sábado, 15 de dezembro de 2012
Monica
Guadanhe Fernandes compartilhou a foto
de Surya
Sangeetha Luciane Lima I.:
É sempre bom nos informamos a repeito do que
está por vir após dia 21/12/2012, aqueles que acreditam leiam esta matéria.
JÁ ESTAMOS NO CINTURÃO DE
FÓTONS
É o fim de um círculo, não do mundo
"Muito se fala de 2012, mas pouco efetivamente se
conhece.
Segue um texto rápido e esclarecedor, para desmistificar um
pouco a profecia e trazer uma linguagem simples, ofertando ânimo extra para
nossas ações como sincronizadores biosféricos.
O sistema solar gira
em torno de Alcione, estrela central da Constelação de Plêiades.
Esta foi a conclusão
dos astrônomos Freidrich
Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e
cálculos minuciosos.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação –
localizada a aproximadamente 28 graus de Touro – e leva 26 mil anos para
completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido
como Precessão dos Equinócios.
A divisão desta
órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era “astrológica”
(Era de Peixes, Aquário, etc).
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco
anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus
sistemas (incluindo o nosso), que
foi chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a
mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece
na Terra.
Detectado pela primeira vez em 1961,
através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma
expansão de consciência além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua
nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias
era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no
anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era
de Leão”,
há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois
mil anos dentro deste disco de radiação.
Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma
transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos
parâmetros.
A excitação
molecular cria um tipo de luz constante, permanente,
que não é quente,
uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.
Talvez por isso os
hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão
de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro
dele.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está
gradativamente avançando, até 2.012,
quando estará totalmente imersa em sua luz.
De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é
o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes
ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.
Desde a década de
oitenta (1980), quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando
com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione,
estrela de quinta dimensão.
Zona arquetípica de
sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a
quarta dimensão é emocional e não física.
As idéias nela
geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da
materialização.
Humbatz Men, autor de origem maia, fala em “Los
Calendários”
sobre a vindoura “Idade Luz”.
Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros
do Amanhecer”, da Ground e “Earth”, da The Bear and Company e a
astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A
Agenda Pleiadiana”, da editora Madras,
receberam várias canalizações de seres pleiadianos.
Essas revelações
falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas
preparações tanto físicas quanto psíquicas a que precisamos nos submeter para
realizarmos uma mudança dimensional.
Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida
pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte,
por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.
Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma
limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da
segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas.
Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são
compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas
passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a
antibióticos, poluição, química ou radioatividade.
Esses miasmas estão sendo
intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons.
Os pensamentos
negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram
miasmas, que provocam
bloqueios energéticos em nosso organismo.
Trabalhar o corpo
emocional através de diversos métodos terapêuticos –
psicológicos, astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas.
A
massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas
danças, etc, são também técnicas
de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de
comunicação com outros planos universais.
As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância
e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo
vibratório.
Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos,viver
junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções
bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.
Ter boas intenções é
essencial, assim como estar em estado de alerta, para perceber as sincronicidades
e captar os sinais vindos de outras esferas.
Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana
do Centro Galáctico.
Alcione, o Sol
Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons,
ativando sua luz espiralada por todo o Universo.
Mas afinal… e nós nisso tudo?
Nós somos os mais beneficiados com tudo isso.
Todos nós, os seres encarnados na Terra, estamos passando por um
processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nesta difícil época de
transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através
de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve
estaremos imersos nesta “Era de Luz”,
depois de 11 mil
anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam
a Kali Yuga.
Como um sistema de
reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz.
Existem diversas
formas da humanidade intensificar sua evolução,
desenvolvendo um
trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja
Maithuna,
musicoterapia,
cromoterapia entre muitos outros.
São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos
sutis,
além de curar outras já instaladas, evitando que muitas doenças
sejam desenvolvidas, antes mesmo de alcançar o corpo físico.
Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso
planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o
Amor Mútuo.
Cada um de nós tem
um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização
da humanidade.
Os corpos que não
refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira
dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.
E todos nós
redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades
adormecidas dentro da Noite Galáctica.
A inteligência da
Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande
Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de
inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada
definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.
Consciência é Luz.
Luz é
Informação.
Informação é Amor.
Amor é
Criatividade."
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