quinta-feira, 30 de agosto de 2012
A Rebelião Luciferiana
“A
Rebelião de Lúcifer e a Queda dos Anjos"
Existe um
tema bastante polêmico na história do planeta Terra, ignorado pela
historiografia oficial, mas muito discutidos nos círculos metafísicos,
esotéricos, espíritas e nos cursos de magia.
Trata-se da Rebelião de Lúcifer.
Envolve a
manipulação da denominada “Energia
Luciferiana”,
que é tão presente em nosso dia a dia de desafios que enfrentamos no planeta
Terra.
Repare no comportamento entre duas pessoas com diferentes
graus de evolução espiritual:
uma considerada mais “evoluída” e outra considerada mais “atrasada”.
A
diferença principal entre as duas estará na no apego ao plano material, ao
valor que cada uma confere à matéria e à sua aquisição, ou melhor, ao seu
relacionamento com ela.
Vamos
focar no aspecto referente à celeridade com a qual cada uma realizará o seu
trabalho.
Infelizmente
constatamos que as pessoas mais ambiciosas materialmente (os
ditos “atrasados” do ponto de vista espiritual) são mais ágeis e motivadas na busca de seus
objetivos.
Uma
determinada tarefa ou missão nas mãos das pessoas mais ambiciosas parece fluir
mais facilmente, de modo mais veloz, ágil, com esperteza, desde que o objetivo
seja naturalmente as coisas materiais.
Por outro
lado, constatamos que as pessoas que possuem menor apego aos bens materiais (os
ditos “evoluídos” do
ponto de vista espiritual)
são mais lentas e mais resignadas com relação aos seus destinos.
Foi dessa
constatação que surgiu há milhares de anos atrás a ideia de se promover a
evolução da vida colocando-se uma determinada quantidade de polarização
negativa (mais ligada ao ego)
para observar se a evolução ocorreria de modo mais veloz.
Tudo isso
surgiu no nível de consciências e entidades supra-humanas que dirigem planetas,
estrelas, sistemas e galáxias em dimensões muitíssimo acima na nossa modesta
terceira dimensão (3D).
Considerando
Lúcifer uma entidade de alta hierarquia (ver mais detalhes no “Livro de
Urantia”), ele tomou para si a missão de tal experimento. Isso ocorreu com
aprovação das esferas de luz de ordem mais elevada que a do próprio Lúcifer.
Essa
energia pode ser manipulada em nossos diversos corpos de outras dimensões,
influenciando
também nosso corpo físico à medida que ingressamos na 3D.
As formas
humanoides da 3D seriam os ápices dessas experiências.
Podemos
considerar cada mundo habitado do nosso Universo como um local aonde esses
estudos são realizados.
Pois bem,
cada Universo Local possui um chamado “deus(a) criador(a)”.
Em nossa
Galáxia (Via Láctea)
essa entidade é conhecida como Sananda, que teve na figura de Jesus,
o Cristo, a sua
representação na 3D. Existe, porém, numa galáxia próxima (Anágora), outra entidade que também é um “deus(a)-criador(a)” conhecida como Anhotak.
Acontece
que Anhotak desenvolve em seu Universo Local formas de vida que são obrigadas a
se desenvolver sobre duríssimas condições.
Essas
formas de vida são altamente racionais, desprovidas de emoções,
intelectualmente
superiores à nossa.
Sob essas
condições severas de existência, constatou-se que as formas humanoides
derivadas dos répteis e insetos são mais bem adaptadas para sobreviver em
sociedades altamente competitivas.
Repare que
muitos filmes de ficção científica não existem por acaso.
De uma
forma indireta vão procurar abordar esses temas.
É quando a
arte preenche o lugar do conhecimento ainda não atingido pela religião,
pela
ciência ou pela filosofia.
Dentre os quais eu cito: Guerra nas Estrelas, Tropas Estrelares, Jornada
nas Estrelas, Matrix, Predador, Alliens, e mais recentemente o filme “Contato” de 1997 estrelado
pela Jody Foster.
Porém
nosso contato com essas realidades é bem restrito em termos de 3D pelo fato da
Terra e mais 36 outros mundos habitados na 3D estarem sob “quarentena” por terem aderido à chamada “Rebelião de Lúcifer”.
Em nosso
planeta esse tipo de desenvolvimento foi abortado quando um cometa “caiu” (ou terá sido “lançado” pelos deuses(as)
criadores(as)?) na
Península de Yucatán há 65 milhões de anos atrás dando início a extinção dos
dinossauros.
Os
mamíferos então se mostraram mais adaptados a sobreviver nessa nova realidade e
o desenvolvimento humanoide da Terra se deu por meio deles e não dos répteis (Lembram-se
dos velociraptores “inteligentíssimos” do
filme Jurassic Park?).
