SÁBADO, 15 DE DEZEMBRO DE 2012
– 2/2
Só recordando, as duas primeiras pessoas que Jesus
teve contato após seu corpo retirado da cruz foi Maria sua Mãe e
José de Arimatéia ilustrado abaixo.“... distinto cavalheiro de
Jerusalém, não era um amigo de Jesus, à última hora.
Efetivamente, não podia aceitar, de pronto, as
verdades evangélicas e nem comprometer-se com a nova doutrina. Ligado a
interesses políticos e raciais, continuava atento à tradições judaicas, embora
observasse carinhosamente o apostolado divino.
Sabia orientar-se com elegância e defendia o
Nazareno, aparando acusações gratuitas. Impossível considerar Jesus
mistificador. Conhecia-lhe, de perto, as ações generosas (1) Bom!
Prossigamos com a história abordando sua
experiência na cruz
Tudo Parecia Um Sonho
(Continuação)
Finalmente, como vocês tem conhecimento em suas
histórias, fui de fato levado e posto na cruz.
A coisa boa que tenho a lhes dizer é a seguinte:
quando aquele dia fatal chegou,
eu havia me colocado num tal ponto de consciência,
que para mim tudo parecia ser um sonho.
Vi as multidões a meu redor.
Ouvi o choro de meus companheiros e daqueles com
os quais crescera e que havia amado.
Vi a confusão e o medo em meus seguidores.
Fiz tudo o que pude naqueles últimos momentos para
elevar minha energia o mais alto possível para perto de Deus.
Quando me pregaram na cruz, ouvi, como num sonho,
o eco das marteladas e nada senti.
Não experienciei a mínima dor.
Era como se eu estivesse fora de meu corpo e
observasse aquele corpo pregado lá, com os cravos enterrados em seus tornozelos
e pulsos.
Não conseguia me relacionar com ele como se aquele
corpo fosse o meu.
Parecia uma caricatura minha.
Quando levantaram a cruz e a fixaram no pedestal,
novamente eu parecia estar acima daquele corpo, sangrando e abatido, sem sentir
nenhuma dor.
Estava num estado de tamanha lucidez que conseguia
ver claramente aquilo que o Pai me enviara para fazer.
Eu sabia, embora às vezes fosse tentado a entrar
numa consciência inferior e a julgar aquilo que acontecia ao meu redor, pois as
pessoas me pareciam tão ilógicas, tão cruéis, tão ignorantes.
Mas toda vez que sentia isso era arrastado para
mais perto do meu corpo.
Percebi que se permanecesse naquele estado de
consciência, logo voltaria para aquele corpo e estaria experienciando a dor.
Então, com muita concentração, mantive meus
pranas, meus sopros vitais, na porção mais elevada de minha consciência.
Vivi A Minha Visão
Aquele momento parecia se situar fora do tempo.
Não experienciei uma passagem de tempo.
Por fim, senti um espasmo abrupto em minha forma
física.
E dentro de meu corpo sutil, como se eu houvesse
estado num balão amarrado a ele e alguém soltado a corda, de repente me senti
muito livre e percebi que o corpo morrera.
De certo modo, senti-me aliviado, como vocês
estariam, pois sabia que não estava mais preso àquela forma, e estava realmente
livre.
Fiquei observando quando o corpo foi baixado da
cruz e veio alguém, que eu amava muitíssimo e que vocês conhecem como José de Arimatéia, junto com minha amada mãe e outros, e levaram embora meu corpo,
chorando.
Senti-me muito pesaroso com a tristeza deles.
Queria dizer a eles: “Não chorem por
mim…
Estou vivo.
Estou bem.
Não chorem.
Fiz aquilo que fui chamado para fazer.
Eu vivi a minha visão.
O que mais se poderia pedir de mim?”
Fiquei olhando eles levarem o corpo e o colocarem
na tumba, rolando uma grande pedra para fechar a entrada.
Muitos profetas haviam falado de alguém que viria
e romperia os grilhões da morte.
Realmente, jamais pensei que fosse eu.
Preciso lhes dizer a verdade.
Nunca me ocorreu que os antigos profetas estivessem
falando de minha vida. Quem sou eu?
Um simples rapaz judeu.
Nada tenho de especial… uma visão… um sonho…
algumas experiências do Pai.
Mas percebi que estava rodeado por aqueles mesmos
seres maravilhosos que haviam me visitado à noite, só que desta vez estavam me
chamando por outro nome.
