quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

JESHUA - RELACIONAMENTOS AMOROSOS

SEXTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2013
RELACIONAMENTOS AMOROSOS
Mensagem de Jeshua
Canalizada por Pamela Kribbe
janeiro de 2013
Queridos amigos,
Eu Sou Jeshua, e os saúdo sinceramente.
Estou aqui com o coração pleno.
Quero compartilhar ideias com vocês, pois são meus irmãos e irmãs e sinto que temos uma profunda afinidade.
Não sou mais do que vocês e nem superior.
Somos Um.
Embarcamos juntos para plantar a semente da energia Crística neste planeta, uma semente que, com o tempo, lentamente cresceria e se abriria numa flor plenamente madura.
Este momento na Terra é de conclusão dessa viagem.
É um momento no qual muitos brotos estão começando a se desenvolver, e, em vários aspectos, vocês são as flores que estão desabrochando.
Juntos formamos uma unidade, uma alma coletiva que se dedica ao nascimento de uma nova consciência.
Então, não me vejam mais como um mestre que está acima de vocês, mas como um amigo que os segura pelas mãos e deseja compartilhar seu amor com vocês,
porque realmente os ama profundamente.
Vocês têm um profundo anseio por amor, e procuram-no em relacionamentos com outros e também através de uma conexão com o divino.
Mas, na verdade, aquilo que cada um de vocês tanto deseja encontra-se dentro de si mesmo, é a sua própria parte divina, a parte que é una com o amor incondicional e a alegria.
Quando vivencia esta parte de si mesmo, você sente como se estivesse voltando para casa, para o seu lar.
Tudo o mais na sua vida torna-se fácil, leve e alegre.
Você está inteiro interiormente e não precisa de nada externo a si para fazê-lo sentir-se bem.
Você é uma unidade em si mesmo e, ao mesmo tempo, sente-se conectado com tudo o mais de um modo profundo e íntimo.
O paradoxal a respeito de relacionamentos é que você só pode estar intimamente conectado com outra pessoa se for capaz e acolher a unidade dentro de você mesmo.
Se estiver pronto para aceitar a si próprio, com os pesos do passado, com seus altos e baixos – então haverá espaço para outra pessoa e sua individualidade única.
Nesse caso, você não estará usando outra pessoa para voltar ao Lar.
Pelo contrário, estará compartilhando o Lar que você traz dentro do seu coração com essa outra pessoa.
Este tipo de relacionamento transforma-se numa celebração entre os dois, um compartilhamento; e é um relacionamento curativo, independentemente de ser com um parceiro, um amigo ou um filho; isto não faz nenhuma diferença essencial.
Ele toca-o intensamente e mexe com suas emoções mais profundas, porque lhe dá a impressão de guardar a promessa da volta ao Lar, como nenhum outro relacionamento o faz.
Antes de falar sobre relacionamentos amorosos, eu gostaria de lhe recordar que o Lar pelo qual você anseia, aquela unidade original da qual você nasceu como uma alma, não está tão distante.
Pode-se dizer que, nos reinos do tempo, faz um tempo extremamente longo que você simbolicamente deixou o Paraíso, que você tomou seu próprio caminho como “alma num corpo” e escolheu uma determinada forma na qual se manifestar e passar por experiências, visitando diferentes lugares do universo.
Quando você nasceu como alma individual e empreendeu sua jornada, renunciou a esta unidade primordial – que podemos imaginar como um aconchegante cobertor de amor e luz – que lhe era tão familiar; a unidade na qual você sempre sentiu a Presença segura de um Deus-Pai-Mãe e assim nunca teve medo de ficar só ou ser rejeitado.
Estes conceitos “negativos” nem existiam na sua compreensão, entretanto um poder arquetípico estava em ação em Deus, fazendo com que você nascesse do útero dessa unidade Deus-Pai-Mãe.
Qual foi o propósito desse nascimento?
Que todos pudessem tornar-se deuses independentes!
Que cada um pudesse tornar-se o ponto de partida de uma fonte Deus-Pai-Mãe de aconchego e amor, da qual uma infinidade de seres seriam criados e emergiriam.
