TERÇA-FEIRA, 19
DE FEVEREIRO DE 2013
Rodrigo Romo
Foi-me
solicitado há vários meses que elucidasse a questão relativa aos nomes e as identidades que
são atribuídas a Sananda em outras localidades da nossa galáxia.
Para
que essa informação chegue de forma mais completa vamos procurar acessar a sua
irradiação desde o ponto central do nosso Universo Local de Nebadon, facilitando dessa forma
para os leitores e seguidores de outras leituras e autores.
Percebam nesse fluxo que
temos um conselho criacional que é coordenado pelas equipes do próprio Micahel, ser que sustenta a Ordem de Micah, que através dos
conhecimentos religiosos da Terra foi denominado de Arcanjo
Miguel, devido à tradução do
inglês para Michael.
O Universo Local de Nebadon é constituído de aproximadamente 100 mil
galáxias entre a realidade física 3D – que conhecemos – e as outras realidades
dimensionais além da nossa capacidade tecnológica e consciencial atual de
entendimento.
Portanto,
algumas podem ser enquadradas em realidades paralelas a nossa galáxia.
Para cada grupo de galáxias
o conselho coordenado por Micah direcionou o
processo co-criacional dos bilhões de códigos genéticos para a criação da vida
nas imensidões de seus domínios em Nebadon, gerando o movimento da vida em
todas as dimensões que compõe Nebadon e suas diferentes freqüências
habitacionais.
Para
distintas galáxias em diferentes localidades e momentos do fluxo temporal foram
direcionados genomas de raças similares ou mesmo o mesmo código genético para
que ocorresse a evolução e o experimento evolutivo das almas e das mônadas com
seus Eu
Sou em
cada seguimento racial.
Cada
galáxia gerou vida conforme as condições físicas, eletromagnéticas,
dimensionais e espirituais correspondentes, às vezes para genomas similares,
criando um habitat diferenciado para os mesmos genomas em diferentes partes da
mesma galáxia, o que gerou vários dialetos e formas de comunicação
diferenciadas.
Partindo desse princípio
temos cerca de 3,4 mil galáxias que receberam o genoma da raça adâmica
kad-amon, que origina a estrutura humana e humanóide, sendo que em cada galáxia
e nos respectivos sistemas solares, o desenvolvimento desses seres seguiu conforme
as condições climáticas e ambientais dos planetas escolhidos.
Cada raça que se manifestou
acabou por possuir uma identidade própria. Identidade essa com bagagem de
informações espirituais de seus guardiões e hierarquia espiritual.
O
desenvolvimento social e cultural seguiu as configurações específicas conforme
as características de cada planeta, o que inclui um idioma específico que tenha
sido desenvolvido, que não tem motivo para ser igual em todos os planetas onde
esse mesmo genoma foi implantado.
Por isso o nome de Micah possui várias pronúncias e traduções em cada um dos mundos onde
esses genomas foram disseminados.
Limitando um pouco esse
desdobramento, vamos nos ater unicamente à galáxia local onde nos localizamos.
A Terra e o nosso Sistema Solar estão localizados na parte
externa do braço espiral de Órion, não confundam com a constelação de Órion e a sua nebulosa nas proximidades das Três-Marias.
M-45, Constelação Lira (VEGA), Acturus, Aldebarã,
Alcíone, Sírios Alpha, Prócyon, Canopus, Avior, Betelgueuse, Rígel, Mirzan,
Wizan, Altair, Deneb (Cisne), Pleione, Atlas, Constelação Hercules, Constelação
do Escorpião, Constelação de Hidra, Pégaso, Constelação Leão, Constelação
Draco, Polarys, Maldec, Nibiru, Vênus, Terra, Alnilan, Mintaka, Formalhaut, My
Chefei, Ômega Sírios, Alpha de Centauro, Beta de Centauro, Alpha Próxima, Tau
Ceti, Capela são algumas das
localidades dentro do fluxo de sistemas solares nas imediações da órbita da
Terra.
