DOMINGO, 7 DE OUTUBRO
DE 2012
-
parte 2
Para a ciência
moderna, a escala de espaço-tempo contínuo da Relatividade é uma abstração
geométrica e matemática que considera que o tempo é uma 4ª dimensão, que juntamente com as três
dimensões espaciais formam o chamado “continum espaço-tempo”.
Isto não se refere,
entretanto, ao que os esotéricos se referem como 4ª dimensão, e sim somente a
uma somatória, onde um espaço-tempo possui quatro dimensões, porém três
espaciais e uma temporal.
E por que é assim?
Porque a percepção
humana exige a existência de três dimensões espaciais (comprimento, altura e largura), para descrever a posição de um
corpo no espaço.
Por outro lado, a
questão de se considerar apenas uma dimensão temporal, isso também se deve ao
fato de que para se descrever a evolução temporal dos sistemas físicos,
precisa-se somente de um único tempo.
Daí, a somatória
científica que gerou a definição de espaço-tempo acima citada e sublinhada.
Do ponto de vista
esotérico, acredita-se que o tempo, tal qual o conhecemos,
só existe no mundo
dual, das relatividades e das formas.
Sob esse ângulo,
percebe-se que o tempo escoa de forma igual e constante em toda a parte, e que
o espaço tem a mesma proporção em todo o lugar.
Mas, se dermos um “salto quântico”, como ocorrerá quando
a Terra estiver dentro do Cinturão de Fótons de Alcyon, prevalecerá a descrição de que “o Tempo não existe no absoluto do Universo, pois o passado, o presente e
o futuro são um eterno agora”
Isto é, teremos uma
noção de tempo totalmente diferenciada da que temos aqui neste mundo denso,
motivo pelo qual ainda é impossível para nós humanos e viventes deste plano
terra, tecermos comparações, medidas temporais e paralelas, entre essas
realidade dimensionais antagônicas em muitos de seus aspectos.
Portanto, foram
estabelecidos termos específicos para se falar em “tempo”
dentro e fora do
Cinturão, com fins de se tentar entender a substancial diferença entre as duas
situações, o que veremos logo adiante.
Dentro dessa nova
realidade de tempo-espaço do Anel de Alcyon, em virtude de uma maior unificação
com freqüências ondulatórias, atômicas e moleculares mais elevadas, o “passado-presente-futuro” estarão mais próximos, enquanto que o espaço será menos distante em si
mesmo.
Devemos levar em
conta que o Cinturão de Fótons é mais uma experiência física proposta pelos
Comandos Planetários, tanto ao planeta, como aos seres humanos, no sentido de
um salto quântico do mais denso para um plano mais sutilizado.
Acredito que no
Cinturão, a vida como um todo será ativada por energias mais sutis e
específicas, como por exemplo, a ono-zone, uma energia mais pura,
integrada ao cosmos e
independente de fricção de átomos.
Através desse tipo de
energia, translados de espaço-tempo, por exemplo,
poderão ser
realizados via abertura maior de consciência, através do hemisfério direito do
cérebro, numa revitalização de suas linhas condutoras.
Mestres Ascensos, bem
como extras e intras desenvolvidos espiritualmente,
fazem uso deste
processo, tanto para conservação de seus corpos, no sentido de maior
longevidade, como até para transposições espaço-temporais.
Pois a energia
ono-zone, bem como a energia “Brill” – que é uma faixa de irradiação
energética da ono-zone, fazem parte de uma sabedoria ascensa,
dinâmica e
permanente, que permite os transportes mais diversificados, do material ao
imaterial e vice-versa, conhecimentos estes ainda desconhecidos pela maioria
dos humanos da superfície.
Importante ressaltar
que essas energias acima citadas, estão disponíveis no Universo como um todo,
porém, o ser humano em geral, preso à uma consciência materialista, não
conseguiu ainda, infelizmente, se utilizar das mesmas de forma singular e
pessoal, com fins de seu desenvolvimento intuitivo-espiritual.
Classificações do Tempo
Uma classificação
bastante didática para tentarmos entender as diferentes propostas de tempo,
dentro dos contextos do Cinturão de Fótons de Alcyon, é essa que vou aqui
postar nesse momento e que se divide em quatro partes:
(1) Tempo Simbólico;
(2) Tempo Teórico;
(3) Tempo Real;
(4) Não-Tempo.
1 – Tempo Simbólico:
É aquele usado nas
Bíblias sagradas, por exemplo, ou em determinadas profecias, de compreensão
difícil e hermética, e que expressa não o tempo real por nós conhecido, mas sim
um simbolismo que represente a mensagem figurativamente.
