Primeiro Passo Para a Evolução:
Aceitar Novos Conceitos e Ideias
Por
Gério Ganimedes
Uma pergunta que não quer calar em nossas mentes:
Estamos
sozinhos no universo?
Segundo novas conclusões, estrelas como o nosso Sol, podem conter
planetas que são ainda mais habitáveis do que a Terra, dizem os cientistas.
Até agora, os cientistas pensavam que a nossa Terra seria o
único planeta que poderia abrigar vida como conhecemos, no entanto agora
cientistas da Universidade do Estado de Ohio, que estudam nossos Gêmeos
Solares, estrelas que têm sistemas solares com planetas que podem ser
ainda mais habitáveis do que a Terra.
Geólogos e astrônomos da Universidade de Ohio se uniram para
procurar vida alienígena em um novo caminho.
Eles olharam para os elementos radioativos como o tório e o
urânio,
elementos que tornam o interior do planeta mais quente, que por
sua vez impulsiona as placas tectônicas, fazendo assim movimentar a crosta,
como as partes separadas do movimento da crosta terrestre.
Terremotos são os resultados das diferentes placas da crosta
terrestre movendo-se umas contra as outras, esta movimentação das placas
tectônicas ajudam a manter a água na superfície da Terra, de modo que a
existência de placas tectônicas é por vezes tomada como um indicador de um
planeta hospitaleiro de vida.
Num total de oito Gêmeos Solares, estudados até agora, em sete
os pesquisadores parecem ter encontrado muito mais tório do que em nosso Sol, o
que sugere que os planetas que orbitam estas estrelas contém mais tório também.
Isso significa que, os interiores desses planetas são,
provavelmente, mais quentes que o nosso.
A Terra habita o uma região do espaço onde o planeta está numa
distância “correta” de sua
estrela.
É nesta zona habitável, que o planeta fica numa condição, nem
muito quente, nem muito frio, ou seja, em condições habitáveis.
Os pesquisadores da Universidade de Ohio acreditam que, se os
planetas ao redor dos Gêmeos Solares são mais quentes do que eles pensavam,
então podemos aumentar o tamanho destas zonas estelares confortáveis para a
vida e diretamente aumentarmos a estatística de possibilidade de
desenvolvimento de vida.
Cayman Unterborn apresentou nesta semana, na
reunião da União Geofísica Americana em São Francisco, que “se verificarmos que esses
planetas são mais quentes do que pensávamos, então podemos efetivamente
aumentar o tamanho da zona habitável em torno destas estrelas empurrando a zona
habitável para mais longe da estrela hospedeira, e considerarmos mais desses
planetas, como hospitaleiros para vida microbiana”.
Fonte da notícia: Daily Mail Science
Texto: Gério Ganimedes
Comentário do Autor
Temperatura agradável é um sinônimo de proliferação de vida no
meio científico, entretanto assim como nós a conhecemos.
Penso que poderão existir formas de vida, inclusive inteligente,
que possam ter sido criadas numa espécie do que chamo de GENESIS INÓSPITA,
o que acarretaria à geração de organismos mais fortes as intempéries
climáticas, resistentes a atmosferas ácidas, e com formas e aparências de
acordo com as temperaturas que os formaram durante sua evolução
Acredito que dizer, que só no “bem bom” nasce vida, é
limitar a concepção de espécies neste imenso universo.
Já ficou comprovado, em pesquisas efetuadas no fundo de nosso
oceano, que centenas, senão milhares de espécies de animais nascem,
crescem e se multiplicam nas águas ácidas e superaquecidas dos
vulcões submarinos, por isso não canso de dizer:
“O
maior segredo da vida é saber adaptar-se”
Fiquem bem
Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
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