Algumas dessas constelações não estão a mais de 30 mil anos-luz de distância.
Algumas dessas constelações não estão a mais de 30 mil anos-luz de distância.
Alpha Próxima está há menos
de 4,3 anos-luz de distância da órbita terrestre.
Cada
um desses e de outras constelações que não foram inseridas neste contexto
tiveram e ainda tem a manifestação ou irradiação da energia do co-criador e filho
paradisíaco Micahel.
No
entanto, cada qual identifica essa irradiação através de um foco físico para a
sua irradiação existencial, cada qual na sua dimensão e no seu contexto social
e espiritual.
Em outros mundos a egrégora
de Micah não é de um mártir, mas de um co-criador e mestre da criação da vida,
um semeador da vida, que gerou através de seu próprio corpo espiritual o genoma
humano adâmico.
Em
cada um desses sistemas solares e de outros que não foram citados ocorreu a
manifestação espiritual e física do corpo e do genoma que originou a raça
humana,
que,
por sua vez, foi espalhado pela galáxia.
Temos um ponto a ser
entendido e absorvido psiquicamente, a vida não ocorre somente em 3D, mas em
outros planos muito além dessa fisicalidade terrestre.
Portanto, para cada setor
galáctico a vida pode ou não estar nesse padrão dimensional físico de 3D, ele
pode ter ocorrido em 7D ou 2D, gerando um contexto distinto do fluxo evolutivo
para cada cultura em seus respectivos planetas e no fluxo de tempo diferente do
terrestre.
Na
Via Láctea o genoma humano adâmico foi inserido inicialmente há cerca de 7
bilhões de anos na constelação de Lira, no 4º planeta da órbita da estrela de Vega,
que
atualmente fica há cerca de 26 anos-luz ao norte da órbita da Terra.
Nesse sistema solar foram inseridos dois códigos genéticos
humanos,
sendo um deles a raça humana como conhecemos, e a outra a raça primordial dos zetas ou
dos grays.
Ambas
as raças tiveram guerras e sérios problemas com a perseguição das raças
reptilianas e posteriormente da mistura genética denominada de dracos.
A
raça humana e a zeta foram obrigadas a fugirem para outras paragens para se
esconderem e evoluírem isoladamente do sistema de Vega.
Essa situação ocorreu em um
plano dimensional que poderia ser enquadrado como sendo entre 5D e 6D se
comparado com a vibração da realidade atual da Terra, que definimos de 3D.
No entanto, em outros focos
como no sistema de Canopus, a vida humana adâmica foi inserida em paralelo em
7D tendo um outro destino ascensional maravilhoso e sem inimigos, assim como em
outras localidades independentes como na constelação de Hércules, Sírias Alfa e no núcleo da galáxia, sendo que cada qual em uma dimensão e
contexto diferente ao de Lira - Vega.
Nos
mundos que descendem do êxodo de Lira – Veja, o nome associado à energia de Micah é Amelius.
Dessa
forma, nos sistemas de Alcíone de Plêiades, Aldebarã de Touro, Betelgeuse de Órion e
seus vizinhos,
o foco de Micah
é
denominado de Amelius e de Sananda.
Temos então:
Constelação do
Centauro:
Em
Tóliman (Alpha de Centauro), Agena (Beta do Centauro) e Alpha Próxima como
irradiação de Micah
o nome que
surge na equivalência de Jesus Cristo é o mestre e guia espiritual Ashtar
Sheran.
Esse
ser é uma encarnação do foco direto de Micah, assim como Jesus foi na Terra,
que
direcionou a evolução e unificação fraternal da humanidade isolada de Tóliman e
dos mundos anexos para o contexto estelar das federações e posteriormente da
Confederação, sendo uma das sete irradiações de Micah na galáxia.
