TERÇA-FEIRA, 11 DE
DEZEMBRO DE 2012
- AÏVANHOV - A QUESTÃO
Rendo Graças ao autor desta imagem
Por que o francês se tornou “a Linguagem dos
Pássaros”?
Então aí, caro amigo,
eu o remeto a uma intervenção,
extremamente precisa,
que foi feita, logo antes do final das Núpcias Celestes, pelo Arcanjo ANAEL que, à época, era o Embaixador do Conclave Arcangélico (ndr: ver as suas intervenções de 1º de
agosto, 16 de agosto e 10 de outubro de 2009).
E ele explicou que a
linguagem original era oriunda do Sumério: é o que foi denominado Gina Abdul.
Eu também tinha
falado.
É uma linguagem
silábica.
Por exemplo, quando
eu lhe digo “uma cadeira” [“une chaise”], todo mundo sabe: um, a que isso serve, dois, como é constituída.
Mas vocês sabem que
há uma infinidade de cadeiras.
Entretanto, uma
cadeira sempre tem a mesma função.
Por outro lado, se
você ouve esta palavra “cadeira” na linguagem silábica original (que apenas pode ser concebida
através do que foi nomeado o Vibral, ou seja, além do significado e do sentido
da palavra, do conteúdo da palavra “cadeira”), e bem, o seu cérebro,
que abriu algumas
portas, vai entender “chè” e “ze”
[a pronúncia das duas
sílabas da palavra francesa “chaise”] (eu tomei um exemplo
que nada quer dizer).
Mas, para todas as
palavras, isso pode ser assim: ou vocês escutam a palavra e a sua consciência (o seu cérebro ou o seu intelecto) vai traduzir isso conforme a
definição dessa palavra.
Ou, há outra coisa
que a palavra, que é Vibral e que não dá conta da utilidade da cadeira, mas do
significado que eu qualificaria de arquetípico.
Houve exemplos que
foram tomados por ANAEL, faz mais de três anos, que são muito precisos
Agora, a língua
francesa, por ser uma linguagem que se empresta,
bem mais, a uma
parada, se vocês quiserem, da inversão da Torre de Babel que criou esta
desarmonia entre as línguas e, sobretudo,
entre os seres que,
mesmo falando a mesma língua, não têm a mesma vivência das palavras e do
sentido das palavras.
Aí, a linguagem
Vibral é estar acima das palavras porque nós nos dirigimos a uma parte do
cérebro que nada tem a ver com a compreensão da linguagem e que tem a ver com
uma compreensão Vibral, se você preferir, da Alma ou do Espírito.
Ou seja, justamente o
que está além da linguagem corrente que é uma linguagem Vibral que nada tem a
ver (eu especifico isso
porque isso pode ser um pouco confuso para aqueles que não leram, entre aspas,
o que nós dissemos): o que é importante,
não é o nexo da palavra, é o nexo das sílabas.
E o francês é esta
língua que permite melhor se aproximar, se vocês quiserem, da origem da
linguagem Vibral.
É assim.
As outras línguas,
isso pode ser possível, mas é mais difícil porque vocês têm uma linguagem, em
francês, silábica, extremamente particular, que é mais fácil de ouvir, eu
diria.
Mas, também, para
tapar já que vocês sabem que na França há muitas pessoas que se fiam,
unicamente, na sua razão, na lógica,
mas, deste mundo.
E enquanto vocês
forem sensíveis à lógica deste mundo, vocês não podem ter uma compreensão de
uma lógica transcendental que nada tem a ver com as leis deste mundo.
Mas, isso, nós
explicamos amplamente também.
Omraam Mikhaël Aïvanhov
24-11-2012
Rendo Graças às
fontes deste texto:
Tradução para o
português: Zulma Peixinho
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.