Mas, no começo, sua despedida lhe causou um choque.
Com essa separação da unidade lhe veio o conhecimento de que, para vivenciar verdadeiramente o processo de evolução, você não poderia saber nada de antemão.
Percebeu que só poderia se separar daquela unidade primordial, seguindo totalmente seu próprio caminho como alma individual que, pela primeira vez, se torna familiarizada com o medo, a desolação e as trevas da falta de conhecimento e entendimento.
Você ainda carrega essa experiência original de desolação e solidão, que pode vir à tona com muita intensidade, na área dos relacionamentos amorosos.
Mas antes de abordar esse assunto, quero lhe recordar que você tem a possibilidade de vivenciar aquela conexão primordial a qualquer momento.
Quando entra num sono sem sonhos, você deixa seu corpo e se conecta com a fonte mais profunda da qual você veio – com Deus, se assim quiser chamá-lo, ou com a essência mais profunda de si mesmo, aquela sua parte que nunca deixou o Paraíso e ainda está lá.
Embora você tenha saído de lá há bilhões de anos, a unidade ainda está dentro de você; é uma parte inalienável da sua consciência.
À noite, se a sua mente não estiver muito ativa e você se entregar ao sono e aos reinos não físicos no qual penetra, você acolhe essa Fonte, ao deixar seu corpo, e se renova nela.
Inclusive, na sua vida diária, você pode fazer a conexão com essa realidade do espírito divino, do qual você é uma parte íntima.
Ao ficar muito quieto, você pode sentir essa presença aqui e agora.
Eu o convido a sentir o quanto nós juntos, como um só ser, fazemos parte dessa face original de Deus.
Imagine que, no meio do seu peito, no seu chacra cardíaco, há um cristal brilhante e belo. Imagine-o aí e sinta seu poder: um cristal claro e puro, do qual todas as faces refletem suas várias experiências simultaneamente.
Este cristal-coração também está conectado com tudo ao seu redor.
Os sentimentos que você recebe de outros podem ser refletidos por esse cristal, e percebendo o estado de espírito e emoções deles através desse cristal, você pode entendê-los.
A partir desse cristal-coração, você compreende as experiências dos outros, e suas dores e decepções ficam claras para você.
Este cristal-coração está conectado com os corações de todos os outros seres vivos, porque nós somos todos um.
Ao mesmo tempo, você também pode sentir que esse coração que você traz no peito lhe pertence – é o seu coração-alma.
Sinta como esses dois aspectos caminham juntos.
Você está conectado no nível do seu coração com os outros – há um campo horizontal que o conecta com tudo que está vivo – então não existe nenhuma separação, somos todos um.
Por outro lado, você também é “um”, isto é, você é você, e ninguém mais é exatamente como você.
Você é um ser individual e existe uma linha vertical que o conecta diretamente com sua Fonte, com Deus.
Você está nesse corpo físico, que é o sustentáculo do seu coração, sua própria porção da consciência de Deus.
Sinta a vastidão desse cristal – a consciência infinita que pertence a você e, ao mesmo tempo, pode ir aonde quiser.
Ela não está presa a esse corpo, embora esteja nesse corpo agora, temporariamente, mas é uma energia tão vasta que, em última análise, não está presa a forma nenhuma.
Você é essa consciência, você trouxe um pedaço da estrutura divina de Deus-Pai-Mãe junto consigo aqui para a Terra.
Você é inteiro e completo em si mesmo e é o guardião desse cristal-coração. Lembre-se disto, enquanto conversamos sobre a questão dos relacionamentos amorosos.
Quando você se apaixona por outra pessoa, geralmente há uma experiência intensa de prazer no começo do relacionamento.
Parece que algo se escancara dentro de você, algo que estava fechado e escondido há muito tempo e só pode ser destrancado pelo olhar desse outro ser. Outras pessoas não parecem ver esse “algo” dentro de você, mas aquele que você ama desperta a beleza pura que você é.
Sua paixão e entusiasmo pela vida retornam, você se sente visto e amado e começa a vivenciar sua própria profundeza – a maravilha que você é.
