segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Entrevista com Bob Pratt
Estive
em diversas cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Niterói, Varginha, Belo
Horizonte, Belém, Natal, Campinas, Curitiba, Londrina, Maringá, Florianópolis e
Pelotas.
Sempre
procurando por relatos de avistamentos de UFOs.
Os
casos que envolviam ferimentos eram os que eu considerava os mais interessantes
e, por causa disso eu continuei voltando ao Brasil.
Mas
foi somente depois de ter investigado a casuística brasileira por vários anos
que eu percebi que os casos de Pinheiro e Colares
fizeram parte de uma longa e vasta onda de UFOs, que
cobriu uma enorme parte da área do norte do país, provavelmente de São Luis até Manaus.
Em julho de 1981 eu saí da revista e retornei imediatamente ao
Brasil, às minhas próprias custas.
Fui
direto à Belém para encontrar com Hollanda, que
tinha mantido contato comigo durante este período.
Ele,
eu e um outro pesquisador norte-americano voamos para Colares aonde, utilizando
Hollanda como intérprete, entrevistamos várias testemunhas
da onda de 1977 e 78.
Meu
amigo e eu alugamos um avião Cesna, contratamos um piloto e, tendo Hollanda
como co-piloto, voamos para Monte Alegre e Santarém.
Passamos
muitos dias viajando de avião ou barco para vários vilarejos ao longo do rio
Amazonas até a cidade de Óbidos.
Mais
tarde, nesta mesma viagem, eu retornei até São Luis e fui à Fortaleza, aonde
trabalhei com Reginaldo de Athayde e Jean Alencar.
Deste
então, estive no Brasil mais nove vezes, quase sempre retornando à região
Norte.
Muito
do meu tempo foi dedicado à pesquisa de casos ocorridos nos Estados do Pará,
Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.
Alguns
dos mais incríveis ocorreram nestes Estados, incluindo levitação, tentativas de
abdução, abduções, ferimentos e mortes.
O Estado do Rio Grande do Norte era o meu local
preferido, porque casos realmente estranhos aconteceram por lá.
Eu
também realizei pesquisas no vale do Rio das Velhas, em Minas Gerais, ao norte
de Belo Horizonte.
Esta
é uma outra área impressionante no que se refere à atividade de UFOs e,
provavelmente há mais de 50 anos.
Este
vale é, com certeza, minha segunda área favorita para a pesquisa de UFOs.
Se
eu fosse mais jovem, sem compromissos com ninguém
(quero dizer, sem família e podendo ficar
quanto tempo quisesse) e
tendo dinheiro suficiente, faria uma pesquisa em cada um dos estados do Brasil,
porque eu acho que os UFOs têm atuado em todas as partes deste país.
No
total estive em Belém 6 vezes e 4 vezes em Colares.
Todas
essas visitas tiveram o objetivo de obter mais informações sobre a onda de UFOs na
área de Colares.
Também
fiz uma viagem à região de Monte Alegre, Santarém e Óbidos, junto com Hollanda.
E agora a parte mais surpreendente:
Um
homem na Baía do Sol declarou ao Coronel Uyrangê que certa
noite foi despertado por uma intensa luz vermelha, pulsando através da sua
janela.
Chegando
a ela, avistou uma nave enorme - "como um
helicóptero sem rotores".
E a
tal luz vermelha pulsava justamente no seu topo!
Três seres apareciam nitidamente e bem próximo
no seu interior:
eram
altos, cerca de 1,80 metro, com cabelos louros e olhos azuis
- usavam roupas brancas com barretes azuis.
Pareciam
estar operando algum instrumento, assim como um computador!
Na ilustração acima (não pertencente à
Operação Prato),
vemos o raro tipo de ocupantes de UFOs dotados
de tipologia "humana",
conforme
avistado em várias partes do mundo, o que corresponde plenamente ao relato
daquela testemunha!
Aliás,
trata-se de um tipo de Ufonautas por vezes conhecido como (vejam só!).....
NÓRDICOS!!!
Nórdicos"?