Estavam dizendo que eu precisava me desencumbir de
mais uma tarefa.
Fiquei imaginando de que modo faria isso.
E eles disseram: “Não tenha medo,
estamos com você.
Estaremos com você e o ajudaremos nessa grande
incumbência.
É que você… você foi escolhido para representar
este grande mistério do futuro que está por vir.”
Fui instruído e ajudado por esses grandes irmãos a
entrar em meu corpo, e foi como entrar em algo muito frio e pegajoso, algo
muito instável e ferido.
Instruíram-me detalhadamente sobre como gerar o
fogo sagrado da transfiguração e da ressurreição.
Em minha mente, uma lembrança distante voltou e,
de repente, eu me lembrei de vidas passadas nas quais eu estivera numa grande
escola de iniciação.
Eu estivera num grande edifício que vocês conhecem
hoje como a Pirâmide de Gizé.
Naquela época, eu também estivera numa tumba
semelhante.
Como iniciado, eu conseguira realizar a viagem da
alma a partir de minha forma inerte até me sentar nos Conselhos de Melchizedek, na Estrela /Sol Sírius, na
Constelação do Cão Maior.
Aquele pensamento começou a tomar conta de minha
mente e, à medida que realizava a decodificação de maneira mais completa,
lembrei-me de como fazer isso.
Quando fui colocado de volta no corpo, meu
espírito brilhou com propósito, com empenho apaixonado.
Respirei, como eles haviam me instruído,
concentrei-me em meus sopros vitais e fiz a poderosa essência de vida percorrer
aquela forma.
A forma começou a ter espasmos e a tremer.
Começou a exalar um estranho odor que encheu a
tumba.
Experienciei uma chama ardendo por todo o meu ser
e continuei meditando e respirando e difundindo, dispondo-me a voltar à vida
Eu Sou A Vida Eterna
Bem, alguns de vocês tem uma noção geral do que
aconteceu.
Queria lhes contar minha experiência.
Quando fiz aquilo, subitamente o corpo, por si
mesmo, começou a se elevar da tumba.
Tive uma experiência dupla, a de estar fora do
corpo, olhando para o que acontecia, e a de estar dentro do corpo, simplesmente
queimando com energia e Luz e poder.
Descobrindo-me de certa forma espantado, de
repente o corpo caiu na laje fria sobre a qual eu tinha sido colocado e a Fraternidade
materializou-se na tumba comigo e disse:
“Não tenha medo.
Você pode fazer isso.
Nós o ajudaremos.
Uma vez mais, concentre-se em sua respiração.
Respire.
E seja a Vida Eterna.”
E eu repetia para mim mesmo:
”Eu sou a Vida Eterna.”
Quando respirei desta vez, meu corpo se
metamorfoseou em Luz radiante de um modo pleno, total e completo.
A próxima coisa de que me lembro é que fui de
repente elevado pelos ares.
Eu estava flutuando.
Estava dentro de uma Luz selada.
Depois, estava em pé num aposento circular com
esses mesmos irmãos.
Disseram-me que minha visão estava quase
completada.
Eu fizera algo maravilhoso.
À medida que falavam, minhas recordações foram
voltando cada vez mais.
Eu me lembrei deles, e me lembrei de que eles me
haviam trazido e me colocado dentro do meu corpo quando eu era criancinha.
Reconheci meu pai – ele fora um desses Grandes
Anciãos – e minha mãe.
E de repente senti-me como o ator de uma peça, que
fica tão mergulhado na representação correta de seu papel que se esquece e
perde de vista o fato de que,
na verdade, tudo aquilo era um teatro.
Fui elogiado e cumprimentado.
Meu corpo foi regenerado e restaurado na companhia
de meus Irmãos.
Vi e entendi por que eu tivera aquelas visões de
navegar pelas estrelas, pois, de novo, estava navegando por entre as estrelas
numa nave de Luz maravilhosa (UMA Merkabah).
Disseram-me para voltar à Terra, a fim de
testemunhar e testificar a imortalidade de toda a humanidade.
Eu estava estabelecendo um protótipo que seria
consumado dali a milhares de anos.
Aparentemente caí numa espécie de sono e, quando
acordei, estava na Terra, sob uma grande tamargueira.
Levantei-me e me perguntei se sonhara tudo aquilo.
Meu corpo parecia bem, mas tinha algumas marcas.
Quando observei as marcas, percebi que, de alguma
maneira, fisicamente, eu de fato tivera aquela experiência.
