segunda-feira, 29 de abril de 2013

ARTUR BERLET E A REVELAÇÃO (UMA CIDADE COM 90 MILHÕES DE HABITANTES) NOSSO PLANETA O PRÓXIMO ALVO? | Extraterrestres

ARTUR BERLET E A REVELAÇÃO (UMA CIDADE COM 90 MILHÕES DE HABITANTES) NOSSO PLANETA O PRÓXIMO ALVO?
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Aliás, todas as evidências indicam que existe mesmo uma certa raça malévola dos tripulantes de OVNI que tem um grande interesse em destruir a nossa civilização, muito possivelmente para se apoderar da Terra – um verdadeiro paraíso infelizmente tão desprezado e maltratado por nós mesmos!
Nada, nada mesmo, impede que certas criaturas, tal como nos falam os relatos bíblicos sobre a “Tentação da Serpente”, de tempos em tempos se aliem com algumas nações, fornecendo tecnologia e assim estimulando nos bastidores, e graças à nossa estupidez, o nosso próprio fim!
Artur Belet, um brasileiro seqüestrado para exames por tripulantes de um OVNI no Estado do Rio Grande do Sul, ouviu de um deles precisamente isto:
“Chegamos à conclusão que vocês não suportarão por durante muito tempo a curiosidade de ver o estrago que fazem todas as suas armas.
E quando isso acontecer, não poderão escapar dessa devastação, porque com poucas bombas daquelas (nucleares) contaminarão todo o globo que habitam.
Isso acontecido, poderemos apoderar-nos tranqüilamente de todo o globo terrestre, porque os poucos que restarem não nos oporão resistência…
Aliás, seria inútil tentar.
Quanto à contaminação radioativa dessas armas, para nós não constitui problema, porque temos aparelhagens que neutralizam os efeitos da poeira nuclear…..
Nós entraremos em ação assim que a guerra acabar”
Assim como Pau Ferro, o também tratorista Artur Berlet vivenciou uma experiência sem igual.
Raptado para uma espaçonave que o levou a outro planeta, fez contato com seres que por razão desconhecida falavam o alemão.
Acompanhe agora este caso histórico pesquisado pela SBEDV, Jorge Geies e Carlos de D. Gomes.
No dia 14 de maio de 1958, Artur Berlet tratorista da Prefeitura de Sarandi,
Rio Grande do Sul, regressava do interior do município, viajando ora a pé ora de carona, quando, às 19 horas, ao passar pela Fazenda do Dr. Dionisio Peretti,
viu uma luz estaranha no mato à beira da estrada a uns 200 metros de onde se encontrava.
Curioso, atravessou a cerca de arame para ver o que era aquilo e, chegando a 3 0metros do foco, constatou que a claridade opaca provinha de um enorme objeto circular, de uns 30 metros de diâmetro, cuja forma lembrava duas bandejas, viradas uma contra a outra.
Receoso, pensou em fugir, mas a curiosidade foi mais forte e ele se aproximou alguns passos.
Raptado
Ao recuperar a consciência, encontrava-se atado num leito tipo cama de hospital.
Algumas pessoas se movimentavam, aparentemente alheias à sua presença.
Eram altas, mais do que o normal na Terra, claras, cabelos cor de palha.
“Procurei dirigir-me a elas em diversos idiomas.
Umas me olharam indiferentes, outras sequer olhavam…”
Pouco depois, Berlet foi desamarrado por dois indivíduos que o levantaram e o levaram a um outro compartimento, onde lhe vestiram uma capa comprida.
Sempre amparado pelos flancos, porque ele se sentia muito fraco, os homens o conduziram através de várias salas até uma porta de saída.
Surpreso, constatou que a nave estava pousada em solo firme, numa cidade estranha.
Sentiu então, grande mal-estar.
“- Tive a impressão de que havia perdido metade de meu peso e, ao mesmo tempo, de que meus ombros haviam aumentado de volume.”
Amparado pelos dois tripulantes, saiu do disco e foi levado, a pé por uma rua estreita, com altos edifícios de cores variadas e intensamente luminososas, até um grande prédio, onde entraram.
Alí, foi alimentado com uma espécie de carne e pão.
Depois, foi conduzido a outra sala, onde haviam muitas pessoas reunidas.
Tentaram estabelecer conversação com ele, mas não se compreendiam mutuamente.
Berlet falou-lhe em Português, Espanhol, Italiano e Alemão.
Quando falou nesta última, um deles levantou-se, demonstrando grande alegria, e disse:
“- Deutsch?”
Terminada a reunião, esse homem, que só sabia falar umas três ou quatro palavras em alemão levou-o a um outro edifício.
Ali, Berlet tomou um banho de “água tão leve como gás”, vestiu novos trajes que lhe deram e foi conduzido a uma sala, onde várias pessoas, sentadas ao redor de uma mesa retangular, conversavam animadamente.