Nesse
estranho particular, e somente para refrescar a sua memória,
lembremos
que durante a Segunda Guerra Mundial, 1939/1945,
Adolf Hitler despachou para as selvas brasileiras cerca de 2
mil militares, através de uma operação ultra-secreta que visava a estabelecer BASES e
encontrar um certo objeto deixado pelos "deuses" em uma
antiqüíssima cidade perdida, situada em meio à Amazônia - justamente à procura
da qual muitas décadas depois foi misteriosamente assassinado o jornalista
alemão Karl Brugger na Cidade do Rio de Janeiro (assuntos, aliás, já extensivamente abordados neste Site)!
E
principalmente convém recordar que todos os Discos Voadores nazistas do
Terceiro Reich (foto) - produzidos em estreita cooperação com entidades
alienígenas - desapareceram.....
Misteriosamente
e assim como num passe de mágica, um pouco antes do término daquele grande
conflito mundial!
Muitos
deles foram transportados ou, mais acertadamente,
seguiram
por MEIOS PRÓPRIOS, conduzindo cientistas e os altos dirigentes do
nazismo para Neu-Schwabenland, uma base ultra-secreta situada nas profundezas
dos gelos antárticos.
Mas.... E os outros Discos?
Cena do documentário produzido pelo History Channel,
Sobre a Operação
Prato, que o leitor pode assistir no final
Desta matéria
Revelação e repreensão
Hollanda confessou que acompanhava discreta mas
entusiasmadamente as atividades da Ufologia Brasileira desde o surgimento de
Ufo, em 1985.
Já
naquela época, oito anos após a realização da Operação
Prato,
e
ainda com memória fresca sobre os inúmeros casos ufológicos que viveu, a então
revista Ufologia Nacional & Internacional, antecessora
de Ufo,
recebeu de uma fonte confidencial ligada à Aeronáutica uma série de fotos de
naves alienígenas que teriam sido tiradas pela FAB, na Amazônia.
Pouco
ou nada, além disso, sabíamos sobre esse material, mas mesmo assim o
publicamos.
Sabíamos
na época, e Hollanda depois nos confirmou – que eram fotografias
secretas, obtidas oficialmente pelos militares que compunham a Operação Prato.
Esse
material tinha que ser publicado a todo custo, para que a Comunidade Ufológica Brasileira soubesse de sua existência,
mesmo
que isso pudesse trazer problemas legais para a revista.
E
trouxe: tal atitude resultou em repreensão do editor da revista por um certo
comando militar.
De
qualquer forma, as fotos e um texto sobre o pouco que sabíamos na época a respeito
da operação foram publicados.
Evidentemente,
os oficiais que integraram a operação não apreciaram tal fato, em especial o
comandante do 1º COMAR, que havia determinado a criação do projeto e
estabelecido que o mesmo fosse mantido em segredo.
Mas
nenhum militar foi punido em razão da publicação daquele material em Ufologia
Nacional & Internacional, pois nunca se soube quem era nossa fonte de
informação.
Não
era Hollanda, ao contrário do que muitos pensaram.
Apesar
das dificuldades inerentes a uma revelação como aquela,
nos
primórdios de nossa trajetória, nossos leitores tomaram conhecimento de que uma
missão de investigação oficial de objetos voadores não identificados, conduzida
pela FAB, foi
realizada na Amazônia em sigilo, resultando em experiências diversas vividas
pelos militares envolvidos e na confirmação não só da realidade do fenômeno em
si, mas também de sua origem extraterrestre.
Nem
o próprio Hollanda, que não conhecíamos na época, chegou a se irritar
com a publicação do material, pois julgou importante que todos soubessem dos
fatos, como admitiu anos depois, na entrevista que daria à Revista Ufo, em 1997.
“A publicação fez seu papel, doa a quem doer.
Tem gente que não gostou, é claro.
Mas, assim como eu, vários outros militares acharam que a
medida foi acertada”,
disse Hollanda ao editor Gevaerd.