Levantei-me e olhei ao redor.
Vi que estava na área onde estavam vivendo muitos
dos que haviam me seguido,
mas eu era como um fantasma.
Ninguém parecia ver-me.
Eu estava em outra dimensão.
Falava em voz alta, mas ninguém me dava ouvidos.
Os Irmãos falavam dentro de minha mente,
telepaticamente, e sugeriram novamente aquele mesmo respirar e a concentração
de minha energia, dizendo que eu a levasse para as pernas e para os pés.
Meu corpo estava um pouco dormente e eu continuava
com a sensação de uma existência irreal.
Dentro de alguns dias estabilizei-me e fui me
encontrar com vários dos que haviam me seguido.
Eles mal conseguiam acreditar que eu era aquele
que fora crucificado.
Duvidaram de mim.
Entrei, ceamos e bebemos suco de uvas.
Comi carne de peixe.
Permiti que eles tocassem meu corpo e vissem as
chagas nos meus pés, no lado,
nas mãos.
Ainda havia cicatrizes e marcas em minha testa,
deixadas pela coroa de espinhos.
Chegou o amado José de Arimatéia, que era como um pai.
Vocês sabem que meu próprio pai retornara à
Fraternidade antes que eu atingisse a maioridade.
Então, José disse:
“ - Venha, meu filho.
É tempo de você retornar à Fraternidade de Luz, pois tem
muito trabalho a fazer.”
Em seguida fomos para uma imensa floresta e lá nos sentamos
em meditação, e comunguei novamente com o Pai.
Disseram-me que eu devia ir de novo para as
montanhas do Himalaia; lá a Fraternidade esperaria por mim.
Eu tinha muito a fazer em muitos territórios
estrangeiros.
Vejam, minha mente estava de tal maneira que, novamente, como
muitos de vocês, as dúvidas continuavam a surgir.
Percebi que é por isso que a humanidade tem tantos problemas.
A mente é de tal maneira que sempre duvida do miraculoso.
Mas ao sentar-me com aquele ser bondoso e querido, que eu
amava com toda a alma,
comecei a me concentrar uma vez mais em meu propósito.
De novo comecei a integrar as energias que inundavam meu ser.
Apareci para muitas pessoas naqueles tempos e algumas
conseguiam me ver por causa de sua clarividência, algumas conseguiam me sentir,
algumas não me viam de jeito nenhum.
Subi uma colina e dois dos Irmãos vieram e cada um deles
ficou de um lado.
Àquela altura havia um pequeno ajuntamento, outra vez,
daqueles que realmente sentiam minha energia e de fato experienciavam a
maravilha que recaíra sobre mim. Tive novamente uma sensação de elevação, uma
sensação de que a Luz me engolfava.
Senti como se cada poro de meu ser estivesse inundado de Luz.
Fiquei um pouco zonzo e desorientado e percebi uma voz muito
profunda dentro de mim falar:
“Eu Sou A Ressurreição.Eu Sou O
Caminho.Eu Sou A Vida Eterna.
E Embora O Homem Morra ou Pareça Morrer, Ainda
Assim Ele Vive Em Mim”.
Perguntei-me de onde vinha aquela voz e sabia que
era do Senhor Deus dentro de mim.
Outra vez, senti que eu subia, subia, subia, junto com os
meus amados Irmãos e companheiros.
E olhei para o alto e vi uma nuvem maravilhosa que novamente
recebia a minha essência.
Assim que parei naquela nuvem maravilhosa, achei-me de novo
no aposento circular com meus Irmãos.
Mais rápido do que pensamos, voamos para dentro da
Fraternidade dos Mestres, para o que vocês chamam de Shambhala.
Lá, uma vez mais, dentro da secreta imensidão de seus rostos
mais sagrados,
encontrei um lar e um povo.
Vivia entre os imortais, descobrindo que eu também era
imortal.
E o sono de eras, os últimos vestígios dos véus necessários
foram erguidos de meus olhos e conheci a mim mesmo, como eu sempre fora
conhecido.
Na companhia de meus Irmãos, de meus companheiros, aprendi a
enviar meu espírito pelo mundo.
Materializando-se em forma à vontade.
Aprendi (para ser mais exato, talvez devesse dizer “reativei”) minhas
capacidades de transcender o tempo, o espaço, a matéria, a dimensão.
E atingi a plena consciência, o pleno conhecimento e a plena
recordação.
