quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

13-5 Série de textos de JL 19 durante seu acesso ao Absoluto: QUANDO DOIS TORNAM-SE UM, NO ABSOLUTO - 13-05-2012

Série de textos escritos por Jean Luc Ayoun durante seu acesso ao Absoluto
QUANDO DOIS TORNAM-SE UM, NO ABSOLUTO* - 13.05.2012
A Onda da Vida instalada deixa viver a sua natureza própria: um êxtase e um riso permanente, tudo é vivenciado em uma Graça plena e total, a consciência torna-se livre e se manifesta tanto neste corpo físico como no corpo de Estado de Ser, não existe mais confinamento possível, o encontro do Duplo propicia uma nova liberdade, aquela de ser exatamente esse Duplo, a consciência então habita também esse corpo, experimentando tudo o que ele vive, o processo é putativamente um processo de Walk In, consciente e bidirecional, eu estou consciente de que escrevendo estas palavras, o leitor até quase vai surpreender-se ou negar ... e ainda!
Nenhuma quimera, nenhuma perturbação mental está presente, isso é realmente a experiência que é vivenciada e compartilhada com o seu Duplo, com toda evidência e clareza, o Absoluto é vivido de maneira mais fluida ainda, a passagem da consciência ocorre facilmente, a Alegria é, ela também, imensa e onipresente.
Podemos facilmente nos indagar sobre o porquê deste tipo de vivência, bem, é muito simples, trata-se de uma alquimia real levando a reintegrar o Absoluto, vivendo a complementariedade indispensável de qualquer mundo submisso artificialmente à lei de causalidade, tal como este mundo que foi privado da única verdadeira lei dos mundos livres: a liberdade e a lei da Graça.
Na realidade, este mundo está submetido a um pseudo livre arbítrio, bem distante da liberdade, tudo sobre esta Terra é fundamentado em um princípio de falta e de separação,
contrariamente aos mundos átmicos ou unificados, a consciência está sobre a Terra em uma busca desesperada que nunca deixará de procurar por si mesma, o Duplo Monadário durante a sua revelação ajuda-nos a extrair a consciência fragmentada desta ilusão, restituindo-a à sua inteireza, à sua Unidade e, no final, ao Absoluto Último!
O encontro do Duplo inscreve-se muito logicamente nesta liberação, se ele aqui estiver encarnado, a relação poderá estabelecer-se a partir do momento em que os próprios medos e dúvidas, inscritos na consciência fragmentada, forem anulados pela aceitação e transcendência total da personalidade, porque este novo tipo de relação não pode existir se cada um não estiver liberado da sede de possuir o outro, na sede por vezes muito repentina de algum poder ou ascendência sobre outra consciência (amor carnal, amor passional, amor apegado).
O encontro dos gêmeos é um momento único que faz estilhaçar qualquer regra deste mundo no Amor mais puro que se possa viver, mesmo no além.
O encontro realiza uma União Mística, uma dissolução da sua própria consciência no outro, criando a vivência de uma liberdade que não pode existir em uma relação comum, mesma na mais natural e inata como o amor filial ou romântico.
A característica principal deste encontro depois da reunião dos Duplos Monadários é manter uma consciência total de um e de outro permanentemente, não existe mais qualquer possibilidade de separar o que foi encontrado sobre este mundo, a própria felicidade é absoluta, quer o Duplo esteja presente em carne e osso, ou ausente, nada altera os dados, a Fusão é completa, total, não depende de qualquer contato físico, o próprio sentido de fazer amor toma o seu lugar, aquele que jamais deveria ter sido deixado se este próprio mundo não tivesse sido fragmentado, a evidência deste Amor Absoluto é tal que a alquimia vibratória supera, de muito longe, tudo o que aquele que vive o despertar pode imaginar, supor ou viver.
Existe uma transparência, uma espontaneidade, uma pureza tal que nada ali pode ser comparado ou aproximado.
“Fazer Amor” não é mais comparável ao que quer que seja de sexual, mesmo perfeito, porque ele está fundamentado em uma total aceitação e dissolução de um e de outro em um novo estado desconhecido e tão perfeito, tão verdadeiro, que a evidência é o que é vivenciado, a criança interior emerge então com toda simplicidade, o céu parece encarregar-se de tudo para facilitar a reunião desses dois seres, nenhum obstáculo pode separá-los, porque eles estão indissoluvelmente reunidos pelo compartilhamento da sua Onda da Vida, dos seus centros de consciência, do seu próprio Estado de Ser, assim como da transferência da consciência de um no corpo do outro com toda evidência.
Viver esta União MÍSTICA não deixa qualquer lugar possível para a dúvida, para o medo,
tudo é apenas Amor, alegria, felicidade, e isso a cada instante, a vida aqui mesmo se torna um oceano de beatitude.
Um casal assim formado de novo está em alquimia permanente e verte ao conjunto do mundo a sua paz, a sua alegria, elevando real e concretamente o nível de consciência da noosfera, preparando ativamente a Ascensão final da Terra.
DESFRUTEM.
Tradução para o português: Zulma Peixinho

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