QUINTA-FEIRA, 27 DE
DEZEMBRO DE 2012
Antiga cidade submersa é encontrada (Atlântida?)
No fundo do oceano, na área do Triângulo das
Bermudas, um grupo de cientistas canadenses descobriu uma cidade perdida.
Ao largo da costa de
Cuba, um robô submarino
tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um
objeto parecido com estátua de uma esfinge.
Especialistas sugerem
que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da
América Central.
A antiga cidade podia
ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000
anos, localizada a 50 km da cidade do México).
Complementos:
Quem gosta de
pesquisar mistérios da humanidade e enigmas do planeta Terra, sabe que o
Triângulo das Bermudas até hoje fascina pelas suas ocorrências inexplicáveis.
São fenômenos
popularizados em documentários da TV, em livros e revistas, e portanto
dificilmente haja quem nunca tenha ouvido falar da região onde aviões e navios
desaparecem silenciosa e misteriosamente.
Mas parece que o
Triângulo jamais para de nos surpreender.
Cientistas canadenses
acabam de descobrir ruínas
de uma cidade submersa na região, a nordeste da costa cubana.
Com a utilização de
um robô, descobriram a 700 metros de profundidade os restos do que só pode ter
sido construído pelas mãos do homem, como quatros pirâmides gigantes (uma delas de cristal!) e monólitos com inscrições.
Quem são os responsáveis pela construção de tais
monumentos?
Como eles foram parar quase intactos no fundo do
mar?
É aqui que mais uma
vez a ciência oficial conflita com os pesquisadores alternativos.
Apesar de ainda ser
cedo, os cientistas afirmam que as ruínas pertencem a uma antiga civilização da
América Central do período pré-clássico; já os pesquisadores independentes
afirmam que as ruínas provavelmente são de Atlântida, o lendário continente
desaparecido mencionado pela primeira vez pelo filósofo Platão.
Independentemente das
suas origens, o achado é revolucionário, uma das maiores descobertas
arqueológicas dos últimos tempos.
Descoberta Ruínas de
uma cidade embaixo do Oceano Atlântico.
Atlântida a Terra
Mãe.
ATLÂNTIDA RUÍNAS DESCOBERTAS NO MAR DE CUBA
CUBA.
Na costa da península
de Guanahacabibes, província de Pinar de Del Rio
- Cuba, a uma profundidade entre 60...
0 e 750 metros, Pauline Zalitzky (engenheira naval de nacionalidade russa) e seu marido Paul Weinzweig, proprietários da empresa canadense
Advanced Digital Communications, trabalhando para o governo cubano descobriram
um complexo de ruínas submarinas.
É uma cidade que se
estende em uma área de 2 km².
Os primeiros
indícios, revelados por imagens obtidas por um sonar instalado à bordo do navio
de pesquisa Ulises apareceram em 2000.
Em julho de 2001 com a divulgação das fotografias
extraídas das imagens de vídeo feitas por um robô anfíbio, foram publicadas as
primeiras notícias sobre as descobertas.
A
localização das ruínas submarinas
Em 2002, Weinzweig declarou aos jornais: Não sabemos ao certo o quê é
mas,
no México (pré-hispânico), a tradição oral fala de uma
civilização avançada de pessoas altas, de pele branca que vieram do Oriente,
provenientes de uma ilha que afundou em um grande desastre natural.
Ali,a palavra Atlanticu significa "nosso bom pai" ou "lugar onde
descansa nosso bom pai".
Na época, a
descoberta esteve cercada de incredulidade.
O editor senior da
revista National Geographic, John Echave, que foi a Cuba estudar as imagens
do sonar, comentou:
São anomalias
interessantes mas isso é tudo que qualquer um pode dizer agora.
Echave lembrou que é difícil explicar
formações geológicas submarinas a exemplo das que foram encontradas em outras
partes do mundo, como Japão e Bahamas.
O geólogo da Marinha
cubana Manuel Iturral pediu mais amostras antes de tirar conclusões sobre
o local, dizendo:
Nós temos alguns
números que são extremamente incomum, mas a natureza é muito mais rica do que
pensamos.
