domingo, 30 de dezembro de 2012
(parte 2)
Se libertando do MEDO
Elevando sua frequência vibracional (parte 2) – Se libertando
do MEDO
Com
o alinhamento galáctico, que tem seu ápice em Dezembro de 2012, nosso planeta e
todos aqueles espíritos que estiverem preparados e dispostos, serão
transportados da terceira dimensão – uma dimensão baseada no MEDO – para a quinta dimensão – uma dimensão baseada no
AMOR incondicional.
Para
que possamos elevar a nossa frequência e, assim,
acompanhar
a evolução espiritual da Terra é preciso que nos libertemos do medo.
O
medo foi instaurado em nossa sociedade há milhares de anos pelos Anunnaki (também conhecidos como Nefilim, do Hebraico 'os
que fazem os outros cair ou mentir').
Estes
são um grupo de anjos que, até mais ou menos uns 13 mil anos atrás, viviam na
Terra com a missão de orientar a raça humana que aqui se desenvolvia.
Neste
tempo, se rebelaram contra a Fonte Criadora e passaram a interferir na genética
humana, copulando e se reproduzindo com os humanos e, assim, gerando terríveis
defeitos na Genética (DNA) daqueles que aqui viviam.
Para
resolver estes problemas, dilúvios (muito semelhantes aos nossos atuais tsunamis) foram programados para destruir essas raças
genéticamente modificadas.
Estes
dilúvios foram muitos documentados por vários povos antigos e relatos estão
presentes em textos históricos como os da Bíblia e mais tarde foram confirmados
por pesquisadores de várias áreas (que ainda recolhem provas de tais feitos).
Mesmo
que a genética humana e a de todos os outros seres que aqui habitavam tenham
sido preservadas, graças ao banco de dados genético salvo por uma figura
conhecida pelo nome de Noé,
os
Anunnaki continuaram
sua revolta.
Consumidos
pelo poder de dominância sobre a raça humana na Terra – contra as leis do
Universo pois nenhum ser tem o direito de dominar ou influenciar outro – os Anunnaki voltaram a interferir na genética e evolução
humana.
corrupção do DNA humano fez com que estes
anjos caídos fossem expulsos de seus postos de guardiões da raça humana na
Terra, acumulando carmas que os desencaminharam de seus próprios processos
evolutivos e os desconectaram da Fonte Criadora.
Em
resumo, os
Anunnaki
foram expulsos da Terra e obrigados a se refugiar em um planeta do sistema
solar chamado Nibiru, que gira em torno do sol em uma rota elíptica.
Mesmo
de longe, conseguiram manter seu poder sobre a raça Humana Terrestre através de
cultos iniciados na Suméria, Acádia e Babilônia e da escravização daqueles que
aqui viviam. Essa influência, através do anos, gerou as grandes dicotomias que
experienciamos no mundo atual.
O medo é uma ferramenta muito poderosa difundida
pelos Anunnaki na
nossa sociedade para nos escravizar, nos manter aprisionados na terceira
dimensão, mantidos na escuridão da ilusão em que vivemos, fechados para o
universo e desconectados da Fonte Criadora.
Há milhares de anos, do dia em que encarnamos
nessa realidade até o dia em que daqui partimos, vivemos rodeados pelo medo:
medo de ser e de não ser, medo de saber e de não
saber, medo de sentir e de não sentir, medo de sair e de ficar, medo de falar e
de não falar, medo do que pensamos e do que os outros vão pensar, medo de se
machucar, medo de perder, medo de amar, medo de viver, medo de morrer…
O
medo influencia a psique humana há tanto tempo que mal conseguimos perceber a
sua presença, passou a fazer parte de nossa cultura.
Passamos
a nos sentir confortáveis no medo, já achamos natural sentir medo e, às vezes,
até estranhamos não sentir medo em situações onde esta emoção parece ser
fundamental.
Para
nos libertarmos da ilusão e nos prepararmos para encarar a realidade é preciso que nos libertemos do medo.
O
medo é a única coisa que nos separa da fonte, nos confina numa realidade muito
densa e restrita, uma gaiola que nos mantém presos na ilusão que é a terceira
dimensão.
Para
nos libertarmos do medo é preciso que passemos a enxergá-lo pelo que ele é, uma
ILUSÃO. Só através da REALIZAÇÃO de que o medo é ilusório podemos dissolvê-lo e,
assim, quebrarmos o efeito que ele incide sobre nosso ser e nossas vidas e
passar a viver sem a sua influência.
Mas
como realizamos a influência do medo e nos libertamos dele?
Analisando,
com profundidade, momentos de nossas próprias vidas quando sentimos medo,
descontruindo o medo até encontrarmos a sua base, questionando a base desse
medo e, assim, o dissipando.