Alguns
meses depois, já baixada a poeira, Hollanda, ainda
com patente de capitão, passou a acompanhar as edições da revista,
discretamente,
constatando de longe a seriedade do trabalho desenvolvido pela Equipe Ufo.
Nosso
interesse por informações mais detalhadas sobre a Operação Prato nos levou a contatá-lo em Belém, em 1988,
em seu posto no 1º COMAR.
O
capitão nos recebeu com formalidade, mas amigável.
Evidentemente,
não pôde nos dar os dados que buscávamos, mas notou nossa insistência em ver o
assunto disseminado através da publicação.
Por
isso, tentamos ainda um novo contato no início dos anos
90,
já no Rio de Janeiro, quando o oficial estava em vias de se aposentar.
Nessa
ocasião, num encontro casual, trocamos algumas idéias sobre o Fenômeno UFO, mas nada
mais consistente.
Ainda
não seria dessa vez que teríamos conhecimento dos detalhes das descobertas da FAB na
Amazônia.
A
hora certa chegaria em junho de 1997, por iniciativa do próprio Hollanda,
motivado por uma reportagem que assistira no programa Fantástico.
Numa
matéria específica sobre o sigilo imposto aos discos voadores pelos governos – especialmente no Brasil – o editor de Ufo declarou fatos sobre a Operação Prato e mostrou alguns poucos documentos que a equipe
tinha na época.
Na
segunda-feira imediatamente após o programa ter ido ao ar, Hollanda, já
na reserva, viu que era hora de quebrar o silêncio.
Missão cumprida
Aposentado desde 1992, ele nos telefonou para elogiar a atuação da
revista e para retomar o contato e colocar-se à nossa disposição.
Disse
que já havia passado bastante tempo desde a operação, e que julgava ter chegado
a hora de romper o silêncio.
“Estou na reserva, cumpri minha missão para com a
Aeronáutica.
O que eles podem me fazer?
Prender?
Duvido!”, disse, quando questionamos sobre e a
possibilidade dele sofrer punições de seus superiores quanto à atitude de nos
revelar os fatos.
A
decisão de Hollanda era corajosa e absolutamente sem precedentes na
Ufologia Brasileira.
Nunca,
em momento algum, um militar tinha tomado tal resolução.
Assim,
com seu consentimento, colocamos o repórter e editor do Fantástico Luiz Petry e
a jornalista Bia Cardoso, da Manchete, em contato com ele.
Esses
profissionais foram os primeiros a chegar em Cabo Frio e entrevistar Hollanda.
Com
isso, cumpríamos nossa obrigação de informar à imprensa fatos significativos
dentro do mundo ufológico.
Tínhamos
consciência de que, por mais que pudéssemos
– e fôssemos tentados – a guardar para a
Revista Ufo a exclusividade de tais informações, numa espécie de “furo”
mundial de reportagem, não tínhamos esse direito.
Ufo
tinha, sim, a obrigação de dar todos os detalhes, todas as minúcias ao seus
leitores. Mas a imprensa precisava levar tais fatos, ainda que de maneira bem
mais reduzida, à toda população.
Seguindo
esse mesmo princípio, a publicação consentiu que a entrevista que fez com Hollanda
fosse inúmeras vezes reproduzida em revistas e sites da internet, em todo o
mundo.
Algumas fotos liberadas, das centenas outras, incluso filmes,
que ainda permanecem secretos nos arquivos da FAB.
|
Mais
do que um entrevistado, Hollanda transformou-se num querido amigo de vários
integrantes da Equipe Ufo e aceitou, sem vacilar, o convite que formulamos para
vir a ser um dos consultores da publicação, o que não chegou a se efetivar em
razão de seu suicídio. Experiência não lhe faltava, pois, em seus quatro meses
de Operação Prato, além de muitos outros passados na selva em
missões onde o Fenômeno UFO
estava
presente, teve a oportunidade não apenas de conhecer detalhes íntimos sobre o
assunto, mas de viver pessoalmente dezenas de espetaculares experiências com
objetos enormes e à curta distância.