“- Ao notarem nossa presença, todos, como por encanto, calaram-se e se voltaram para mim!”
Seu acompanhante falou algo com eles e, então levantou-se um homem alto e forte, dizendo-lhe em correto alemão:
“- Sente-se.”
Daí em diante esse indivíduo, de nome Acorc, passou a ser seu cicerone,
levando-o a visitar aquela e outra cidades de Acart – o nome daquele mundo
 – explicando-lhe tudo que via e perguntava.
Acart
Exclareceu-lhe Acorc que seu planeta, naquela ocasião, estava a 62 milhões de quilômetros da Terra.
Não tem satélites naturais, mas possui duas gigantescas plataformas espaciais girando à sua volta.
0 clima é sempre frio.
Os meios de locomoção são aéreos.
As cidade são como as nossas, mas as ruas servem só para pedestres.
A noite, as ruas não têm necessidades de iluminação, devido ao resplendor das paredes.
Para o transporte de pessoas existem naves pequenas, com capacidade para dois até 10 passageiros.
São como aviões sem asas, impulsionados por motores solares.
Feitas de material muito leve e super-resistentes, podem parar em pleno ar e voar mesmo dentro de uma sala.
Os veículos para cargas pesadas são empregados também em viagens espaciais.
Um ano lá equivale a 676 dias da Terra; um mês a 61 dias e 6 horas terrestres;
uma semana, a 9 dias e 14 horas; um dia, a 46 horas; e uma hora a 7 horas e 40 minutos.
0 ano acartiano tem 11 meses; a semana 5 dias e o dia 6 horas.
De olho na Terra
O grande problema de Acart é o da super-população.
Por isso, os acartianos estão de olho na Terra.
Não para invadi-la à força, pois “eles possuem alto senso humanitário, são muito evoluídos e bons”.
Todavia, sabem que os próprios terrícolas se destruirão com suas armas atômicas, o que não vai tardar muito e, então, sem guerra, sem qual quer violência, eles poderão ocupar o planeta morto.
A radioatividade não constituirá problema.
Seus aparelhos poderão, em poucos minutos, transformar o veneno atômico em fertilizantes para o solo, para vegetação e seres vivos.
Suas armas são apenas duas: desintegradores e neutralizadores solares.
Estes últimos também empregados na medicina e na lavoura.
Quanto ao sistema de governo, Berlet não sabe como qualificá-lo.
Disse ser uma mistura de sistemas com um nome diferente.
Lá não há moeda circulante.
O planeta Acart é um só pais, inteiramente habitado.
Sua capital, aquela metrópole onde se encontrava, tinha 90 milhões de habitantes!
Todos no pais, trabalhavam para a coletividade e têm um padrão de vida elevadíssimo.
O governador é eleito cada três anos por um Conselho de 500 membros.
A viagem de volta
Na volta, a viagem foi mais agradável.
Entraram na cosmonave e Acorc, que o acompanharia até a Terra, deu-lhe uma pílula.
“- Terei que fazer a viágem em estado de inconsciência como na vinda?”
“- Não, desta vez não será preciso.
Poderá percorrer acordado grandes trechos do percurso sem correr perigo algum.
Apenas nas zonas de turbolência magnética, a fim de resistir melhor, deverá dormir: ao sair do campo magnético de Acart, ao percorrer o chamado espaço neutro e ao atravessar as barreiras magnéticas da Terra.”
A pílula, que os tripulantes também tomaram, foi o único alimento durante a viagem.
A nave deixou-o em terra a 5 quilômetros de Sarandi.
Seu amigo despediu-se afavelmente à saída do disco.
Caminhou com dificuldade 10 passos à frente, sem se voltar, seguindo recomendação de Acorc.
Entâo, parou e olhou para trás, na esperança de ver a decolagem da cosmonave…
Mas só havia escuridão!
Tudo desaparecera naqueles poucos momentos!
Ainda obedecendo recomendações do acartiano, fez todo o percurso a pé até sua residéncia, vagarosamente, levando três horas nesse trajeto que, normalmente, fazia em uma hora apenas.
Na primeira, semana após regresso, permaneceu em casa, até recuperar completamente as energias perdidas e ordenar suas idéias confusas,
conturbadas por aqueles oito dias em que viveu a mais estranha aventura de sua vida.
O relato de Artur Berlet, publicado no livro “Da UTOPIA à Realidade, viagem real a um outro planeta”, prefaciado por Jorge Geisel e com epilogo dá W. K. Buhler, está com a edição esgotada.
Ele pode ser lido nas Bibliotecas do Rio (Nacional), São Paulo e Curitiba (Municipais).
NADA É POR ACASO, UM NORTE AMERICANO NA MESMA ÉPOCA FOI CONTACTADO POR ALIENS QUE TAMBÉM FALAVAM ALEMÃO


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