Saí de lá e apareci a todos os remanescentes das Doze Tribos de
Israel que, àquela altura, tinham se (suas almas) espalhado por todos os
continentes e haviam se corporificado em diversas raças e diversos povos DIFERENTES.
Cheguei-me a eles e com eles vivi.
Passei-lhes os ensinamentos do reino de onde eu viera.
Após haver partilhado minha essência durante muitos, muitos
anos, finalmente percebi que era hora de me desfazer da vestimenta que eu usara
sobre a Terra.
Então eu a tirei e a deixei, pois ela havia cumprido o seu
propósito.
Quando dei partida do veículo físico, eu
estava à beira de um lago encantador.
Acredito que, hoje, vocês chamam aquela terra de Kashemira (Hoje
região da Índia na
divisa com o Paquistão, onde existe um túmulo muito antigo de um homem santo
venerado com o nome de Santo Issa ).
Uma vez mais, senti a presença dos Irmãos ao meu redor, uma
vez mais fui erguido em Luz para uma espaçonave (Merkabah) maravilhosa de Luz.
Soube, então, quando completei a missão daquela vida, que eu
era comandante estelar daquela nave e que eu havia, pela força divina,
conseguido a plena retirada do véu para encenar, como o ator de uma peça, o
triunfo sobre a ilusão.
Eu tinha de fazer isso a partir de dentro da
ilusão, exatamente como vocês.
Aquele estranho nome pelo qual me
chamavam, que me soava tão estranhamente familiar, Sananda, é o nome pelo qual
sou conhecido, e descobri que eu era filho de um grande Rei e de uma grande
Rainha, e que eu viera de uma poderosa linhagem de Kumaras.
De fato, eu era Sananda Kumara. E mais, eu era uma
multiplicidade de seres, um dos quais era chamado de Sanat Kumara, Sanaka Kumara e Sananda Kumara.
E assim, descobri dentro de mim que eu era mais do que jamais
sonhara.
Veio a mim, outra vez com grande assombro, o redescobrimento,
a lembrança e o reinado de meu pleno conhecimento e de minha plena qualidade de
ser.
Compromisso Com A Libertação De Todas As Almas
Olhei para trás, na direção da Terra, e soube com toda minha
alma que estava comprometido com a Ascensão e Liberdade de todas as almas daquele
planeta.
Fiz o firme Voto de que voltaria sempre, na verdade eu nunca
iria embora, pois parte de minha essência permanecia em Shambhala, mesmo que eu
vivesse nas espaçonaves.
Com minha visão clarividente, previ a época em que todo um povo se
elevaria em vida Eterna e na Luz mais gloriosa que vocês consigam
imaginar, exatamente como eu me elevei, e proclamei a Glória de Deus e da Vida
Eterna.
Contei-lhes esta história porque queria chamar
atenção para o fato de que, exatamente como vocês, eu estava toldado
por véus, tinha uma vaga lembrança das minhas saídas do corpo.
Eu decodifiquei. Despertei e escolhi cada passo do
caminho
Escolhi a graça, a confiança e o perdão, a
gratidão e a exaltação de Deus Todo-Poderoso; e, além disso, escolhi o Amor.
Aquilo que eu fiz, continuamos a fazer agora, nesta era. Isto
é maior do que o que eu fiz, porque
vocês o estão fazendo em grupo.
Vocês o estão fazendo por intermédio da Cooperação, numa
camaradagem que eu não conheci na minha época.
Por isso, Eu Os Saúdo e os Aplaudo e os Amo com toda a minha
Alma.
LINK
PARA O VÍDEO DA TUMBA DE ISSA/SANANDA :
Permitida a reprodução, desde que mantido no
formato original.
www.thoth3126.com.br
Compartilhe:
@@@@@@
Este é o comentário sob o vídeo acima disponibilizado no YouTube em 27/09/2006. Um
profeta e mensageiro veio de Israel. Veio para difundir os seus ensinamentos.
Viveu e morreu na Caxemira. Yus Assaf foi Issa (Jesus). Yus Assaf significa
O Curador ou o
Pastor (soa familiar).
Ele não morreu na cruz.
Não houve ressurreição.
Ele não subiu ao céu.
E ele não se senta à direita de Deus.
Para muitos cristãos, isso seria fim do
cristianismo como o conhecemos.
Fonte:
(1) http://www.redeamigoespirita.com.br/profiles/blogs/jesus-e-jos-de-arimat-ia
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.