Constelação do Cão
Maior / Sírios:
Aqui o contexto é mais complexo, pois temos que dividir Sírios Alpha do restante da
constelação na sequência evolutiva, embora estejam ligados pela liderança
espiritual e genética.
Neste
local surge um foco Kumara direto da energia de Micah que recebe o nome Sananda, nome que viria a ser
conhecido milhões de anos depois na Terra (Índia) quando Jesus Cristo por lá peregrinava.
Este
foco siriano foi o que junto com a raça felina e das aves de Sírios Alpha escolheram o 4º planeta da estrela de
Vega para
originarem o primeiro genoma humano da Via Láctea.
Este
mesmo foco foi qualificado pelos descendentes de Vega e pelos mundos do êxodo
direto como o foco e a linhagem de Amelius.
No
restante da constelação
de Sírios,
o que inclui os sistemas solares de
Wirzan, Wezen, Ômega Sírios, My-Sírios e pelo menos mais 14 sistemas solares dessa constelação, a
denominação é Kumara/Sananda, sustentada pelo foco do
Arcanjo Miguel que é um trono direto de Micahel, por isso o significado na Cabala de Miguel à Aquele que é igual a Deus.
Como
trono ele se desdobra em pelo menos 77, 712, 127, 1212, conforme o ponto de
referência das diferentes dimensões e vibrações da Via Láctea e seus
respectivos desdobramentos.
Constelação de Lira:
Foco
original Amelius e Avyon / Avyor que foram difundidos
pelos 13 grupos que deixaram essa constelação em direção a 13 diferentes
quadrantes da Via Láctea,
sendo
o planeta Maldec do nosso Sistema Solar um deles há mais de 290 milhões de
anos.
Do
ponto de Lira temos grupos que foram inseridos no contexto colonial de planetas
nas órbitas das estrelas:
Alcíone, Aldebarã,
Altair, Deneb, Capela, Betelgeuse, Rígel, El Nyat, Arcturus, Prócion, Wizarn,
Terra, Vênus, Júpiter, Sirion de Sírios, Formalhaut, Reticulli, Spica, Argom,
Arcom, Tau Ceti.
O
processo do deslocamento temporal que foi escolhido pelos portais estelares fez
com que cada processo evolutivo ocorresse em diferentes constantes, tanto
dimensionais como temporais.
Isto
gera, no entendimento humano atual, uma improbabilidade técnica aceitável, pois
esses grupos que se espalharam por diversos planetas em grupos de estrelas de
13 quadrantes, acabaram se irradiando em pelo menos 25 diferentes linhas de
tempo nas constelações que escolheram.
Justamente
para criar o maior gradiente de probabilidade de sobrevivência à raça humana
que fugiu dos reptilianos da órbita da estrela de Vega há pelo menos 5,7 bilhões de anos.
No
contexto da Terra, a influência dos humanos arianos do planeta Maldec é mais representativa
do que a própria presença do povo dos Anunakis de Nibiru.
O
foco de
Maldec é
uma casta direta de Avyor ou Avion de Lira que se manteve como linhagem pura pelo menos por 50 milhões de
anos antes da
destruição de Maldec, que foi uma das grandes alterações geológicas da Terra e de
outros astros do nosso Sistema Solar, afetando a órbita hexagonal de Alcíone e
de seus 49 sóis que orbitam centralizados ao seu redor.
Para
os povos de Graceya, Nodia, Moor,
Polarys, Thuban e Merak a Casa de Avyor ou Avion representa o foco
encarnacional da casta direta de Jesus/Sananda/Amelius/
Micahel
descrito em
várias canalizações dos telepatas da federação.
Esses
grupos só teriam contato com os humanos de Tóliman e do Império do Centauro milhares de anos
posteriores por estarem em distintas freqüências no espaço multidimensional.
Foi
há cerca de 2 milhões de anos da Terra que o foco
de Asthar Sheran foi anexado ao contexto cósmico das federações como sendo uma irradiação de
Micahel.