Naves de 30 andares
Hollanda se recorda dos detalhes de ocorrências
assustadoras passadas na selva, onde avistou diversos UFOs, desde “objetos cilíndricos do
tamanho de prédios de 30 andares, que se aproximavam a não mais do que 100 m de
onde estava”,
disse, até as enigmáticas e onipresentes sondas ufológicas.
Na
época em que o entrevistamos, Hollanda estava
casado pela segunda vez e vivendo uma vida pacata de aposentado em Cabo Frio,
após 36 anos de atividade militar – nos quais desenvolveu funções que vão desde
chefe do Serviço de Intendência do 1º COMAR a comandante do Serviço
de Operações de Informação (A2) e
coordenador de Operações Especiais de Selva.
Coronel Uyrangê Hollanda - Suicídio ou "suicidado"?
Hollanda era um homem realizado – poucos tiveram a vida
que ele teve.
E
era bastante franco também.
“Gevaerd, a Operação Prato tinha o objetivo de desmistificar aqueles
fenômenos na Amazônia.
Eu mesmo era cético a respeito disso”, disse,
logo no princípio da entrevista, informando que ele fora designado por conhecer
como nenhum outro militar a região afetada.
“Mas depois de algumas semanas de trabalho na área, quando os
UFOs começaram a aparecer de todos os lados, enormes
ou pequenos, perto ou longe, não tive mais dúvidas”,
desabafou,
admitindo
que se convenceu da realidade dos fatos na Amazônia.
É
esse incrível personagem, agora eterna referência na Ufologia,
quem
deu a maior contribuição que essa disciplina receberia em nosso país, em mais
de cinco décadas de atividades.
Porém,
a Comunidade Ufológica Brasileira mal chegou a conhecer o homem a quem passou a
dever tanto desde junho de 1997,
quando
ele resolveu romper o sigilo.
Quatro
meses depois, em 02 de outubro, o coronel Uyrangê Hollanda cometeu
suicídio.
Tinha
feito outras três tentativas anteriores, pois era vítima de depressão – sendo
que, da última, adquiriu um problema na perna que o levara a andar mancando.
O
coronel deixou filhos de seus dois casamentos, em Belém e no Rio de Janeiro.
Hollanda foi-se desse mundo sem saber que enorme benefício
o causara.
Talvez,
se a primeira parte de sua entrevista tivesse sido publicada um pouco antes,
ele se sentiria menos deprimido ao ver o respeito com que seus depoimentos e
sua coragem foram tratados na Revista Ufo.
Infelizmente,
por problemas inerentes a uma publicação de circulação nacional, a entrevista
com Hollanda só pôde ser divulgada na edição 54, de outubro de 1997, indo às bancas no dia 12 daquele mês –
precisamente 10 dias após seu falecimento.
Já
não havia mais tempo de parar as máquinas gráficas para incluir,
na
edição, a triste nota.
Ela
teve que ser publicada junto da segunda parte do material, na edição 55, de
novembro.
“Carrego comigo até hoje a impressão de que, se tivesse
conseguido publicar a entrevista pelo menos uma edição antes, em Ufo 53, Hollanda, ao ver o que escrevi a
seu respeito e a contribuição que estava dando à Ufologia Brasileira, não teria
tirado sua vida”,
declara o editor Gevaerd.
Lamentavelmente, a história não pode ser mudada.
Vejam
o depoimento do Coronel Holanda da FAB
Durante essa época, o senhor tomou conhecimento de algum tipo de
descoberta relacionada à Arqueologia ou alguma observação, feita por militares
na Amazônia, ligada a esse tipo de programa?
Hollanda — Sim, alguns colegas tiveram experiências do
gênero,
principalmente
um amigo meu, que relatou que estava sobrevoando a selva e ficou surpreso ao
ver uma formação piramidal coberta pela vegetação, no meio do nada.
Parece
que ali tinha existido algum núcleo de uma civilização muito antiga e que fora
abandonada, tendo a selva tomado conta de tudo.
