QUINTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2013
Nota
deste blog somos as sementes estelares:
Os meus leitores já puderam perceber que as
minhas publicações são bem ecléticas (dicionario quer dizer: Alguém que gosta de viver a vida de sua maneira, não tem
preconceitos e por ser alegre, simpático e espontâneo gosta de tudo e de todos, vive de
bom humor, gosta de aproveitar a vida ao máximo.), abrangendo um pouco de tudo, sempre Dirigida a várias linhas de pensamentos. portanto
deixem um pouco de lado o ceticismo ( uma postura filosófica em que pessoas escolhem examinar de forma crítica se o conhecimento e a percepção que possuem são realmente verdadeiros, e se alguém pode ou não dizer se possui o conhecimento absolutamente verdadeiro;) e apreciem também este outro lado, pois
devemos conhecer os dois lados de uma mesma moeda.
Espero que concordem com este ponto de vista,
um abração a todos...
Todos os espíritos encarnados da terra estão em diferentes patamares de
conhecimento espiritual e de entendimento para com a vida.
Por isso resolvi enumerar os erros mais freqüentes praticados pelos
irmãos umbandistas, e tenho certeza que muitas pessoas de outras doutrinas se
identificarão com alguns dos erros que serão ditados abaixo e que muitas vezes
os praticam por desconhecimento e até por ingenuidade.
1. Não procurar se doutrinar na literatura dada pelos espíritos para que
não precisem cada vez que se comuniquem estar trazendo os conhecimentos da
espiritualidade, e não precisando lavrar a terra de nossa cabeça, sobra maior
tempo para os trabalhos práticos de cura e de desobsessão.
2. Achar que as entidades
tudo podem e a tudo devem lhes servir em matéria de petitórios, muitas vezes
absurdos, como uma dor no dedo do pé ou um câncer adquirido após anos tragando
o doce veneno do cigarro.
3. Estar em uma “corrente” observando a assistência ou desligado dos trabalhos que estão em
andamento.
4. Achar que tudo
necessita de um trabalho com velas, comidas e cachaças; Sem lembrar-se que o
maior trabalho é o mental,
juntamente com seu
adiantamento moral.
5. Achar que as entidades de exu são seus compadres e amigões,
esquecendo que eles são policias juízes, promotores do astral,
comandantes de falanges e chefes de estado, portanto, espíritos que devem
e requerem de nossa parte muito respeito.
6. Sentir-se na posição
de superior em relação aos “não médiuns”,
por ter dons que Deus
lhes deu para trabalhar o seu adiantamento pessoal, moral e intelectual, e não
para se sentir superior a quem quer que seja, pois toda mediunidade é uma
responsabilidade enorme e exige modificações na vida pessoal de quem a exerce.
7. Não compreender que ao ingressar em uma “corrente”, os
mesmos devem entregar-se de corpo e espírito ao trabalho dos pais maiores,
desvinculando-se do exterior, por na maioria das vezes 2,
3 ou 4 horas de uma semana de 168 horas, o que nos sobra 164 horas para
os afazeres cotidianos.
8. Confundir os orixás
com os santos.
9. Achar que boiadeiros, baianos, orientais, cangaceiros e Zé Pilintra
(Kimbanda) fazem parte permanente das fileiras da Umbanda, são eles espíritos bem
recebidos pala Umbanda que cooperam na medida de suas capacidades, mas não são
integrantes permanentes da Umbanda.
10. Misturar, Umbanda,
Candomblé, Kardecismo, Catolicismo.
Devemos sim ter uma base
sólida na Umbanda do Caboclo das Sete Encruzilhadas, propagada pelo médium
Zélio de Moraes que nos ditaram os preceitos da genuína Umbanda, ou seja, a
verdadeira Umbanda nascida no Brasil, podemos sim nos instruirmos com o que há
de melhor em outras religiões, mas praticar a genuína Umbanda de nosso pai
Caboclo das Sete Encruzilhadas.
Origem:
Extraído de:
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