artificiais.
Os cursos de água artificiais eram construídos principalmente por grupos de pequenos negros do sistema solar de Alpha Próxima, que trabalhavam a partir de planos criados por uma raça chamada de Gracianos, que também não era deste sistema solar.
O ADN dos pequenos negros é atualmente encontrado nos chamados pigmeus, ou bosquímanos africanos.
Os traços do ADN dos gracianos sobrevivem hoje somente nos descendentes dos maias da América Central.
Esses mesmos projetistas e trabalhadores foram empregados para erigir edifícios e pirâmides em Marte (em Cidônia) e também foram contrata dos pelos maldekianos para construir a Grande Pirâmide,
além da Segunda e da Terceira Pirâmides que se encontram no Egito dos dias de hoje.
Percebeu-se que o ADN dos Gracianos estava se enfraquecendo e que isto poderia resultar em horrendas mutações biológicas, por isso a Federação retirou os maias descendentes dos Gracianos do planeta e da Barreira de Freqüência, deixando que suas cidades se tornassem ruínas.
O número de Gracianos e de seus trabalhadores chegava próximo a 250.000 e estendia-se para além de seus quartéis-generais, que estavam localizados na cidade mexicana pré-colombiana a que hoje chamamos Teotihuacán.
Imediatamente após a explosão de Maldek Teotihuacán foi abandonada pelos Gracianos.
As construções remanescentes dessa antiga cidade esmeradamente construída foram apossadas e utilizadas através das eras pelas culturas indígenas subsequentes.
Os Marcianos tinham três ocupações principais: criação de ovelhas,
mineração e guerra.
Depois do contato com a Federação eles se engajaram como mercenários, espalhando assim os traços de seu ADN através de diversas galáxias.
Os pastores marcianos eram nômades.
Eles conduziam suas ovelhas para pastar por uma das margens de um curso de água até chegar a um lugar onde um ou mais cursos de água se juntavam.
Tal junção denominava-se hi.
O caminho que conduzia a um hi era denominado uma "estrada".
Exceto por um hi, era ilegal cruzar um curso de água.
Se alguém o fizesse, estaria sujeito à pena de morte.
Em cada hi existia um forte guarnecido por soldados comandados por um homem ao qual se atribuía o nome de "bar-rex".
O bar-rex cobrava impostos daqueles que cruzassem seu hi.
Ele também ficava a cobiçar os jovens e as jovens que atingiam a adolescência enquanto perfaziam seu último circuito de subir e descer a via, a fim de ampliar seus haréns e as fileiras militares.
De tempos em tempos, os diversos bar-rexes entravam em guerra uns com os outros.
Porém, em alguns casos, antes de fazê-lo, eles buscavam o conselho daqueles a quem consideravam dignos de devoção.
Ou acatarvam as sábias determinações de um legislador soberano denominado "zone-rex", se e quando tal pessoa mostrasse ser digna de mérito.
Isto vale dizer que em determinados períodos na história marciana não existiram zone-rexes.
O nome do atual zone-rex de Marte é Rancer-Carr.
Acredita-se ser ele o "rei" de “Marte" acerca de quem Nostradamus previu que regeria os céus da Terra no decorrer dos "últimos dias".
Recordo-me de uma rima profética que diz; "Os guerreiros estelares de Satã serão dizimados pelo rei de Marte."
Outrora os marcianos tinham um acordo com a Casa comercial de Vonner, acordo este que expirou e não foi jamais renovado.
Em tempos remotos, o principal elemento de exportação de Marte era o cobre, que para eles era tão valioso quanto ouro é na Terra, nos tempos atuais.
Indícios de atividades mineradoras em Marte ("flashs" cintilantes) são detectados de tempos em tempos por meio de telescópios.
A estada dos marcianos no nosso planeta foi, de início, desastrosa,
até seu exército tomar pos se de vastos territórios e os defenderem contratodos os recém-chegados.
Eles logo receberam apoio da Federação para suas ações.
Os locais de aterrissagem da Federação eram protegidos pelos marcianos, que também davam refúgio seguro e proteção a muitos dos aterrorizados refugiados, tais como os venusianos e os saturnianos, que estavam sendo atormentados e explorados por múltiplos caudilhos militares.
