domingo, 20 de janeiro de 2013

SINTESE: VIAGEM À NAVE MÃE - PARTE 13 - EXPERIÊNCIAS DE ASCENSÃO DE MYTRE 1

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
VIAGEM À NAVE MÃE
PARTE 13
EXPERIÊNCIAS DE ASCENSÃO DE MYTRE 1
Por Suzanne Lie PhD
Em 10 de dezembro de 2012
ACEITANDO A LUZ
Quando o Arcturiano disse:
Siga-me.
Há algo que você precisa ver, havia realmente um sentimento de ânimo e até de maravilha que irradiava do Ser dele.
Existiria alguma coisa que seria uma experiência nova para um Arcturiano?
Esta é! - O Arcturiano respondeu à minha pergunta não feita.
Enquanto percorremos o corredor, o que era incomum, pois normalmente nos projetávamos para a nossa locação, eu vi que toda a Nave estava cheia de uma tripulação animada.
Aqueles que podiam deixar seus Postos estavam correndo para a Sala do Visor Principal.
Na verdade, aqueles que tinham habilitação estavam até indo para a Tela na Ponte.
Para a minha grande surpresa, o Arcturiano me encaminhou para a Ponte.
O que eu havia feito para merecer tamanha honra?
Você fez mais do que pode imaginar. Você sinceramente compartilhou sua história com muitos, seu exemplo os encoraja a continuar sua jornada.
- o Arcturiano respondeu aos meus pensamentos.
Eu não sabia bem do que ele estava falando.
Eu apenas começara a conversar com os Visitantes 4D e Kepier sempre estava lá comigo.
Entretanto, eu não iria questionar este privilégio.
Com esta declaração eu pude sentir a liberação do meu velho hábito de autodúvida.
Que bênção é liberar esse velho adversário.
Com a liberação da minha dúvida, o sentimento de ânimo e alegria aumentou exponencialmente.
Perguntei-me quantas experiências fantásticas foram silenciadas por essa dúvida.
Entretanto, liberei essa lamentação junto com a dúvida e as enviei para uma nuvem de amor incondicional.
A nuvem pareceu se elevar e passar pelo teto do Corredor.
Talvez o amor as estivesse levando para as frequências mais altas da Nave para serem transmutadas.
Mas antes que eu pudesse continuar essa linha de pensamento, o Arcturiano realmente me apressou com a força de sua intenção.
Não houve resistência dos pés no piso.
Na verdade, não havia movimento.
Havia uma sensação de contínuo ESTAR onde estávamos AGORA.
Eu estava refletindo sobre esta sensação de se mover sem movimento quando trombei no Arcturiano.
Pare de pensar! - Ele disse de uma maneira firme, mas ainda amorosa.
Eu "lutei" um pouco com o conceito de NÃO pensar até que eu me lembrei de que a interação pentadimensional com a realidade é entregar-se totalmente em toda situação.
Instantaneamente, tudo ficou mais calmo, mais claro e profundamente experiencial.
Eu sentia as emoções de todas as pessoas dentro da mais profunda Consciência de Unidade que eu já conhecera.
A Unidade era tão completa que parei de pensar em termos de eu e comecei a pensar em termos de nós, tal como o Arcturiano pensa.
(Continuarei minha história desta maneira de Unidade com TODOS.)
Nós estávamos calmamente animados e orgulhosamente alegres.
Algo muito especial havia acontecido na nossa família do UM, e queríamos contribuir com nossa consciência a esse evento.
Rapidamente, mas reverentemente, aqueles de nós que tínhamos habilitação entramos na Ponte.
A Nave Mãe expandira Sua Ponte para acomodar todos nós, então havia muito espaço.
Aqueles que eram mais altos foram para a parte de trás da Ponte para facilitar a visão da Tela da Nave para aqueles que eram mais baixos.
Como UM Ser, nós observávamos o Sistema Solar do Sol.
O Sol estava brilhando tão claramente que só podíamos vê-lo elevando nossa consciência para a sexta dimensão.
Visto que estávamos tão unidos, todos nós instantaneamente ressoamos à nossa expressão hexadimensional.
Nesta frequência de percepção, nós podíamos ver todos os detalhes das Explosões Solares crescentes.
Nós vimos como essas Ejeções pareciam estar focalizadas no terceiro planeta, a Terra.
Assim, todos nós direcionamos nossa atenção para esse planeta.
Na verdade, em nosso estado de Consciência de Unidade, todos nós nos focalizamos na expressão tridimensional de nosso EU que estava habitando aquele pequeno planeta.
Em outras palavras, cada expressão de nosso EU Unificado que ainda usava um vaso terreno individual recebeu o campo de energia hexadimensional da nossa Consciência de Unidade coletiva.
Com grande alegria nós observamos como indivíduo atrás de indivíduo se juntava à nossa Unidade.
De nossa perspectiva nós podíamos ver como o vaso terreno de cada um em ascensão permanecia fusionado com o corpo planetário de Gaia, enquanto sua consciência se expandia para aceitar e acolher nosso presente da Consciência de Unidade hexadimensional.
Com cada conexão feita, o corpo de Gaia brilhava mais e mais claramente, e a Consciência de Unidade de nossa Nave se expandia mais e mais profundamente para a forma do planeta Terra.
Nós sentíamos a reunião de nossas expressões aterradas conforme elas retornavam ao conhecimento de seu verdadeiro EU.
Nós também sentimos o grande amor e compaixão do lindo Ser Gaia e Sua forma planetária da Terra.
Nós podíamos ver claramente que existiam áreas do corpo de Gaia que precisava de atenção especial e também os vasos terrenos que ainda estavam presos na ignorância e no medo.
Então nós tiramos um momento para focalizar nosso amor incondicional nessas áreas e pessoas.
Por outro lado, outras áreas e pessoas absorviam avidamente o nosso Amor e Luz, compartilhando-os com todos que os aceitassem.
E então, tão rápido como a experiência começou, ela parou.
Todos nós sabíamos que Gaia e suas pessoas precisariam integrar profundamente a frequência mais alta que foi privilégio nosso compartilhar.
Sem uma palavra, nós mantivemos nossa ressonância hexadimensional enquanto nos projetávamos para fora da Ponte.
Já que eu ainda estava em Unidade com o Arcturiano, não me surpreendi ao me encontrar na Superalma da Nave Mãe, em frente ao Holoprojetor.
Agora você continuará com a história da sua Ascensão Arcturiana.
- disse o Arcturiano enquanto se projetava embora.
Instruí ao programa para continuar e encontrei-me dentro do próprio programa.
A ASCENSÃO DE ARCTURUS - Parte 4

