sábado, 4 de agosto de 2012

SINTESE: MYTRIA - A PERCEPÇÃO DA PERFEIÇÃO

quinta-feira, 19 de julho de 2012
MYTRIA
- A PERCEPÇÃO DA PERFEIÇÃO
Por Suzanne Lie PhD
em 16 de julho de 2012
(Continuação da mensagem "Mytria Volta")
Assim que me estabeleci em viver no AGORA, minha consciência começou a se alterar completamente.
Eu estava ciente de que não tentara entrar no Portal de Rocha Sagrada, mas não me preocupava com isso.
Eu sabia que quando fosse o AGORA de abrir o portal, eu o faria sem premeditação.
Eu estava ciente de que estava no processo de expandir minha ressonância.
Quando entrei no Portal antes, ele estava aberto para mim e eu literalmente cai através dele.
Eu sabia instintivamente que para eu mesma abrir o Portal seria uma questão diferente.
Conforme minha consciência se expandiu, tornei-me crescentemente ciente da Terra e do meu próprio Espírito.
Conforme fiquei mais ciente de meu próprio Espírito, tornei-me ciente do Espírito da Terra.
Então, antes que eu soubesse, eu estava na Consciência Unificada com toda pedra, planta, árvore, animal, pássaro, o céu e o clima.
Quando eu acordava, eu sabia exatamente o que vestir e exatamente quais tarefas melhor se adequariam ao clima.
Nosso clima tornara-se bem errático pelos últimos dez anos, desde que soubemos que era hora de ascendermos.
Agora que eu estava me tornando UMA com a terra e o céu, eu pude entender por quê.
Conforme fiquei mais e mais conectada com meu ambiente, eu podia ver como todo pensamento e emoção minha o influenciava.
Por exemplo, um dia eu acordei para ver um céu limpo.
Por alguma razão desconhecida, eu pensei "Ah, que adorável.
Espero que não chova hoje".
Imediatamente o céu ficou nublado.
Para ter certeza de que eu não criara as nuvens, eu disse de um modo muito amoroso:
"Obrigada por seu lindo céu claro".
Imediatamente as nuvens desapareceram e o dia inteiro foi ensolarado e claro.
Eu era somente uma pessoa, mas havia expandido minha consciência para ter o poder de muitas pessoas.
Então eu entendi por que o clima ao redor da Vila tornara-se tão errático.
Muitas das pessoas nela estavam felizes e animadas com a possibilidade de sua ascensão.
Porém, ao mesmo tempo, elas tinham medo que elas não conseguissem ascender.
Esta incerteza coletiva quanto ao seu destino passou para a Deva do Clima e seus inúmeros Elementais muitas mensagens confusas.
Eu havia aprendido no Templo que existem seres sencientes tetradimensionais que serviam para trazer à realidade os pensamentos e emoções dos Guardiões Planetários.
Em nosso caso, os Guardiões Planetários eram humanoides, mas em outros mundos os Guardiões Planetários eram de outra espécie.
Entretanto, eram os pensamentos e emoções, o campo de energia dos Guardiões que dirigiam os Elementais e suas Expressões Superiores de Devas para manifestar o campo de energia dos Guardiões.
Eu aprendi durante meu tempo na Terra que para ascender para a quarta e/ou quinta dimensões, nós precisaríamos aprender a dominar nosso campo de energia.
Nosso povo vivera em luta e batalha por tanto tempo que era difícil para ele liberar o sentimento de vitimização e a falta de poder que vinham com o estado mental.
Eu sei que eu lutei imensamente com meus sentimentos de ser uma vítima na perda de meu amado Mytre.
Felizmente, agora que eu voltara à Mãe, eu comecei a entender exatamente por que nossa separação necessitava acontecer.
Tínhamos de estar separados para estarmos totalmente focalizados na transmutação de nossa consciência.
Mas, eu tive de esperar até Alycia ter idade suficiente para ser cuidada por nossos amigos no Templo antes de eu, também, poder partir sozinha.
Eu percebi que havia muitas mulheres na Vila que não poderiam deixar seus filhos e partir para o ermo como eu fiz.
Entretanto, cada um de nós tinha um destino diferente, e alguns desses homens e mulheres tinham o destino de orientar e proteger os filhos.