A
evolução dos mundos da estrela de Alpha Centauro com a raça humana passou por muitos problemas de polaridade
entre o amadurecimento e o desenvolvimento tecnológico e espiritual.
O líder Asthar Sheran foi o responsável pela
ascensão e inserção desse povo no contexto das federações da Via Láctea e,
posteriormente, da Confederação Intergaláctica e Confederação Multidimensional, conectando o foco da
irradiação de Micahel
diretamente
através de seu ser para todos os 382 bilhões de habitantes dos quatro mundos
coloniais dessa estrela e posteriormente dos planetas na órbita de Agena e
demais colônias.
Constelação de
Plêiades M-45:
Por
ser uma das 13 constelações que receberam o êxodo dos fugitivos da guerra de Lira - Vega foi mantido em muitos
planetas a memória celular e espiritual do mestre crístico e genético Amelius, que com o tempo, devido
às associações com os grupos de Sírios, acabou sendo fundido com o nome de Sananda, ficando conhecido e
aceito como Amelius/Sananda, criador da casta humana
ariana primordial.
Essa
nomenclatura, portanto, é oficial para os mundos:
Aldebarã da constelação
de Touro que controla Alcíone e M-45, Capela e o êxodo das federações locais,
Arcturus e a colonização da Confederação, Plêione e o êxodo de Lira, Prócyon e
o êxodo dos zetas e grays de Lira, Betelgeuse e Bellatrix com os exilados de
Lira, Nibiru e Alcíone sob o controle de Aldebarã.
Nesses
mundos, a memória cósmica relativa a Jesus Cristo é associada à energia do nome Amelius e Sananda, mas também a outro nome ainda mais antigo, o de Avyor, em homenagem
à constelação de Lira - Vega, onde se originou a casta genética de Avyon
Por
essa razão que em muitas canalizações de norte-americanos conectados a Enki, Anu,
Inanna, Enlil e outros nibiruanos de Plêiades surgiu essa informação, pois foi na estrela de
Vega que surge a raça humana no palco dimensional de 5D a 6D, sendo para eles a
realidade absoluta do foco humano, o que é diferente para outras localidades
como Canopus, que ocorreu muito além na escala dimensional em 7D.
Constelação de
Hércules M-31:
O
foco humano foi inserido pelo Arcanjo Gonozal, que é também um desdobramento direto de Micahel.
Na
evolução isolada da raça humana nessa constelação e nos milhares de sistema
solares não existiu o foco Amelius, Sananda ou Kumara, mas somente Gonozal como representação do ponto de fusão e conexão com o co-criador
do genoma humano desse quadrante da Via Láctea há pelo menos 9 bilhões de anos,
em similaridade com o processo do sistema de Canopus.
O
fluxo humano foi inserido entre 7D e 9D seguindo moldes similares aos de
Canopus.
Constelação de
Carina (Canopus):
O
foco humano foi inserido há cerca de 9,3 bilhões de anos entre 7D e 9D através
do foco espiritual e genético de Michard Kumara, que é uma irradiação direta de MicaheI.
A
irradiação dos Kumaras parte desse quadrante e da constelação do Cruzeiro na estrela
de Mimosa,
onde se localiza a escola Kumara dos mestres e avatares galácticos.
Terra/Plêiades/Nibiru/Anunakis/Dracos:
Através
do foco físico de Jesus Cristo, o arquétipo do cristo e do avatar é focalizado na figura humana
e espiritual que representou Jesus para a humanidade
Para todos os exilados na Terra e
missionários, o reencontro com o foco de Micahel ocorre na figura humana e espiritual de Jesus, para uma minoria no arquétipo do Arcanjo
Miguel e para outros no arquétipo de Asthar Sheran, pois ativou memórias do passado, antes do
processo encarnacional dessas almas, que por diversos motivos estão encarnadas
na Terra.