Estimando que teria
levado 50.000 anos para tais estruturas de terem afundado a profundidade em que
foram encontradas, ele disse que ...50 mil anos atrás não havia a capacidade de
arquitetura em nenhuma das culturas que conhecemos para construir complexo
edifícios.
Mais recentemente (em 2012), o assunto voltou a midia.
Durante estes pouco
mais de dez anos os descobridores tiveram dificuldades para encontrar
financiamento da tecnologia capaz de chegar perto das formações.
Finalmente,
conseguiram um robô submarino equipado com câmeras e poderosos dispositivos de
iluminação que confirmaram a natureza antropológica das estruturas: de fato,
são ruínas de uma cidade gigante que repousam no fundo das águas.
Ruínas que incluem ao
menos quatro pirâmides, sendo que uma delas é de cristal além de outras
estruturas, como magníficas esfinges e registros de uma escrita desconhecida
gravada em blocos de pedra que pesam centenas de toneladas.
Todo o complexo está
localizado no perímetro do Triângulo das Bermudas.
OCULTAMENTO
DELIBERADO
Depois de uma década
de descrença e especulação, com a divulgação das imagens nítidas obtidas pelo
robô, surgem rumores de que estas ruínas eram conhecidas há muito tempo pelo
governo dos Estados Unidos, que descobriu o lugar no auge de da crise política
com Cuba.
O lugar passou a ser
monitorado e dificultado para civis imediatamente mas o norte-americanos
exploraram o achado e teriam recolhido numerosos objetos.
PIRÂMIDE
DE CRISTAL
Entre as construções
submarinas descobertas no Triângulo das Bermudas as mais impressionantes são
duas pirâmides gigantescas, maiores que a pirâmide de Quéops - do Egito.
Uma delas tem
dimensões avaliadas em 300 m de base por 200 metros de altura.
Ambas foram
aparentemente edificadas com um material semelhante ao vidro grosso, com
paredes lisas e translúcidas.
No topo da pirâmide
cujas medidas são mencionadas acima, existem dois orifícios grandes.
Por eles, a água
passa em grande velocidade provocando uma movimentação intensa do líquido,
criando um vórtice, uma espiral, redemoinho que produz ondas e névoa na
superfície do mar.
Os cientistas
especulam se esta não seria a causa da misteriosa desorientação e/ou
desaparecimentos de embarcações e aeronaves que transitam na área.
Alguns místicos
especulam que as "pirâmides de cristal" - como vêm sendo chamadas pela
midia - são um local sagrado que, ainda hoje é protegido por entidades atlantes
e por isso, navios e aviões que passam no local podem ser considerados como
invasores ou profanadores de um santuário sendo, por isso,
exterminados.
Outros, cogitam que
as pirâmides são atratores de raios cósmicos; ou, ainda,
que formam campos de
energia de natureza quântica, criando um vácuo ou passagem capaz de tragar
aqueles veículos que desapareceram ali ao longo da história.
Arqueólogos postulam
que as construções foram, originalmente, edificadas em terra firme e
posteriormente submergiram em virtude de uma catástrofe natural.
Essa hipótese
implica, necessariamente, admitir a existência de uma vasta porção de terra
continental ou insular no meio do Atlântico em uma época geológica recuada,
ideia quer reforça a crença em uma Atlântida histórica que transcende a
dimensão da narrativa mitológica conferindo credibilidade ao texto de Platão,
um dos mais antigos registros da realidade dessa civilização desaparecida.
...Uma vez Faetonte,
filho de Hélio (o Sol), preparou a biga de seu pai [e a pôs em movimento] mas, incapaz de dirigi-la pela
rota tomada por seu pai,
provocou a
incineração de tudo que existia sobre a Terra, sendo ele próprio destruído por
um raio - essa história, tal como é relatada, apresenta o perfil de um mito.
Entretanto, a verdade
nela encerrada aponta para um desvio dos corpos celestes que giram em torno da
Terra, causando a destruição do que há sobre a Terra através de incêndios
recorrentes a longos intervalos.