É isto que você experiencia na paixão.
E embora isso pareça se referir ao outro, na verdade refere-se a você mesmo, ao que o outro evoca dentro de você, que é delicioso, um verdadeiro milagre!
Parece que só então você despertou e só então percebeu o quanto você tem para dar e o quanto pode ser amado.
Nesse momento, você geralmente fica intoxicado com o assombro e a maravilha dessa paixão que você experiencia, e cegamente se amarra àquele que despertou esse sentimento no seu interior.
É como se esse outro ser tivesse a “varinha mágica” em suas mãos.
Então, aquilo que no começo levou a uma revelação e a um sentimento amoroso por você mesmo e pelo outro, lentamente o conduz a um voo para longe de si, enquanto você fica totalmente focado no outro.
Então começa uma luta com o outro.
Você vai querer possuir a parte dele que o faz sentir-se tão bem.
E o outro geralmente faz o mesmo com você, e ambos se tornam imensamente confusos com esse cabo de guerra.
Deste modo, o melhor que um pode dar ao outro acaba invocando o pior, como ciúme, dependência e lutas de poder.
Esta é uma queda muito dolorosa que a maioria das pessoas vivenciou em sua vida.
Como acontece esta queda?
Existem duas partes dentro de você.
Nesse cristal-coração que eu descrevi, existe um amor que pode ver o outro exatamente como ele é e pode experienciar a beleza que há nele.
A partir desse espaço no seu coração, você pode entrar numa conexão igual e equilibrada com outra pessoa, na qual ambos reconhecem o divino no outro e, ao mesmo tempo, não perdem de vista o aspecto humano do outro.
Cada um admite a dor, as desconfianças, as decepções e resistência do outro.
Mas partindo do seu ventre, há uma outra energia em ação, algo que pode ser uma força muito intensa e destruidora na paixão cega.
Chamo essa energia de “criança interior negligenciada”, que carrega dentro de si uma dor muito forte e profunda, que vem da dor original do nascimento cósmico,
a dor de abandonar a unidade de Deus-Pai-Mãe.
Essa criança também desperta quando você se apaixona, e essa criança tem muitas emoções que podem obscurecer o seu coração.
Essas emoções podem envolver o cristal-coração e encobrir o fato de que você é a fonte de prazer e bem-aventurança que experiencia nos estágios iniciais do amor romântico.
Estes sentimentos tinham a ver com você e o espaço que você deu a si mesmo
 – que se tornou possível através do outro, mas que, ainda assim, tinha a ver com você.
Entretanto, a criança em você, que está sofrendo e chorando pela atenção, amor e reconhecimento, dos quais ela sentiu falta por tanto tempo, pode ser tentada a colocar uma espécie de camisa de força no parceiro, desejando retê-lo a todo custo, de modo a tomar para si o que lhe falta.
Assim, a criança interior e o cristal-coração podem acabar se tornando dois lados opostos.
O que a princípio parecia ser muito lindo, transforma-se num relacionamento destrutivo, onde um vai brigar com o outro e entrar numa batalha que ninguém deseja, mas que acontece de qualquer maneira.
No momento em que a mágica ameaça desaparecer, você pode ficar desesperado.
E vai querer se agarrar ao seu parceiro a todo custo, porque uma vez sentiu uma sensação de amor absoluto por essa pessoa.
Você vai lutar para retê-lo, e suas antigas dores e emoções de raiva, medo de abandono e até ódio, podem vir à tona.
É muito difícil se desapegar de outra pessoa mesmo então, porque você é levado pela lembrança de como era bom quando tudo estava em harmonia.
É muito importante que, nesse estágio, você saiba como se desapegar.
O momento em que sente que seu relacionamento está entrando numa espiral descendente, e vocês começam a acusar e culpar um ao outro, é o momento de recuar.
Vocês podem ferir tão profundamente um ao outro justamente porque se envolveram muito intensamente, e essa dor é difícil de curar.
Então, ouse dar um passo para trás quando sentir que está perdendo o controle,
que está sendo varrido pelas emoções que o impedem de se aproximar do seu parceiro com o coração aberto.