Lúcifer
recrutou entre os colaboradores de Anhotak uma entidade menos elevada que ele
denominado Satan e deu a ele a jurisdição sobre mais de 600 mundos (não
todos necessariamente habitados na 3D).
Daí
derivou o nome de Satânia para esse sistema.
Nosso
mundo encontra-se nesse sistema.
Porém, não
é nada fácil mexer com a energia luciferiana.
A pessoa
ou entidade é tomada por um amor próprio muito grande e acaba se deslumbrando.
Muitas
criaturas de diversas dimensões mais próximas à nossa, aproveitando-se das
experiências de Lúcifer, resolveram se rebelar contra a ordem vigente (de
evolução pela polarização positiva, portanto, mais lenta).
Divulgaram
o famoso “Manifesto pela Liberdade” a arregimentaram o conhecido
“um
terço dos céus” (como
descrito alegoricamente no Livro da Gênesis).
Lúcifer em
si pouco teve a ver com essa famosa rebelião que levou o nome dele.
Porém de
Satan para baixo muitas entidades aderiram e trataram de aplicar em suas áreas
de atuação a mesma lógica que ocorre nos domínios de Anhotak.
É preciso
ressaltar, porém que a Terra não aderiu voluntariamente à Rebelião de Lúcifer:
o mais justo é que ela foi “aderida”.
O Príncipe
Planetário de então, conhecido como Caligástia, é quem resolveu aderir às
ideias de Satan e do Manifesto pela Liberdade, e autorizou a entrada dos seres
rebelados em nosso mundo (ingresso naturalmente realizado em outras
dimensões que correm paralelamente ao nosso plano material 3D).
Isso foi
considerado entre as altas esferas celestiais um ato de alta traição.
Apesar dos
danos oriundos da rebelião, ela ficou bem restrita: dos mais de 600 mundos de
Satânia, somente 37 aderiram, entre os quais a nossa Terra.
Nossa
Terra foi colocada então em “quarentena” para que a rebelião não se espalhasse.
Posteriormente
tanto Satan quanto Caligástia foram aprisionados e contidos quando da passagem
de Sananda-Jesus
pela 3D da Terra.
Os outros
espíritos rebelados foram autorizados a continuar na Terra.
A Federação Branca (federação
dos mundos que são fiéis às altas esferas de luz) resolveu não reprimir a rebelião (somente
evitar que ela se espalhasse) e
observou uma das leis da evolução do Universo que é o respeito ao livre
arbítrio.
Como eles
gostam mesmo de dizer: “no
final tudo dá certo”.
Os
rebelados foram confinados nesses 37 mundos, podendo agir nos chamados umbrais
de cada planeta.
Como diz o Livro de Enoch, os “anjos
caídos” foram
aprisionados no interior da Terra (dimensões paralelas) por Gabriel aonde deverão permanecer por 70
gerações.
Fazendo as
contas e levando-se em consideração a vida média de cada geração e o início da
primeira civilização na mesopotâmia (sumérios),
de lá para os dias atuais temos as 70 gerações!!!
Disso
surgiram as lendas dos famosos “infernos” cheios de fogo, pois o que fisicamente há abaixo
da crosta terrestre é basicamente constituído do Magma e do Nife (núcleo
de Níquel e Ferro).
Com o ingresso da Terra na Era de Aquário completamos então
as 70 gerações.
É por isso
que simbolicamente temos a figura do anjinho e do diabinho que disputam a nossa
atenção.
No Tarô o arcano 15 é
representado pelo arquétipo do “diabo” (o casal aprisionado por correntes em seus
pescoços) e o arcano 17 é representado pelo arquétipo da “esperança” (a mulher que joga no rio da vida os desapegos
da alma).
Entre as
duas cartas encontra-se o arcano 16, “a casa de Deus”, quando duas pessoas têm sua torre (de
resistência) atingida
pelo raio (consciência da realidade) e são atiradas ao solo.
São
figuras que fazem parte da nossa realidade e contribuem ao seu modo à evolução
espiritual do nosso planeta.
Enfim, a
Terra, um dos quatro mundos telúricos do nosso sistema solar (os outros são Mercúrio, Vênus e Marte), passou a se constituir numa grande ensaio, num
grande experimento, aonde as forças da luz e das trevas se compõem, um mundo
dual aonde sedução e amor disputam nossos corações, lógica e intuição disputam
a nossa mente,
espírito e
matéria disputam a nossa alma.
Somos
considerados um mundo decimal, um mundo experimental aonde essa dualidade é
autorizada.
A todo
instante somos confrontados com a escolha de ter que decidir entre “fazer o que nos é mais cômodo” (o diabinho) e “fazer
o que seria mais digno” (o
anjinho):
pensar
somente em nós mesmos (sociedade competitiva) ou levar em consideração também os outros (sociedade
mais solidária).
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