Percebemos
que o mesmo foco
espiritual de Micahel foi projetado para diversos sistemas estelares, onde o projeto
adâmico foi inserido e tinha que se desenvolver no ciclo da evolução
encarnacional.
Em
cada local o nome desse foco ou desse ser espiritual que contribuiu com o
genoma primordial extra físico foi expresso de forma diferente pela dialética
idiomática de cada setor, mas todos estavam se referindo ao mesmo ser ou ao
mesmo espírito.
Por essa razão que venho há mais de 15 anos escrevendo que Ashtar
Sheran, Gonozal, Arcanjo Miguel, Michard, Sananda, Amelius e Micah são originários da mesma
irradiação em diferentes locais da galáxia.
Cada
grupo de pessoas, conforme a sua origem estelar antes de iniciar o seu ciclo
encarnacional na Terra, tem contratos e herança espiritual com um desses focos
ou dos outros que não foram citados nesta matéria.
Existem
pelo menos 72 designações para a irradiação de Micah somente no conjunto de
Naoshi com suas 49 galáxias, ao qual a nossa galáxia pertence dentro do grupo
menor – Teta – que é composto de 21 galáxias.
Tenho
recebido via internet diversas discussões a sobre este assunto tanto daqueles
que defendem como dos que criticam e tentam ridicularizar isso.
Ao
invés de criticarem, considero mais construtivo que cada qual acredite no que
considera mais coerente e não ataque o próximo, pois a Verdade é uma só, mas há
muitos meios de atingi-la.
As
críticas e conflitos que são geradas não são construtivos e afastam as pessoas
do seu equilíbrio interno, o que em todas as situações os afasta totalmente do foco da irradiação de
Micah.
Entendo
também que existe um movimento relutante contra a
energia do nome Ashtar Sheran devido a determinados grupos que destorceram o
energia verdadeira deste ser.
Por
essa e outras razões entendo a relutância das pessoas em aceitar que a entidade
ascensionada Asthar seja originária da mesma irradiação de Sananda, pois para muitos ele é ou representa um
anjo caído devido aos diversos relatos de pessoa abduzidas em nome deste ser, o que é um total equívoco.
Algumas
pessoas não perceberam que o efeito de ressonância interno é o que conecta cada
um desses focos espirituais.
As
equipes ligadas diretamente a Micah utilizam o poder do espírito no qual encontram a frequência
exata da chama trina de cada pessoa para se manifestarem e ativarem o processo
interno de despertar, transmigração psíquica e desacoplamento do ciclo
encarnacional terreno.
Contudo,
é um processo interno, que só ocorre nas pessoas que buscam o equilíbrio fora
dos duelos de poder e do fanatismo espiritual.
Portanto,
os duelos via internet que me foram apresentados sobre este tema, alguns deles
extremamente ofensivos, somente geram desarmonia e irradiação de sentimentos e
formas-pensamento nada harmônicas para os que entram nesses dilemas.
Ofereço
essas informações para ajudar no entendimento de que cada um tem o direito de
se sintonizar com aquilo que sente em seu coração, mas não tornando esse
assunto um ponto de guerra e desequilíbrio interno, pois isso acaba afastando a
todos da irradiação
original e primordial de Sananda ou do nome que vocês queiram dar a esta irradiação cósmica.
O
importante é como vocês se sentem com relação ao seu foco e a sua energia aqui
na Terra, que é o local onde se encontram aprisionados pelas crenças dos
últimos 50 mil anos desde as grandes guerras dos deuses.
À
exemplo das guerras religiosas e políticas que acontecem em todo o mundo, muitas pessoas inserem
a discórdia nas diferentes escolas espiritualistas para separar e afastar as
pessoas do seu senso de equilíbrio interno.
O
contexto espiritual deveria ter a função de religar as pessoas ao sua
irradiação cósmica primordial, não de criar guerras e disputas de poder de
qualquer forma.
O
respeito para com o próximo é fundamental, é uma premissa dentro do caminho
interno das escolas espirituais.