Você pode sentir um medo profundo de ser abandonado, ou justamente o contrário – um medo de se conectar tão profundamente com alguém que se perca nesse relacionamento.
Pode haver outras emoções como raiva e ciúme, mas o importante é que você perceba que as emoções mais intensas se referem mais a você mesmo do que ao relacionamento.
O relacionamento acionou as emoções, mas elas mesmas se originam de causas mais profundas.
O que importa agora é que você se volte para a criança ferida e negligenciada, que é a verdadeira causa do seu desequilíbrio emocional.
Fazer isto não é responsabilidade do seu parceiro.
E você também não é responsável pela criança interior dele/dela.
Tornar alguém responsável pela sua dor e esperar que ele a cure produz uma confusão enorme nos relacionamentos.
Então, como você pode ver que o relacionamento, que inicialmente era uma ligação amorosa, está indo mal e se desequilibrando?
Na verdade, existem sinais claros, e um dos meios de descobrir isso é fazendo simbolicamente um exercício com sua criança interior.
Imagine que está de frente para o seu parceiro neste momento – ou de alguém que seja muito importante para você, se não tiver um parceiro atualmente
 – e permita que sua criança interior fique à sua esquerda.
Simplesmente imagine-se como uma criança com menos de dez anos, e mantenha essa criança do seu lado esquerdo, de frente para o seu parceiro.
Agora veja como a criança reage ao seu amado.
Observe a primeira reação dessa criança.
Pergunte-lhe:
“O que lhe atraiu nele (ou nela)?
O que você achou tão irresistível?
O que tocou seu coração, o que a fascinou?” 
E depois pergunte:
“Como você se sente agora?”
Aconteceu alguma coisa com aquela qualidade original?
A criança ainda pode sentir aquele amor?
Num relacionamento curativo, essa qualidade única continua muito presente.
Ela o alimenta ainda; aquece-o ainda, enquanto, ao mesmo tempo, seu parceiro adquiriu uma forma mais humana, com seus próprios problemas, seus altos e baixos.
Entretanto, alguma coisa daquela mágica original continua lá, e por causa dessa mágica, os problemas podem ser superados.
Se você notar que a mágica está ausente, se sua criança interior realmente sentir que não é amada ou que é tratada injustamente, então está acontecendo alguma coisa à qual você deve prestar atenção.
Dedique algum tempo para descobrir isso com sua criança interior.
Para esclarecer a situação, abandone a imagem da criança interior e agora imagine que você está diante do parceiro que você escolheu e observe como a energia de dar e receber está fluindo entre vocês.
Primeiro, veja o que você dá para o outro e sinta isso.
Não precisa expressá-lo com palavras, desde que o sinta. Veja o que flui de você para o outro e perceba como se sente neste momento.
Você fica mais energizado devido a essa doação ou sente-se vazio e exausto? Doar lhe é inspirador, ou você fica esgotado por causa disso?
Guarde esse primeiro sentimento.
Depois de olhar para o que você dá para o outro, observe a interação inversa.
O que você recebe do outro?
Acolha o primeiro sentimento que vier a você.
O que você recebe lhe parece bom?
Faz com que seu coração se abra mais?
Você se sente mais feliz consigo mesmo como resultado daquilo que recebe?
A essência de um relacionamento curativo é que o outro lhe dá algo que cria alegria no seu coração.
Finalmente, existe outro sinal de um relacionamento destrutivo.
A partir do seu plexo solar – um ponto perto do seu estômago – sinta um “cordão” de energia que o conecta com o outro. Se você for sensível, talvez possa experienciar esse cordão.
O que você está procurando é o sentimento de que precisa possuir o outro, é a sensação de pânico diante do pensamento de que o outro não esteja mais aqui, de que alguém puxa esse cordão.
Se sentir isto, então esse é essencialmente um cordão umbilical energético que o conecta com o outro e lhe dá a sensação de que você precisa dele.
“Não posso viver sem ele!” 
