segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
07.01.13
Aos Servidores da
Luz
Suas missões de vida
estão ligadas diretamente ao advento do Cristo.
Estejam prontos para
o grande serviço de Amor e Luz!
É na rotina do nosso
dia-a-dia, em nosso meio que praticamos a atitude que renova o mundo.
Com pensamentos
sublimes, na leveza do coração carregado de sentimentos de Amor, contagiaremos
as pessoas envolvendo-as no manto sagrado da Luz.
Então poderemos
estar conscientes de que Servir é... doar-se aos nossos irmãos e sentir a
gratidão pela vida abençoada que recebemos.
O Servidor da Luz é
antes, uma Alma Divina!
Deixo aqui para reflexão, a instrução de um Mestre Tibetano, cujos
ensinamentos forjaram a caminhada de um peregrino ao longo dos últimos 20 anos:
"A ATITUDE SEGUINDO A
AÇÃO
Qual deveria ser essa atitude?
Extremo
desapaixonamento, completo auto-esquecimento e total dedicação ao próximo passo
a ser dado.
O servidor perfeito
é aquele que faz, com o melhor de sua habilidade, aquilo que acredita ser a
vontade do Mestre e o trabalho a ser feito por ele em cooperação com o plano de
Deus.
Depois, havendo
feito sua parte, ele prossegue na continuação de seu trabalho, sem se preocupar
com o resultado de sua ação.
Ele sabe que olhos
mais sábios do que os seus vêem do começo ao fim; que uma percepção mais
profunda e mais amorosa que a sua está pesando o fruto de seu serviço; e que um
julgamento mais profundo que o seu está testando a força e a extensão da
vibração iniciada e harmonizando aquela força, relacionando-a ao motivo.
Ele não sofre de
orgulho pelo que tenha feito, nem indevida depressão por falta de realização.
A cada instante, ele
faz o melhor, e não perde tempo na contemplação retrospectiva, mas atira-se
firmemente para frente, à consecução da tarefa seguinte.
É próprio da
natureza da involução, meditar sobre feitos passados e levar a mente de volta a
realizações passadas e o servidor procura trabalhar com a lei da evolução.
Isto é algo
importante para se observar.
Depois da ação, o
servidor sábio não dá atenção ao que seus companheiros dizem, contanto que seus
superiores (sejam
homens ou mulheres encarnados, ou os Próprios Grandes Seres) mostrem-se contentes ou silenciosos; não se preocupa se o
resultado não é o que havia antecipado,
desde que tenha
feito, fielmente, o melhor possível; não se inquieta se a censura ou a
repreensão o assaltam, contanto que seu eu interior permaneça calmo e sem
acusá-lo; não se importa de perder amigos,
parentes, filhos, a
popularidade antes gozada e a aprovação de seus vizinhos, desde que seu sentido
interior de contato com Aqueles que guiam,
e lideram,
permaneçam intacta; não se impressiona se parecer estar trabalhando nas trevas
e se estiver consciente do pouco resultado de seu labor, desde que a luz
interior aumente e sua consciência nada tenha a dizer."
(Texto extraído da
Carta XI, 16/9/1920 - Cartas sobre Meditação Ocultista, págs. 297/8 - Alice A.
Bailey)
Paz!
Shiwa
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