quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

MARIA – 7 de abril de 2005

(Uma releitura relevante)
O próprio princípio de economia foi falsificado sobre esse planeta há extremamente longo tempo, falsificado por dois eventos essenciais.
Atribuiu-se um valor ao dinheiro, um valor ao tempo, em relação ao dinheiro.
Todo sistema de troca, todo sistema de progresso do ser humano, ou todo sistema que vive, aliás, que faz intervir a noção de tempo, em relação ao dinheiro, é uma heresia, é um erro.
Obviamente, esse sistema foi construído por forças que buscavam, e que buscam ainda, submeter toda a vida à vontade delas e à visão delas.
Inúmeras pessoas, hoje, dão-se conta de que essa economia é falsificada.
Obviamente, para nada serve querer encontrar novos modos de funcionamento e modelos econômicos, quaisquer que sejam, enquanto esses dois parâmetros de valor do dinheiro e de tempo do dinheiro não forem suprimidos, totalmente, de seu modo de funcionamento.
Os fluxos gerados atualmente são fluxos sem suporte, esses fluxos dirigem-se a um único sentido, que é a apropriação de todo o planeta.
E ninguém, nenhum ser humano é talhado para lutar contra essa aspiração das forças adversas.
Embora tivéssemos e embora vocês tivessem apresentado a finalidade de tal sistema que é o nada, a aniquilação, embora fosse mostrada, demonstrada a realidade desse fim, isso nada mudaria para aqueles que não querem ver mais longe do que seus objetivos egoístas.
Em relação ao que foi pedido propor ao meio econômico, e eu acrescentaria, também, para um tempo futuro, social: é fazer tomar consciência da futilidade do tempo e do valor atribuído ao dinheiro.
O tempo do dinheiro é um modo de falar que atribui ao tempo um valor, mas eu quero dizer, com isso, a noção de usura, a noção de juros, a noção de tempo que corre, de tempo que acumula, a noção de tempo que faz fracassar e desmoronar países inteiros.
O dinheiro não tem tempo, o dinheiro não tem valor.
Há leis, no sentido matemático do termo, modelos a levar a efeito, que são diretamente oriundos da compreensão de dimensões superiores à dimensão na qual vocês se encontram.
Fazer aceder alguns seres humanos, no mundo econômico, à quinta dimensão e à décima primeira dimensão permitirá formular, inteligentemente, essas leis para esses indivíduos.
É o único modo conforme, lógico e amoroso de corrigir os desequilíbrios do tempo do dinheiro e do valor do dinheiro, de substituí-los pelas noções de justiça e de precisão em relação ao valor, em relação ao tempo.
Em caso algum o tempo pode ter valor em relação ao dinheiro,
bem ao contrário.
O tempo não deveria enriquecer o dinheiro, mas diminuir o dinheiro.
Nessas circunstâncias, qualquer dinheiro que estivesse imóvel não veria seu valor aumentar, mas seu valor diminuir.
Não haveria, portanto, mais juros aportados, haveria, portanto,
juros desfalcados e há uma lei a encontrar aí.
De meus planos de vidas eu não posso formulá-la em sua terceira dimensão, mas, obviamente, ela existe e ela deve ser implementada.
Basta, de algum modo, substituir um mais por um menos e um menos por um mais.
O que eu digo não me aparece nem complicado nem difícil a implementar.
A partir do momento em que algumas consciências acederem a essas dimensões superiores, ser-lhes-á muito fácil e muito simples compreender isso e colocá-lo na equação.
[ ... ]
O acesso a outro modo de funcionamento permite compreender o que há do outro lado do véu: que atribuir um valor e um tempo ao dinheiro é contrário ao tempo que passa e ao valor do tempo.
Não se pode enriquecer com o tempo que passa.
Pode-se enriquecer apenas com o tempo que passou.
O mesmo modelo de funcionamento está presente na Terra, com seus valores passados, com suas emoções e com sua visão do futuro.
A Terra é um cérebro que tem sua própria visão de seu próprio futuro e, aparentemente, ele ainda não está em acordo com o seu, como ser humano, eu falo.
Correlacionem o que já foi feito ao nível da consciência e da esfera psicológica do ser humano ao funcionamento do planeta, mas, também, ao funcionamento do dinheiro, e vocês terão, aí, uma chave essencial.
Será que isso foi suficientemente claro?
O modelo econômico deve ser baseado num modelo tri-unitário,
assim como tudo que está vivo é um modelo tri-unitário.
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Versão para o Português: Célia G.

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