Um exemplo disso
vemos em Gênesis, quando diz que Deus criou o mundo em “seis” dias e no “sétimo” descansou.
Por mais que saibamos
do imenso poder do Pai, e que isso até seria possível de ser feito, o “mundo” que aqui se refere é
a nossa Terra.
E pelos próprios
estudos herméticos, toda uma preparação foi sendo feita no planeta, à longo
prazo pelo reino dévico, sob a égede divina, num crescente de complexidade,
desde a própria área física interna do planeta (que vai da formação
de bolsões internos, magmas, minérios dos mais diversos, etc., até a teoria da
Terra Oca e todas as suas características), bem como a implantação das camadas atmosféricas,
magnetismos terrestres (internos e
externos), todos os processos
necessários de leis de gravidade e outras mais, implantação de minerais, fauna
e flora na superfície, rios e oceanos, e tudo o mais que a Terra possui em sua
constituição, chegando por fim ao homem.
E tudo isso, com
certeza, não foi feito em seis dias, pois faz parte de projetos muito bem
elaborados, com objetivos específicos e fins divinizados.
Portanto,
particularmente, eu acredito que essa data colocada na Bíblia, é sim figurativa
e, por conseguinte, “simbólica”
2 – Tempo teórico –
É todo aquele
calculado pela matemática, por tabelas estatísticas e logarítmicas, e até pela
nossa astronomia, ciência esta que desde a antiguidade os sábios determinavam
datas e acontecimentos pelo deslocamentos das estrelas nos céus, com precisões
numéricas incríveis.
Exemplos de “Tempo Teórico”: os 365 dias de 1
ano, o ano bissexto, tempo que a Terra leva para dar uma volta completa ao
redor do sol, as 24 horas de um dia, etc.
3 – Tempo Real –
Em estudos anteriores
neste blog, dissemos que não estamos mais vivendo 24 horas num dia, e sim muito
menos, chegando à cálculos de 16h/dia, em virtude da aceleração crescente do
magnetismo terrestre.
Essa marca de 16h é
justamente o “tempo real” a que nos referimos, em contraposição com o “tempo teórico” de 24h.
Mencionei, também,
acima e em outras palavras, que quando a Terra estiver dentro do Cinturão de
Fótons, não mais poderá ser calculado o “tempo real”,
em virtude das
manifestações de “espaço-tempo” serem diferentes.
Estima-se que o “Tempo Real” dentro do Cinturão
seja dez vezes mais rápido que o “Tempo Teórico” no qual vivemos, ou seja, um ano
para nós significarão dez anos dentro do Anel de Alcyon.
Daí, os Maias
encerrarem seu Calendário em 22/12/2012, última data em tempo teórico por eles
prevista, para a entrada da Terra nesse Cinturão, após a qual de nada valeria
dar continuidade ao referido calendário, já que a contagem de tempo
modificar-se-á literalmente.
Uma nova contagem
surgirá, um novo calendário, com novas bases de cálculos, mas que ainda nos são
desconhecidos seus parâmetros, seus valores...
Apenas estimativas existem...
4 – Não-Tempo -
Para os Maias,
entramos no “Não-Tempo” desde 1992 e levaremos 20 anos dentro desse
processo, até a data prevista
de dezembro/2012.
O “Não-Tempo” é uma época de
colapso do Tempo Real, através de mudanças significativas do magnetismo
terrestre, pois enquanto o Teórico só será o mesmo nos relógios, o Real também
passa a sofrer oscilações, ora se aproximando do primeiro, ora se distanciando,
criando conseqüências no dia-a-dia das pessoas, no trabalho, nos estudos, na
vida das donas de casa, e até nas sensações humanas, de que algo está
diferente, de que não dá mais tempo para se fazer o que estava acostumado, etc.
Dias, meses, anos, parecem estar “voando”...
“Parece que foi ontem que festejamos o Natal, e no entanto já nos
encontramos na metade do ano...
O tempo voou...” –
Frases como esta são
comuns em nossos dias atuais...
E essa aceleração
tende a ser cada vez maior, até que chegue uma nova estabilidade, o que só
ocorrerá após a entrada da Terra no Cinturão de Fótons de Alcyon.
PAZ EM TODOS OS
QUADRANTES!
Alto Paraíso, 20 de
Julho de 2008
Hipátia III
Postado por CHAMA
VIOLETA -SAINT GERMAN
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