Percebam
amigos, que estamos todos nós no universo dos hologramas, não podemos ter
certeza de nada, pois tudo pode ser uma ilusão que nós mesmos criamos, em nossa
ensandecida busca por respostas.
Não
podemos atribuir à energia ASTHAR SHERAN assim como não podemos
atribuir a JESUS CRISTO a culpa pelas abduções
ou pelas perseguições religiosas que ocorreram em nome desses seres.
Quando
os contatados Eugênio
Siragusa ou
George Van
Tassel
tiveram seus contatos por volta 1952, acabaram na euforia do momento contagiando dezenas de
seguidores ávidos pelo contato com seres de outros mundos, mas por ingenuidade,
sem terem entendimento das forças ocultas do já existentente SGS e dos grupos por eles
controlados como os Illuminatis e suas ramificações nos governos mundiais.
Membros
desses grupos que controlam o poder econômico mundial foram abduzidos e
controlados pelos reptilianos negativados desde a guerra dos Anunakis de Nibiru e Molock, que representam as
guerras dos antigos deuses gregos, egípcios, romanos, maia, incas e da Índia.
Alguns
grupos aproveitaram os contatos reais que Eugênio e George tiveram e geraram movimentos para desvirtuar os processos de
contato que ocorreram em outros momentos.
Ocorreu
que o SGS incumbiu pessoas de
perseguir, desvirtuar ou mesmo ridicularizar indivíduos que tiveram contatos
reais além de criarem propositalmente casos de abdução usando o nome já
conhecido de algumas entidades contatadas, como
ocorreu com Asthar Sheran, que se tornou tão propagado desde o caso de George e Eugênio.
No decorrer da história
do comandante Asthar na Terra desde a década de 50 houveram vários canais
contatados por esse ser, tais como os alemães Hermann Ilg, Ethel P. Hill , o suíço Karl Schonenberger, contatados nos anos 60 a 80, o que nos coloca na situação
de que muitas das mensagens atuais são apenas eco do passado, que foram reescritas por outras pessoas
que têm divulgado informações com mais de 50 anos de idade.
A
necessidade de encontrar uma válvula de escape no contexto social da Europa e
dos países envolvidos com a Guerra Fria fez com que parte dos escritores de
ficção científica do passado criassem obras maravilhosas muitas delas captações
psíquicas dos planos sutis nas quais milhares de pessoas escapavam de seus
problemas diários e acabavam se conectando com esta energia de forma totalmente
inconsciente.
Ser salvo é o que todos querem, mas estar capacitado e ser
merecedor dessa salvação é algo bem diferente.
Então,
amigos, o foco que temos que ter em relação a qualquer desses nomes utilizados
ou representações da energia irradiada por Micah é somente o amor, a harmonia e deixar essa
energia fluir dentro do nosso processo interno, sem entrarmos no contexto
político de quem é quem, mas de como a nossa energia pessoal flui com essas
emanações cósmicas.
Espero
ter contribuído com os devidos esclarecimentos sobre esses focos de energia
para dessa forma diluir os conflitos entre os diferentes grupos que têm me
enviado e-mail sobre o assunto querendo uma posição pessoal.
Estou
além de uma posição, pois reconheço cada um dos focos galácticos de Micah em
Naoshi.
Ser discípulo da
irradiação crística é antes de qualquer coisa ser harmônico e promover a
harmonia, sem viver pela lei da espada e da disputa, mas se projetar no
fluxo pessoal da ascensão e do crescimento interno.
Fiquem na paz do seu Cristo Interno e meditem sobre essas informações.
Rodrigo Romo
Mensagem
escrita em 22 de Junho de 2012.
Esta mensagem pode ser compartilhada desde que seu conteúdo não seja
alterado e cite a fonte original:
Autor: Rodrigo
Romo - 03/07/2012 em:
Política Confederação Intergaláctica:
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