O
medo se dissipa porque, se o enxergamos claramente pelo que ele é, na sua base, não mais somos afetados, não somos
mais a presa, O
medo perde o seu domínio.
Se
pergunte, do que eu tenho medo?
Que
situações da minha vida me deixaram aflito(a) ou angustiado(a)?
Liste
todas essas situações e, para cada uma delas, desconstrua o medo se perguntando
"porque", sucessivamente.
Esse
exercício cognitivo já ajudou e ainda pode ajudar muitos.
Mas,
obviamente, não é fácil.
Se
libertar do medo significa ir além da nossa zona de conforto,
se
desprender de sua maneira de ser, interpretar o mundo e agir com a qual você
conhece e já se acostumou e ir – quase de olhos fechados – em direção a algo
quase desconhecido que (na
melhor das hipóteses)
apenas conhecemos através de uma vaga memória.
Seria
como um pássaro que nasceu e viveu em uma gaiola e não conhece a experiência de
voar em liberdade, no infinito dos céus.
Que
mesmo quando vê a porta da gaiola aberta, nem ao menos sabe como voar por não
se lembra, nem por extinto, da experiência de voar com liberdade.
Mas
o que acontece quando você está determinado a se desprender dessa gaiola que é
o medo e despertar para a Realidade, o mundo lá fora?
Ao
começarmos a trabalhar para nos libertar do medo, ao abrirmos a gaiola da
ilusão, ganhamos a nossa liberdade, viramos mestres de nossas próprias asas, de
nosso destino.
Assim,
vemos o medo dissolver e nos damos a chance de entender o TODO que somos, de nos ver como uma parte inteira,
fundamental no universo.
Passamos
a entender que somos e sempre fomos esse TODO que há tempos esquecemos.
Ganhamos
uma visão mais apurada sobre as coisas, sobre nosso papel no universo, sobre a
nossa missão.
Ao
se libertar do medo você passa a viver tudo o que É, tudo o que existe na
realidade ao invés do pouco que você tinha à sua disposição na ilusão.
Sem
o medo é possível enxergar com mais claridade e lembrar que não há nada que nos
separe do universo e do Criador.
Mas
porque nos parece tão difícil se libertar do medo?
A
razão pela qual nos parece quase irreal nos libertar do medo é que, ao
analisarmos e questionarmos o medo, passamos a ter a sensação de que perdemos o
CONTROLE sobre nossas vidas, que tudo que conhecemos e
tínhamos como verdade, se dissipa.
O
medo é realmente uma arma muito poderosa!
Quando
o medo nos prega essa peça devemos sempre ter em mente o fato de que NUNCA ESTIVEMOS NO CONTROLE! Vivemos nossas vidas sem saber sobre a nossa
história, sobre quem somos, a que viemos, sem sabermos o que acontecerá nos
próximos 5 minutos, muito menos o que será do dia de amanhã.
O
controle que pensamos ter não é nada mais nada menos do que uma SENSAÇÃO de controle, que é tão ilusória quanto o medo.
Tanto
não temos controle sobre nossas próprias vidas na ilusão que contamos com uma
também poderosa – mas pouco utilizada
– ferramenta criada pelo Elohim (espiritos elevados que tem a missão de orientar a
raça humana na Terra) para nos guiar na escuridão instaurada na terceira
dimensão: os
anjos da guarda.
Estes
são espiritos com quem fazemos contratos antes de incarnarmos na ilusão para
que nos guiem nessa realidade tão densa e limitadora.
Só
conseguimos realmente ganhar controle quando, ao nos libertar do medo, aceitamos
a função desses guias, nos reconectamos a eles, e aprendemos a seguir e
experienciar o caminho e oportunidades que eles abrem para nós.
Assim,
passamos a exercer o controle que temos da nossa vida,
ainda
que dentro da ilusão, e a nos preparar para termos o real controle sobre nossas
ações e vidas quando as portas da Realidade, em breve, se abrirem para nós.
Mas
isso tudo já é assunto para um próximo artigo 
Para
finalizar, reproduzo as palavras de Bob Marley, quando no refrão de uma de suas
mais famosas canções
– Redemption Song (canção da Redenção) – recita 'se emancipe da escravidão mental, somente nós
podemos libertar nossas mentes' ("emancipate yourself from mental slavery, no
one but ourselves can free our minds").
Somos
sim os únicos que podemos nos libertar da ilusão, e somos todos capazes!
Uns
farão isso com mais dificuldade, outro com mais facilidade,
mas
se é fácil ou difícil só depende do quão dispostos estamos a viver na liberdade
do amor incondicional.
Liberte-se!
Com
amor e luz,
Bia R.
fonte: diario galactico
Irene
Ibelli
Empreendedora
Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita
Cidadã Planetária Pelo Projeto
Vôo
da Águia
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