DOMINGO, 7 DE OUTUBRO
DE 2012
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parte 1
Cinturão
de Fótons de Alcyon
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Noções Preliminares
Vamos, agora, nos
situar um pouquinho, dentro deste grande Universo criado pela Unidade Cósmica
Universal (Deus).
Peço que não somente
leiam esse início através do automatismo mental, mas sim tentem visualizar cada
dado aqui colocado, numa somatória, formando mentalmente uma tela (ou um desenho) a nível esquemático.
Se tiverem
dificuldades, façam-no mesmo que seja através de lápis e papel.
Pois somente assim,
meus amigos, terão uma pequena idéia até mesmo do que somos nós, frente à
grandiosidade da Criação!
Dentro dos dez
trilhões de galáxias estimadas pela nossa ciência,
espalhadas pelo
Cosmos, cada qual contendo cerca de duzentos bilhões de sóis e,
consequentemente, cada sol com seu sistema planetário, vamos encontrar a nossa
Galáxia – Via Láctea – a qual faz parte de um conjunto
astrológico denominado “Grupo Local”,
sendo ela a segunda
em tamanho frente a um total de 50 galáxias aproximadamente.
A maior galáxia deste
grupo chama-se Andrômeda, e a terceira em Tamanho, Triângulo.
O significado do nome
“Via Láctea” quer dizer “Caminho Leitoso”,
suportando uma
estrutura estimada em 200 a 400 bilhões de estrelas (sóis), sendo sua idade calculada entre
treze a vinte bilhões de anos.
A Via Láctea possui 5
partes distintas:
(1) Bulbo Central (coração da galáxia, formado por estrelas mais velhas);
(2) Disco Galáctico (é a parte mais visível da galáxia, e em cuja estrutura repousam seus “braços espirais”);
(3) Braços Espirais (São em número de seis,
sendo assim denominados de dentro para fora: Norma, Centauro,
Sagitário, Órion (onde estão localizados, dentre
outros, o nosso sistema solar e as Plêiades), Perseu e Cisne);
(4) Componente Esférico (formado pelo Centro e Bulbo Central da galáxia);
(5) Halo (formado por estrelas e aglomerados globulares, ele envolve toda a
estrutura visível da Via Láctea).
Portanto, é no
chamado “Braço de Órion” onde se reúne a nossa “Família Estelar”, composta por vários “Sistemas Solares”, todos eles orbitando em torno da
Estrela de Alcyon – o nosso “Sol Central Local”
Não devemos nos
confundir, neste ponto, com outros “sóis centrais”, citando como exemplo: Sol Central Galáctico (Centro da Via Láctea); Sol Central do nosso sistema
solar (o astro Sol que nos dá luz e vida); Sol Central da Terra (localizado em Agharta, no centro do planeta), etc.
De todos os sistemas
solares presentes no “Braço de Órion”, alguns encontram-se mais
distantes, outros mais próximos e outros ainda,
envoltos pelo “Anel de Alcyon”, sendo que neste últimos existe um
“espaço-tempo” diferenciado.
Então, conseguiram uma pequena visualização mental do que é esse imenso Universo
de nosso Criador?
Só assim conseguimos
avaliar, embora de longe, quão imenso é seu “Poder”, não é?
Agora, vamos adentrar
no nosso foco em questão, relacionado ao Cinturão de Fótons.
Na 55ª Parte deste
blog (Segredos do Planeta Shan), falamos sobre as Plêiades e demos uma noção sobre
seu “Cinturão de Fótons” em torno da Estrela Central (Sol Central) denominado Alcyon (ou Alcione).
Bem como, dissemos
que nosso Sistema Solar órbita em torno da mesma.
O que não dissemos
ainda é que o nosso sistema solar leva cerca de 25.920 anos para perfazer uma
volta completa ao redor de Alcyon,
onde esse número,
quando dividido pelos 12 signos do zodíaco sideral, vamos encontrar como
resultado – 2160 anos para cada era processual (eras de áries, leão,
virgem, libra, etc.)
Percebam que na “Representação Esquemática do Anel
de Alcyon”
acima, a órbita do
nosso sistema solar (que doravante, para maior simplificação, iremos nos
referir mais especificamente como Terra), se faz através de uma obliqua inclinação,
referente ao plano do sistema de Alcyon.
Assim sendo, o “Sol Central” é projetado do lado oposto ao
zodíaco sideral, o que faz com que as eras processuais caminhem também de forma
retrógrada (ao contrário), ou seja, áries ; peixes ;
aquárius ; capricórnio, etc.
Pois pela roda
zodiacal astrológica que conhecemos, essa leitura se faz como: Áries ; Touro ;
Gêmeos ; Câncer, etc.
Estou aqui colocando
essa diferenciação, pois muitas pessoas
já me perguntaram exatamente isso:
“Se depois de Peixes vem Áries, por
que então estamos saindo de Peixes e voltando para Aquárius?”
Bem, a explicação está aí, embora concorde que
de forma bastante superficial, já que não é nosso propósito nos aprofundarmos
em pormenores como este.
Sendo assim, a Terra está saindo da Era de
Peixes e penetrando na Era de Aquárius, ocasião esta em que cruzará a
borda protetora do Cinturão de Fótons, para nele ficar por toda a Era de
Aquárius (Nova Era) durante 2160 anos – a tão esperada “Era de Ouro” para a humanidade habitante da
crosta terrestre.
A proximidade da Terra ao
Cinturão de Fótons já pode ser fisicamente notada por nós, quando em noites sem lua, podemos
perceber que o céu não é mais tão escuro, já existindo uma certa luminosidade,
isto porque, dentro do cinturão não existe noite e sim uma fluorescência
luminosa fotônica.
E assim serão as
noites no futuro da Terra, já predito por João
Evangelista, em Apocalipse (21:23 a 27):
“A cidade não tem necessidade de sol e nem de lua que brilhem nela (...).
Suas portas nunca serão fechadas de dia, pois ali não haverá noites”.
PAZ EM TODOS OS
QUADRANTES!
Alto Paraíso, 19 de
Julho de 2008
Hipátia III
Postado por CHAMA
VIOLETA -SAINT GERMAN
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