Além disso, as crianças que nasceram desde o início de nosso Processo de Ascensão eram normalmente muito mais evoluídas do que seus pais.
Este era o caso de Alycia.
Tendo de pensar e cuidar somente de mim, eu consegui intensificar muito a expansão da minha consciência.
Foi quando percebi como meu campo de energia afetava o clima que eu soube que estava preparada para abrir o Portal.
Entretanto, eu esperaria pacientemente, finalmente eu estava aprendendo a ser paciente, até o AGORA em que me encontrei em pé na frente da Rocha Sagrada.
Até então, eu continuava com minha vida cotidiana, monitorava todo pensamento e emoção para permanecer no AGORA do UM e em Unidade com Toda a Vida.
Com a passagem de cada dia, cheguei a entender mais plenamente por que tudo que havia me acontecido era um componente para o cumprimento de minha Missão.
Lembrei-me da conexão que eu tinha com a Mãe antes de eu mesma me tornar Mãe e entendi como eu podia me combinar mais profundamente com a Grande Mãe por causa dessa experiência.
Eu também podia ver como ser Pai tinha assistido Mytre da mesma maneira.
Eu começara a perceber que TUDO é Perfeito dentro do UM.
São somente as reações temerosas de nossa natureza inferior que nos negam a percepção da perfeição.
A Rocha Sagrada começara a me chamar.
Minha consciência expandida ensinara-me que a paciência era a chave para equilibrar meu campo de energia.
Sempre que eu caía num desejo, eu era tirada do AGORA e entrava num "tempo" em que eu tinha carência e precisava de mais.
Enquanto que no AGORA, não havia carência, pois eu estava no Fluxo da Manifestação Divina de todas as minhas necessidades.
Na verdade, muitas dessas manifestações aconteciam até antes do meu cérebro estar ciente de que elas eram necessárias.
Com esta compreensão, tornei-me consciente da Essência de meu Espírito que era uma expressão do meu eu numa frequência superior de realidade.
Uma "frequência superior de realidade" era um novo conceito para mim.
No Templo eu aprendera sobre Guias Espirituais e Anjos, mas ninguém havia considerado que esses Seres poderiam ser expressões superiores de nossa forma humanoide.
No começo me foi bastante difícil romper com as tradições em que fui criada e com o que aprendi em meus ensinamentos espirituais.
Mas, enquanto no AGORA, todas as dúvidas eram impossíveis.
Por isto eu quis dizer que no segundo que eu permitia que dúvida entrasse em minha consciência, eu saía do AGORA e entrava na minha consciência mundana.
Esta experiência era como cair de uma falésia alta e quente numa lagoa fria e visguenta.
Após as primeiras poucas "quedas", na verdade foram muitas, eu percebi que a dúvida era a razão por meu imediato declínio ao antigo modo de vida.
Quando eu tinha quedas, eu normalmente me sentia nervosa, deprimida e ansiosa por dias ou até semanas.
Então, gradualmente, eu aprendi a me perdoar por minha não confiança no Espírito, que na verdade era a expressão superior do meu EU.
Finalmente eu entendi que a maior parte do meu hábito de duvidar era porque eu tinha medo de que minha felicidade era "boa demais para ser verdade".
Este hábito vinha dos resquícios de eu ser uma vítima.
Afinal de contas, uma vítima é um mártir que jamais poderá ser curado.
Eu já tinha passado anos demais de minha vida sofrendo dessa maneira e estava preparada para mudar minha mente e assim mudar meus hábitos.
Como eu me lembrava de me perdoar pelas quedas de minha consciência expandida, eu podia permanecer muito mais tempo nesse estado da mente.
Agora, era a fadiga que me fazia cair da minha consciência superior.
Portanto, aprendi a acompanhar as necessidades de meu corpo físico.
Eu precisava alimentá-lo?
Ele precisava descansar?
Eu descobri que se estivesse com fome ou cansada era muito mais difícil ser a Mestra de minha energia.
Finalmente chegou o dia que eu sabia que era o AGORA de abrir o Portal.
Tradução para os Blogs SINTESE e DE CORAÇÃO A CORAÇÃO:
Respeite os Créditos

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