terça-feira, 15 de janeiro de 2013
“O Implante extra físico significa que uma peça de
origem desconhecida é colocada em algum lugar do corpo pelos extraterrestres
para servir aos seus propósitos."
Existem evidências
de que nos implantes alienígenas há uma grande manipulação biológica de seres
humanos.
Detectado através de
raios-X, esses implantes
demonstram ter sua origem extraterrestre.
Estes artefatos,
quando retirados do corpo dos portadores, são geralmente analisados em
laboratório.
Cientistas da
Universidade do Texas, com apoio do
geólogo Robert Smith, fizeram exames laboratoriais em objeto
implantado numa pessoa e nessa análise testaram 65 mil substâncias conhecidas
na Terra e nenhuma delas correspondia com as encontradas no implante.
Outro conhecido
cientista e médico de nome Roger K. Leir foi inúmeras vezes convidado a operar vítimas de abduções e a
retirar implantes alienígenas dos seus corpos, detectados através de raios-X
Leir descreve, em sua obra publicada com o título “Implantes Alienígenas - Somos Cobaias dos
Extraterrestres?”, a sua experiência
de se aprofundar nos mistérios da Ufologia e o que sentiu em sua primeira
operação ufológica, quando removeu três implantes.
Um destes implantes
era uma massa triangular, em formato de T,
de cor cinza e
ligeiramente brilhante.
Tinha aspecto orgânico e metálico, medindo cerca de meio centímetro de
comprimento por meio centímetro de largura.
Essa intervenção
ocorreu com a norte-americana
Patrícia de 23 anos, casada, mãe de três
filhos e abduzida por duas vezes.
Patrícia teve dois implantes removidos.
O segundo se parecia
com uma semente de melão, ainda menor que o primeiro, com fios nas
extremidades, e coberto por um tecido lustroso e mole, também de cor cinza.
Nos dois casos,
mesmo com as tentativas, o implante não se rompeu, impedindo
sua análise mais profunda.
Uma coisa muito
estranha nas abduções, é que os implantados não apresentam cicatrizes,
marcas ou sinais que identifiquem por onde o objeto foi inserido, além do enorme campo eletromagnético existente.
Mesmo com todas
estas evidências, Leir é bastante
cuidadoso quando se refere aos casos médicos-cirúrgicos desses implantes, e
diz:
“Ao utilizar a abordagem médico-cirúrgico na
análise das abduções, também entrei num reino onde os termos convencionais
tornam-se imprecisos e devem ser cuidadosamente redefinidas para descrever
experiências que parecem estar muito distantes da realidade cotidiana”.
(Do Livro “As
Luzes Indicam o Caminho”).
O relato de hoje,
refere-se a mais um caso de implante, que tivemos oportunidade de trabalhar.
Fui participar de um
evento de danças circulares, celebrando um encontro entre terapeutas e amigos,
na residência da pessoa encarregada de organizar as participações de um
terapeuta muito conhecido no Brasil e no mundo, de passagem por nossa cidade.
Após os eventos,
resolvemos festejar.
Um dos terapeutas,
falou dos incômodos que estava tendo de dores enormes nas costas, e que
acordava no meio da noite sem poder dormir, onde estas dores fortemente
atacavam.
Utilizando a visão interna,
coloquei as mãos sobre o local e percebi
que havia algo estranho.
Parecia-me uma forma
oval e outra retangular, como se fosse uma “placa”, que
estavam causando o desequilíbrio.
Era um implante.
Então, o amigo
sugeriu que eu retirasse o que estava vendo.
Fiz algumas
providências para casos de implantes, no entanto, não consegui o intento.
Algo impossibilitava
a retirada.
Pedi para ele um
pouco de tempo e mais tarde, na mesma noite,
faria nova
tentativa.
Já em casa, após
deitar-me, efetuei uma projeção e voltei diretamente ao fato.
Observei então a
totalidade da situação:
O chip implantado
era formado de duas peças.
Uma parecia ser um
puxador ovalado e estava ligado a uma chapa retangular que lembrava uma memória
de computador.
Na posição em que se
encontrava, qualquer movimento prejudicava a coluna e removê-lo naquela posição
era temeroso,
podendo causar danos
na coluna do rapaz.
Teríamos que
encontrar uma forma de resolver a situação.
Sozinha era
praticamente impossível fazer qualquer coisa
Resolvi solicitar a
ajuda dos Arcturianos, a medicina mais
avançada dos universos conhecidos.
Então, foi o que
fiz.
No momento seguinte
uma equipe estava ao meu lado e todos juntos, começamos a resolver o que faríamos naquele caso inédito.
De comum acordo,
delicadamente, removemos todo o conjunto para o lado direito do corpo e
efetuamos a desmontagem da peça.
Desligando a alça
oval da placa retangular.
Feito isso,
retiramos essa primeira parte sem tocar na coluna e nos seus filamentos
nervosos.
Restava a segunda
parte.
Então, erguemos o
braço direito do rapaz fizemos deslizar a placa pelo lado direito do corpo.
Isto também para
evitar qualquer dano na parte cardiológica.
A primeira parte do
chip, ao ser colocado fora do corpo, pareceu ser bem sensível ao ar, pois em segundos
dissolveu-se.
Mas a segunda parte, não aconteceu da mesma forma.
Então, seguimos um
pensamento geral: se o ar não
dissolvia, então tentaríamos a água.
Foi uma ótima idéia.
O chip ao ser
colocado em água salgada, que parecia corrosiva no caso, desmanchou a placa e
todos os dados que poderia haver nela.
Foi feita uma
varredura em toda a parte do tórax e costas do rapaz com uma película fina (não reconheci de que era feita) para avaliar os danos que o chip poderia ter
causado.
Em seguida, foi
colocado nos locais vazios de onde foram retirados os implantes, um líquido que
mais parecia prata líquida,
com a função de “sarar”, como informaram nossos laboriosos amigos de Arcturos.
Depois, foi
recomendado que fosse dada uma orientação para que o rapaz procurasse um
pneumologista.
A parte biológica
estava apresentando como se existisse uma quantidade de ar (parecia fumaça que era causado por problemas
emocionais ou cigarro).
Na manhã seguinte,
foi dado o recado para que fosse efetuado o exame e fechamento total do
trabalho.
Fiquei pensando, em como
poderemos nos proteger de casos como esse?
Acontecia algo dessa
forma com um terapeuta que sabia lidar com coisas desse tipo e as pessoas comuns como poderiam se proteger?
A resposta chegou em
seguida:
Estamos no mesmo
barco.
Precisamos manter
uma atitude de liberdade das amarras internas, orando e vigiando.
Isto quer dizer: estarmos atentos aos nossos pensamentos,
palavras e ações.
Somente nos mantendo
em vibrações superiores, onde a luz do amor prevaleça, poderemos nos livrar de
qualquer ataque, seja físico ou extra físico.
E, todos poderemos facilmente
seguir este padrão.
É só querer
Fonte do Texto:
Por: Socorro Viana
Solange Christtine Ventura
www.curaeascensao.com.br
Veja os Vídeos Abaixo:
Fonte: Marcos Fernando
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