Este sentimento de pânico mostra que você não funciona independentemente, ou pelo menos, que pensa que não é capaz de fazer nada sem o outro, e tal dependência pode levar a um relacionamento destrutivo.
Num relacionamento curador, é natural sentir falta do outro se, de algum modo,
vocês estiverem separados.
É natural apreciar e, portanto, desejar a companhia do outro.
Você pode desejar o outro, mas não necessita do outro.
Mas, num relacionamento destrutivo, existe algo maligno em ação.
Existe um sentimento de que você não funciona ou não pode viver sem o outro,
que você depende dele para o seu bem-estar – talvez para a sua própria vida! – e isto o enfraquece substancialmente.
Existe um medo profundo de uma possível rejeição por parte do outro, e isto faz com que você se sinta pequeno e reprimido, e todo o relacionamento perde aquela alegre amplidão e liberdade que possuía no início.
Tente sentir essas coisas por si mesmo, calmamente, a seu próprio modo.
E não tenha medo de abrir espaço no relacionamento para se permitir sentir este tipo de coisa.
Porque uma vez que você e seu parceiro se encontrem numa espiral negativa do relacionamento, muitas vezes é necessário que se distanciem um do outro, física e emocionalmente, de modo a perceberem onde cada um se encontra.
Numa hora dessas, geralmente não é útil tentar conversar para resolver as coisas.
Primeiro é necessário que seus campos de energia se libertem um do outro a fim de ganhar espaço para voltar ao centro do seu cristal-coração.
Leve sua consciência para dentro desse cristal-coração, que é a sua essência. Não dependa dos outros para experienciá-lo; ele está aí para você – sempre.
É o sussurro de Deus que você pode ouvir no silêncio.
Sinta, então, como esses raios luminosos, cristalinos, se irradiam para a sua criança interna, que ainda sofre de dor e que ainda está buscando aceitação, amor e segurança fora de si mesma.
Deixe seus raios de luz se derramarem sobre essa criança, e poderá literalmente ver que a luz do cristal parece ancorar-se, fluindo cada vez mais profundamente através do seu ventre e pernas para dentro da Terra.
Esta é a sua luz, a Luz exclusiva da sua Alma!
Você está aqui para vivenciar essa Luz em um corpo na Terra.
Sua Luz particular é única, é a sua Luz Angelical, e se você se mantiver conectado com ela, atrairá relacionamentos de cura para a sua vida.
Você não tem nenhuma “necessidade” de outra pessoa.
E também não tem nenhuma necessidade de transformar o outro em algo “perfeito”, em alguém que finalmente o enxergue sob a perspectiva que você deseja, e que o compreenda e acolha incondicionalmente, do jeito que você quer que ele o faça.
Aceitação e amor incondicionais devem ser encontrados no seu próprio coração
 – de você para você.
Não sobrecarregue o outro com esse dever.
Esse amor absoluto é algo entre você e seu Eu.
Este só pode ser dado para você mesmo, e quando o doar, você se transformará numa fonte de amor pelos outros, porque, então, terá se tornado completamente sincero consigo mesmo e fiel a si mesmo.
Você se ama, incluindo sua parte sombria – aquela criança no seu interior que às vezes luta e é atormentada.
Quando você ama a si próprio, é mais fácil enxergar a outra pessoa numa perspectiva verdadeira.
Você não tem mais que encarar tão pessoalmente as coisas às vezes ofensivas ou perturbadoras que o outro às vezes fala.
As ações e reações dele pertencem a ele, e fica mais fácil não reagir tão emocionalmente a elas.
O outro já não é mais responsável pela salvação da sua alma – você é.
Você é o mestre do seu mundo, da sua realidade.
Todos vocês estão neste caminho da autocompreensão, e cada um já está tocando outras pessoas com seu cristal-coração; está oferecendo centelhas de amor e esperança para eles.
Eu lhes agradeço por virem à Terra nesta época, neste período de mudança e transição.
Estou com vocês e me importo profundamente com vocês.
Vocês são meus irmãos e irmãs e eu os amo.
© Pamela Kribbe
Tradução de Vera Corrêa
Grata Vera!
LUZ!
STELA

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