Mas
havia uma formação piramidal nítida, com ângulos perfeitos no Amazonas.
Só
não posso precisar exatamente onde.
Mas,
se não me engano, foi na região do Rio Jaguari.
Isso
me foi relatado pelo coronel Valério.
Entrevista
histórica com o Coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda
Lima.
A Operação Prato consistiu-se na maior investigação ufológica já
realizada por órgãos governamentais no Brasil.
Durante
quase quatro meses a Força Aérea Brasileira (FAB) através do I Comar,
A
operação foi comandada pelo então capitão (depois
reformado coronel) Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima que
conseguiu juntamente com sua equipe fotografar e filmar atividades alienígenas
em regiões distintas da selva paraense.
Grande
parte das ocorrências se deu em locais bastante próximos às comunidades
ribeirinhas.
Hollanda colheu mais de centena de relatos de pescadores,
caboclos,
mulheres e crianças dando conta das estranhas ocorrências que, por sinal, até
hoje se mostram inexplicáveis e ainda assim, oficialmente ignoradas pelas
nossas autoridades.
Não
menos misteriosa e chocante foi a morte de Uyrangê Hollanda,
que
tornou-se motivo de acirradas discussões entre pesquisadores e simpatizantes do
assunto.
Em 02 de outubro de 1997 Uyrangê Hollanda teria se
enforcado no quarto de sua casa, situada num condomínio em Iguaba, pequena
cidade do litoral carioca.
No
momento do suicídio, estavam em casa a sua filha e uma enteada.
O
coronel que estava afastado da FAB há
sete anos e que há menos de dois meses de sua morte havia concedido uma
bombástica entrevista à Revista UFO.
o
jornalista alemão Karl Brugger na sua busca à cidade perdida dos "deuses", Akhakor, nos
confins da Selva Amazônica Brasileira.
Como
sabemos Brugger foi misteriosamente assassinado na Cidade do Rio
de Janeiro por um misterioso e sutil "assaltante" que nada
roubou e ainda se utilizou de uma rajada de Pistol-Uzi, calibre 9mm (curiosamente uma arma de fabricação israelense) quando
justamente preparava aquela que seria a última expedição, a qual finalmente
iria penetrar na tal misteriosa cidade.
E
como também sabemos, durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Adolf Hitler, o
ditador nazista do Terceiro Reich, enviou expedições cientificas e militares à
nossa Amazônia justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses
(AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) nas quais
os "antigos deuses deixaram um objeto que
começava a cantar" -
evidentemente artefatos alienígenas!
Cerca
de 2 mil alemães vieram nessas expedições secretas ao Brasil e nenhum deles
jamais retornou.
Contudo,
na época, Tatunka Nara se disse a Brugger filho de
um soldado alemão com mãe índia.
Como
de fato, trata-se de um "índio" bastante estranho e surreal já que fala muito bem
o Português, como também quase todos os idiomas indígenas e fluentemente o...
ALEMÃO!
Não
há dúvida que Tatunka conhece muito bem as selvas da Amazônia, tanto
que tem servido de guia a várias expedições,
algumas
das quais, segundo denúncias, nunca mais retornaram.
Curiosamente,
folheando um antigo e volumoso livro fartamente ilustrado em nosso poder,
intitulado JACQUES COSTEAU'S AMAZON JOURNEY, eis que o
encontramos, ainda uma vez, como tendo também servido de guia ao notável e
saudoso explorador francês e sua equipe.
DESCONHECIDO
Por
baixo desse manto verde e rugoso, porém, pouco se sabe sobre a anatomia interna
da região.
A
Cabeça do Cachorro fica no chamado "vazio
cartográfico",
uma área de 1,8 milhão de quilômetros quadrados de floresta que nunca foi
devidamente mapeada, formando um "arco de
desconhecimento"
que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo norte do Amapá.
Na
prática, isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não
possui informações básicas de cartografia, como altimetria de relevo,
profundidade
de rios e variações de cobertura vegetal - cruciais para o planejamento de
defesa, desenvolvimento e pesquisa da região.
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