As principais cadeias de ADN marciano na Terra estão concentradas principalmente nos povos da índia, do Japão, nos bascos dos Pirineus, nos cossacos e nos índios norte-americanos, e também, em menores quantidades, em quase todas as raças da Terra dos dias de hoje.
Hoje em dia, existem mais marcianos na Terra do que terráqueos genuínos.
Centenas de milhares de pessoas que seriam designadas terráqueas pela Federação residem em um planeta denominado Mollora, que circunda um dos sóis na constelação de estrelas a que chamamos Plêiades.
Os marcianos exerceram um importante papel na história de como o ADN terrestre chegou a estabelecer-se em tão distante lugar.
Após a explosão de Maldek, o então zone-rex de Marte chegou à Terra acompanhado de milhões de seus súditos.
As numerosas jornadas de Marte à Terra foram feitas com a ajuda da Federação, ao mesmo tempo em que Marte iniciava a longa e lenta espiral para fora que o levaria a sua atual posição orbital.
Quanto mais se afastava do Sol, mais frio ia ficando o planeta.
Diferentemente do terrível destino dos venusianos, os marcianos achavam que seu planeta estava se movimentando pelo espaço como uma imensa espaçonave.
As leis da mecânica celeste determinavam que o planeta giraria em espiral para longe do Sol e depois rapidamente para dentro do Sol.
A fim de evitar esse desastre iminente, a Federação colocou dois satélites artificiais (as duas luas atualmente denominadas Phobos e Deimos) em órbita em torno do planeta.
Phobos foi inserido em uma órbita retrógrada que estabilizou o planeta, mantendo o a uma distância relativamente constante do Sol.
Muitos migrantes marcianos permaneceram na Terra quando o zone-rex partiu com milhares de marcianos e milhares de pessoas nativas da Terra, para o planeta Mollora.
Naquele tempo, havia apenas duas espaçonaves suficientemente grandes para remover milhões de pessoas para um lugar tão distante.
Os marcianos deixaram seus amigos terráqueos em Mollora e foram para um mundo vizinho chamado Cordavon.
Durante os 25 mil anos seguintes, um pequeno contingente de marcianos (por razões que não compreendo inteiramente), decidiu deixar Cordavon e vir para a Terra durante a Era Dourada (tempo em que a Barreira de Freqüência estava temporariamente enfraquecida).
Essa mudança pode ter sido para aproveitar os benefícios para a saúde fornecidos por seu sol nativo.
Aqueles que sobreviveram depois que a Barreira de Frequência se intensificou no vamente tornaram-se os ancestrais dos hopi e de outros índios da América do Sul.
Isso explica por que esses índios preservam a lenda de que "ancestrais chegaram no dorso de um pássaro azul que veio através de um buraco no céu".
Isso também explica os desenhos encontrados em suas mais antigas cerâmicas, que se assemelham aos impressionantes desenhos
(ou mapas) dos outrora ativos cursos d'água marcianos.
Alguns marcianos retornaram desde então a seu planeta natal,
vivendo ali em subterrâneos, em condições precárias de sobrevivência, também no interior oco da lua artificial Phobos.
Os marcianos são uma raça polígama.
Os homens chegam a atingir 2,70m de altura.
A pele é cor de cobre e a cor dos cabelos varia do vermelho escuro até o castanho escuro e o preto.
Aos soldados marcianos de maior distinção permite-se que cortem os cabelos no estilo mohawk.
As espaçonaves fornecidas pela Federação aos marcianos ostentam o símbolo de um vulcão tendo ao fundo dois raios de luz.
As duas maiores forças psíquicas do sistema solar são o zone-rex marciano, Rancer Carr (já mencionado) e seu segundo em comando,
Shar-marie.
Rancer Carr é muito sério e digno, enquanto Sharmarie tende ao humor.
Por exemplo, o sinal de chamada telepática do zone-rex é Controle da Coroa do Dragão Vermelho; Sharmarie se autodesigna Controle do Palhaço Vermelho.
Ele tem relatado telepaticamente histórias de várias vidas que viveu na Terra — tais como soldado no antigo vale do Indus; índio Anasazi (a pior vida que teve) e guerreiro no Japão antigo.
Ele diz que a palavra japonesa samurai foi tirada de seu nome,
Sharmarie (Se eu fosse vocês, não acreditaria nisso necessariamente,
pois às vezes é difícil levar Sharmarie a sério).
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