Nessas ocasiões todos
os habitantes das montanhas e das regiões elevadas perecem mais do que os que
habitam nas proximidades dos rios e do mar.
Por outro lado, na
ocasião em que os deuses purificam a Terra mediante um dilúvio, todos os
pastores que se encontram nas montanhas são salvos, ao passo que aqueles que
vivem nas cidades... são colhidos pelos rios e lançados ao mar.
Timeu de Platão
O
VORTEX
Boa parte das terras
que um dia foram território da Atlântida encontram-se no fundo do mar do
Triângulo das Bermudas.
Na pirâmide submersa
existe um dispositivo que captura forças telúricas e cósmicas.
Esse dispositivo
armazenava e gerava toda a energia necessária utilizada da civilização atlante.
Esse captor ainda
funciona e, eventualmente, em virtude de variações das potências atmosféricas,
solares e planetárias, o gerador da pirâmide cria um vortex que, na superfície
do oceano, manifesta-se como um redemoinho mortal para os navios e aviões que
estejam de passagem no local.
No mundo, existem ao
menos dois lugares que também possuem pirâmides dotadas desse mecanismo: a
Grande Pirâmide de Gizé e o Mar do Diabo, no Japão.
(ROYER, 2012).
O CRISTALITO
A base dessa
tecnologia é o material do qual, em si mesma, é feita a pirâmide: um mineral
chamado cristalito, encontrado, atualmente, em lugares como as praias de
Gibraltar.
O cristalito, assim
como os cristais em geral, além de ser muito resistente, a exemplo de seu
parente, o diamante, tem a capacidade de atrair e absorver intensamente energia
cósmica que os atlantes podiam, então, converter em outras formas de energia,
como a elétrica, que pode gerar força de natureza diferentes, da mecânica à luminosa;
é capaz de mover um ônibus ou produzir um raio laser terapêutico, por exemplo.
EDGAR
CAYCE, ATLÂNTIDA ; A PEDRA TUAOI
Quando se fala de
Atlântida, além da inevitável referência a Platão (428/427 – 348/347 a.C), existe ainda outro nome que não pode ser esquecido: Edgar Evans Cayce (1877-1945), o clarividente
norte-americano que entre muitos temas, em seus momentos de transe, falava
sobre essa misteriosa civilização.
Em seus relatos, Cayce fala de um instrumento da
tecnologia Atlante que ele chamava de Pedra Tuaoi ou Fire Stone.
Descreveu esse objeto
como um cristal grande, cilíndrico e prismático - na forma de um hexaedro (possuía seis lados).
Encapsulado em um
domo, no alto de um edifício, era exposto à luz do Sol, da Lua e das estrelas
conforme a necessidade.
A Pedra Tuaoi era
usada para capturar energia e distribuir essa energia em toda a extensão um
território.
Seu poder de captação
podia armazenar não somente energias telúricas e cósmicas mas, também, forças
elementares: espectros de luz infravermelha e ultravioleta, raios gama,
radiação, energia etérica e eletromagnética.
Essa energia foi
utilizada para diversos fins.
No começo, o cristal
era uma ferramenta essencialmente espiritual manipulada somente por Iniciados
(sacerdotes).
À medida em que a
Raça Atlante se desenvolvia fisicamente, tornando-se mais materializada,
começaram a usar a Fire Stone para rejuvenescer seus corpos, o quê lhes
permitia viver (em um mesmo corpo) centenas de anos.
Como tempo, outras
utilizações foram surgindo.
As correntes de
energia eram emitidas por todo o reino, transpondo qualquer obstáculo de
distância, ao modo de ondas de rádio propulsionando o funcionamento de
máquinas, desde as industriais aos veículos de transporte, fornecendo luz e
calor.
Além disso, também
serviu à comunicação podendo transmitir mensagens de imagens e sons.
http://saintgermanchamavioleta.blogspot.com.br/2012/12/triangulo-das-bermudas-antiga-cidade.html
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