SÁBADO, 16 DE
FEVEREIRO DE 2013
“Para se realizar um sonho
é preciso foco, dedicação e determinação!
Com a motivação certa podemos superar
qualquer momento difícil e transformá-lo numa ponte para o sucesso!”
Com esta
bela frase, iniciamos um momento de reflexão sobre o que buscamos para nossas
vidas e qual o preço que temos nos sujeitado por nossos sonhos e pelas nossas
ambições.
Até quando seremos escravos do idealismo ao invés de viver a
realidade como ela se apresenta?
Vejamos que, todo ser humano busca na realização de seus ideais
encontrar a receita da felicidade, porém todo sonho concretizado traz consigo a
satisfação da conquista, mas traz também as responsabilidades de sua manutenção.
Quando
observamos estes aspectos, vemos por um lado o sabor da conquista e do outro
lado o preço da manutenção e percebemos que a manifestação das coisas físicas
apresenta ângulos variados, pois tudo que manifestamos no mundo externo vive em
constante transformação e interação com outras situações.
Às vezes,
alguns destes sonhos não são motivos de tanta alegria como imaginávamos que
seria e acabam trazendo aborrecimentos, frustrações e uma sensação de mal estar
e a daí, começamos a decair em situações inoportunas.
E porque isso acontece?
Porque há uma diferença entre o “real” e o “ideal”!
O “real” vem da vivência na experiência, vem das reações que temos perante
as situações. Já o “ideal” vem da montagem mental que fazemos do desejo, antes de o vivermos
na prática.
Toda pessoa
que sofre decepções é uma pessoa que espera demais das outros, espera que a
vida seja exatamente como ela idealiza na cabeça, e se não for, para ela a vida
perde o sentido.
Ela perde a
vontade de continuar seu caminho ficando cega para novas possibilidades.
A vida pode ser simples se pararmos de complicar as coisas, se
pararmos de implicar com tudo e todos.
Quando aprendemos a viver primeiro por nós, o externo se torna
irrelevante, pois preservamos o bem estar acima de tudo.
Aprendemos a
controlar nossos sentimentos e paramos de tentar controlar as situações.
O foco de nossas vidas deveria ser apenas a felicidade, sem apegos,
sem desavenças, sem brigas, no entanto, preferimos estas coisas a largar o
controle e apenas vibrar no fluxo do bem.
Sem dependências externas e com independência emocional a vida será
mais leve e agradável!
Se
permanecermos nessa atitude interna forte e convicta, viveremos os sonhos com
os pés no chão, sabendo que podemos tomar um novo caminho se cansarmos do
atual.
Podemos
mudar de escolha e fazer outra, podemos retomar sonhos esquecidos e fazê-los
resurgirem em nossas vidas.
A nossa realidade é a sequência de nossas escolhas e atitudes, tudo
que acontece conosco é o reflexo do que sentimos, do que pensamos e de como nos
tratamos.
Paz e Luz,
Márcia Diniz
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