Sendo a Escuridão
A Ascensão de Arcturus Parte 1 aqui
A Ascensão de Arcturus Parte 2 aqui
A Ascensão de Arcturus Parte 3 aqui
ONDE NÓS PARAMOS:
Infelizmente para os Perdidos, os Arcturianos que eram os mantenedores da forma planetária estavam felizes por se unir com os Abridores de Portal e os Sem Forma no Corredor.
Assim, partes da matriz do planeta estavam desaparecendo da percepção dos Perdidos.
Aqueles que haviam acreditado num fim desastroso estavam desenvolvendo essa linha de história, enquanto outros continuavam com seus comportamentos egoístas ou fracos.
Por outro lado, alguns dos Perdidos estavam encontrando grande coragem e assistindo outros enquanto procuravam um lugar seguro.
E como eles ficaram surpresos quando descobriram que esse "lugar seguro" era realmente dentro do Corredor.
Infelizmente outros Perdidos estavam se agarrando ao seu poder sobre os outros e/ou sua autopiedade e falta de controle de suas próprias vidas.
Esses se enfureceram ou chamaram desesperadamente por seu Deus separado, porque eles não conseguiram encontrar seu próprio Coração Arcturiano.
Foi neste quadro que a história holográfica começou e parou.
Eu fiquei dentro da primeira e última cena.
Eu visualizava a Ascensão Arcturiana que ocorrera muito antes que o conceito de tempo fosse inventado.
De fato, meu próprio conceito de tempo foi grandemente alterado.
Eu experimentara bilocar para meu passado, enquanto também experimentava meu presente.
E agora eu estava experimentando o fim de um planeta, que eu sabia que era um componente do meu Ser.
Por que o Arcturiano me trouxera aqui para ver a conclusão da história da Ascensão Arcturiana?
Esta realmente era a história da Ascensão Arcturiana ou era uma metáfora?
E também, já que toda realidade é uma metáfora, fazia alguma diferença?
Então eu repentinamente eu fui atraído para a mente de um Perdido, e todas as minhas perguntas pararam.
Não era um lugar agradável de se estar.
Eu podia me sentir cheio de medo pela sobrevivência e um furor para ter sucesso.
Porém eu não tinha clareza do que eu queria ter sucesso.
Eu queria, eu precisava, eu tinha que ter.
Mas eu não sabia o que era "aquilo" que eu precisava ter.
Eu estava confuso e me sentia como um animal faminto que devoraria o que eu pudesse capturar.
Ao invés de desistir de minha busca por MAIS, eu permiti meu desespero consumir meu ser inteiro.
Em gritante contraste à linda experiência da Consciência de Unidade hexadimensional que eu acabara de compartilhar, agora eu estava totalmente sozinho.
Eu via tudo e todos como um inimigo potencial.
Meu corpo e minha mente fugiram ao meu controle, e a única emoção que eu sentia era medo e raiva.
Quaisquer outras emoções eram sinais da minha fraqueza e me transformariam na presa ao invés do predador.
Eu aprendera este mecanismo de defesa ou talvez ele me fora ensinado.
De qualquer modo, este pensamento era tudo que eu podia me lembrar.
E agora meu mundo estava mudando.
Imaginei se isto era o "fim do mundo" profetizado.
Mas eu não estava preparado para o mundo acabar.
Eu controlaria aqueles que tremiam de medo e nós não permitiríamos o nosso mundo acabar.
Simultaneamente com os pensamentos de raiva e desespero, eu sentia meu EU Mytre pentadimensional e também o EU hexadimensional que eu ainda mantinha dentro de Mytre.
Quem era essa pessoa e por que fui posto dentro desse ser?
Não, não farei mais perguntas.
Eu não tinha tempo para refletir sobre isto.
Eu tinha que me comunicar com este corpo que parecia me conter.
Ele parecia ser um líder.
Talvez eu pudesse ajudá-lo a absorver a luz brilhante que eu podia ver ao nosso redor.
Então, o Perdido rugiu como um animal selvagem.
Não tenho pensamentos tão fracos de ceder.
Eu sou um Líder do meu povo e nós precisamos lutar por nosso direito de viver neste mundo.
A sua luta tem dado certo para você até aqui?   eu respondi, parecido a como o Arcturiano responderia.
O que são esses pensamentos fantasmas? - enfureceu-se o Perdido.
Eu não me renderei. 
Lutarei até o fim.
Pelo que você está lutando? - Eu perguntei calmamente.
Não ficarei em dúvida.
O que é esta voz que parece vir de dentro de mim?
Não vou ouvir tremenda fraqueza.
Eu devo lutar!
Por quê? - Eu perguntei.
Tradução: Blog SINTESE
Respeite os créditos

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